sábado, 24 de outubro de 2009

Pessoas saudáveis que tomam antidepressivo ficam menos irritadas

Um estudo feito na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) concluiu que tomar baixas doses de antidepressivos altera o humor de pessoas saudáveis. Elas se irritam menos e ganham mais tolerância e eficiência.

A pesquisa analisou 120 voluntários rigorosamente saudáveis – eles não poderiam ter pais, irmãos, avós, tios ou primos com nenhum sintoma de doença psiquiátrica. Por 12 semanas eles tomaram aleatoriamente duas pílulas. Uma continha 40 miligramas de antidepressivos – doentes usam doses a partir de 75 mg – e a outra não tinha nenhum princípio ativo. Depois, especialistas analisaram as mudanças em diversas áreas da saúde mental e física – agressividade, personalidade, sono, alimentação e o cérebro.

Nas semanas em que tomaram os medicamentos, cerca de 30% dos voluntários apresentaram sensíveis melhoras no humor. Eles passaram se irritar menos e tolerar mais as situações adversas. Além disso, passaram a prestar mais atenção em suas tarefas diárias. No trabalho, eles ficaram menos aflitos com as exigências simultâneas e erraram menos. Nas semanas em que não tomaram os remédios, não relataram mudanças.

Entre os efeitos colaterais da medicação estavam sono picado – os pacientes passaram mais momentos da noite com sono leve – e aumento ou diminuição do apetite. Esses efeitos aconteciam com todos os pacientes que passaram pelo tratamento.

Os pesquisadores não sabem explicar por que os remédios causaram essas mudanças, nem por que as alterações aconteceram somente com um terço dos voluntários. Essas pessoas eram menos medrosas, irritadas e impulsivas e mais resilientes – aceitavam com mais facilidade e resignação os problemas da vida.

Humor inesperado
A pesquisa foi feita para esclarecer porque alguns pacientes psiquiátricos que tomavam antidepressivos ganhavam um humor melhor enquanto recebiam o remédio do que antes de ter a doença. Os resultados mostram para os médicos que o bom humor, em muitos casos, é um efeito extra do remédio.

A utilização de voluntários normais é uma rotina no teste de efeitos de medicamentos. “Não estamos propondo que as pessoas saudáveis usem antidepressivos – não queremos mudar o seu temperamento”, esclarece o professor da FMUSP, Valentim Gentil Filho, responsável pelo projeto temático da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). “Não há nenhuma indicação médica para tratar pessoas normais - a medicina se preocupa com a prevenção ou o tratamento das doenças.”

Para explicar as descobertas e discutir com a sociedade as questões éticas, científicas, filosóficas e biológicas que a pesquisa levanta, o grupo vai realizar no dia 14 de novembro um simpósio aberto a interessados no assunto. UOL

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Drunkorexia atinge principalmente mulheres entre 20 e 40 anos

A drunkorexia é o distúrbio alimentar que leva as pessoas substituirem a alimentação por bebidas alcoólicas. A doença é muito parecida com a anorexia, distúrbio que faz o paciente deixar de se alimentar por acreditar que precisa emagrecer.

As mulheres na faixa de 20 a 40 anos são as mais afetadas pelo problema. O principal sinal para identificar a doença é a recusa de comida em função da bebida alcoólica.

A psicanalista Elizandra Souza explica que a alta ingestão de bebida alcoólica ocorre como uma tentativa de aliviar a vontade de comer.

A drunkorexia está sendo debatida atualmente na novela Viver a Vida, da "Rede Globo", por meio do drama da personagem Renata, interpretada pela atriz Bárbara Paz. BAND SAÚDE

Caminhada: onde praticar

Qualquer um pode praticar a caminhada, mas o local escolhido para bater pernas pode potencializar alguns ganhos do mais democrático dos exercícios.

Emagrecer, tonificar os músculos, aumentar a eficiência do sistema imunológico, diminuir o estresse, ficar longe da depressão... — ufa! E olhe que essa lista de benefícios proporcionados pela caminhada, apesar de longa, nem está completa. Para ganhar esse pacote de vantagens, pessoas de todas as idades e com diferentes graus de condicionamento físico precisam apenas calçar um tênis e colocar as pernas para trabalhar. Simples assim? Nem tanto. Não basta andar a esmo por aí. O exercício precisa ser praticado três vezes por semana, durante 30 minutos, no mínimo. E por onde você anda também conta bastante (veja os quadros ao longo desta reportagem). Para começo de conversa, o local escolhido para caminhar pode favorecer ou não o número de passadas. Um estudo realizado na Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, revela que, para manter a saúde do coração em dia, é preciso conseguir a marca de 100 passos por minuto, em média. SAÚDE ABRIL

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Emoções fortes realmente fazem mal à saúde?

Uma das coisas que mais gostamos é de emoções fortes. Mas sempre fica a dúvida: Emocionar-se, afinal faz mal ou bem para a saúde? Quando as pessoas estão doentes os médicos pedem para a família evitar assuntos que emocionem o paciente, e quando esse está gravemente enfermo, pode ficar isolado numa UTI.

Parece até que toda emoção faz mal. Mas o que as pesquisas mostram é que isso não é verdade. Existem as emoções que fazem bem, e existem também as que fazem mal. O ideal é sempre privilegiar o primeiro grupo.

Na medicina chinesa atribui-se às emoções, todas as doenças, excluindo-se as que são causadas por fatores externos (como agentes infecciosos), má alimentação, trauma ou cansaço. Mas a sabedoria chinesa diz que as emoções são danosas à saúde apenas quando ocorrem em intensidade ou tempo excessivo. Assim é bom variar de emoção e de contexto, para não esquentar a cabeça apenas com um assunto.

Estudos com adolescentes também relacionam instabilidade emocional nas famílias com consumo de álcool e drogas, maus hábitos de vida e até conduta antissocial. Esses resultados foram encontrados em várias pesquisas, como uma publicada esse ano pelo Instituto Nacional de Saúde Mental e Dependência Química da Holanda. Numa outra pesquisa feita com estudantes de medicina da Universidade do Kansas, os resultados apontaram para uma correlação entre instabilidade emocional, agressividade e perda de aulas por problemas de saúde dos mais variados tipos.

Estudos clínicos e epidemiológicos ainda identificaram as emoções e estados de espírito que prejudicam a saúde. Aqueles que mais causam problemas são: a raiva, a tristeza, a culpa, a depressão e a ansiedade. Todos esses estados emocionais, em maior ou menor grau estão relacionados a problemas sérios de saúde, como doença isquêmica do coração, acidente vascular cerebral, câncer, infecções, problemas associados à dor crônica, obesidade e pressão alta.

Bom, mas nem tudo está perdido. Emocionar-se também pode ajudar a saúde, desde que sejam as emoções construtivas. Amor (fortes relações de afeto familiares) é o fator que mais se associa à boa saúde e qualidade de vida. Otimismo, alegria e bom humor são justamente os antídotos contra a temida aterosclerose, o câncer e problemas infecciosos graves. Procurar viver com alegria, evitar o mal humor, buscar contornar os conflitos sem muito desgaste, ter uma atitude positiva diante dos desafios da vida, e cultivar boas relações com a família e os amigos é o caminho para as emoções saudáveis. UOL

DR. Regis Ferreira Gomes coordenador da assistência farmacêutica de Sobral


O Programa Saúde e Bem Estar com apresentação Araujo Pathelle com a coordenação de Ana Flávia Rodrigues

Atendimento em caso de parada cardio-respiratória

O atendimento em caso de parada cardio-respiratória tem como principal objetivo o suporte básico de vida, ou seja, manter a vítima respirando e com o coração proporcionando o bombeamento do sangue para os diversos sistemas do corpo humano, durante o tempo que se espera por atendimento médico.
A seguir, são apresentados passos para uma ressuscitação cardio-respiratória, muito importante para o atendimento em caso de parada cardio-respiratória.
1. Deite a vítima em uma superfície dura com a barriga para cima.
2. Incline a cabeça da vítima e tracione o queixo para trás. A extensão da cabeça, permite a elevação da mandíbula permitindo que o ar passe livremente.
3. Caso haja uma pessoa socorrendo a vítima, deve-se fazer dois movimentos respiratórios e após quinze compressões cardíacas, verificando o pulso a cada quatro ciclos. Caso haja duas pessoas socorrendo deve-se realizar um movimento respiratório para cada cinco compressões cardíacas, verificando o pulso a cada quatro ciclos. Não pare a ressuscitação, mantenha o ritmo até a chegada do socorro ou até a recuperação dos movimentos cardíacos e respiratórios espontâneos.
Movimentos respiratórios: puxe bastante ar e cole a sua boca na boca da vítima e insufle, até que haja elevação do tórax. As narinas da vítima devem ser fechadas com os dedos polegar e indicador, para evitar a saída do ar que está sendo insuflado.
Compressões cardíacas: ache o local da massagem cardíaca externa. O local da massagem cardíaco externa é achado colocando a mão dois dedos acima do Apêndice Xifóide. As mãos devem ser sobrepostas, dedos entrelaçados e somente uma das mãos em contato com o osso Esterno. As compressões fazem com que o sangue circule, substituindo assim o trabalho que seria feito pelo coração.
Pesquisas comprovam que pacientes que receberam a ressuscitação cardio-respiratória, ao sofrerem uma parada cardio-respiratória, possuem uma maior taxa de sobrevivência, pois a ressuscitação garante a manutenção da respiração e circulação da vítima até o atendimento médico.
Bem de Saúde

quarta-feira, 21 de outubro de 2009



Conheça os produtos que mais causam intoxicação alimentar

Engana-se quem pensa que os surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) são exclusivos do verão. Podem ocorrer em qualquer época do ano e causar falta de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre, além da possibilidade de atingirem o fígado (hepatite A) e as terminações nervosas periféricas (botulismo). Há um registro médio de 665 surtos por ano no Brasil, com 13 mil doentes, de acordo com o Ministério da Saúde. Por isso, é importante ficar atento à alimentação.

Entre os produtos que mais provocaram problemas no País, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, estão ovos crus e mal cozidos (22,8%), carnes vermelhas (11,7), sobremesas (10,9%), água (8,8%), leite e derivados (7,1%). Uma pesquisa do Centro para Ciência no Interesse Público dos Estados Unidos, divulgada no blog Well, do jornal The New York Times, aponta os 10 principais vilões de lá nessa ordem: ovo, atum, ostra, batata, queijo, sorvete, tomate, brotos e frutas vermelhas.

Existem mais de 250 tipos de DTAs e a maioria é causada por bactérias e suas toxinas, vírus e parasitas. A lista de condições que favorecem a contaminação conta com erros de higiene pessoal, preparo com muita antecedência das iguarias e refrigeração inadequada.

Alguns gestos simples ajudam na prevenção, como lavar bem as mãos com água e sabão antes de preparar as refeições, verificar se os utensílios da cozinha estão limpos e checar o prazo de validade dos produtos.

Confira abaixo dicas específicas para cada tipo de alimento, apontadas pela nutricionista Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo:

Aves e ovos:
As aves apresentam em seu sistema digestório a bactéria Salmonella, que pode contaminar o ovo e a carne. Sua eliminação depende da maneira de preparo do alimento. O ovo deve ser cozido ou frito, até que a gema fique dura. A carne tem de estar ao ponto ou bem passada.

Peixes e frutos do mar:
Antes de consumi-los, observe o aspecto e o odor. Se notar algo diferente, assim como sabor estranho, despreze-os. Coloque-os sempre em local refrigerado, sem mantê-los por muito tempo em temperatura ambiente. Na hora de comprar frutos do mar, preste atenção na pessoa que os vende. "Se o manipulador estiver com roupas sujas, mãos, barbas e unhas compridas, prefira comprar o produto de outro fornecedor."

Frutas, verduras e legumes:
Antes de consumi-los, deixe-os em solução de água com cloro (1 litro de água e 1 colher de sopa de cloro) por cerca de 15 minutos. Depois, lave-os com água potável. Há também alguns produtos industrializados específicos para higienização desses alimentos, que são práticos e seguros.

Cereais:
A bactéria B. cereus pode ser encontrada em cereais, como arroz, farinhas e temperos secos. O cozimento em vapor sob pressão, a fritura e o ato de assar em forno a temperaturas superiores a 100º C a elimina. Se notar sinais de bolor, despreze todo o alimento. "Não adianta desprezar somente a parte que está embolorada, porque, provavelmente, todo o produto já está impróprio ao consumo."

Água:
A opção potável, filtrada ou mineral, é a melhor, tanto para beber quanto para cozinhar. Caso use a água de torneira, a dica é fervê-la.

Leite:
O risco maior está em consumir leite do mercado informal, já que não recebe tratamento para esterilização e conservação. A recomendação da nutricionista é consumir os do tipo longa vida, que, quando abertos, precisam ser armazenados na geladeira (por até três dias) ou como indicar o fabricante.
Derivados do leite:
É preferível comprar os industrializados em vez dos caseiros. Quando quiser saborear sorvetes de massa, vendidos por quilo, fique atento aos pegadores que ficam na água. "Devem estar em água limpa e ser trocados constantemente."

Enlatados:
O consumo de enlatados pode ocasionar o botulismo, transmitido pela toxina do Clostridium Botullinun, que, além dos sintomas gastrointestinais, pode causar problemas neurológicos. Para prevenir, verifique as latas e vidros. Se estiverem estufados ou, se ao abrir, observar sinal de presença de ar, descarte o alimento. TERRA

O Programa Saúde e Bem Estar falando sobre a VII Agrinorte da Zona Norte

Araujo Pathelle,Ana Flávia e Galdino Moura Neto

Araujo Pathelle e Galdino Moura

A Feira da Agricultura da Zona Norte – Agrinorte 2009 acontecerá simultaneamente ao VI Festval da Tilápia, ao III Festival do Mel e I Festival da Galinha Caipira. A promoção é da Prefeitura de Sobral, através da Secretaria da Agricultura e Pecuária e realização do Governo do Estado do Ceará e Instituto Agropólos.
Em toda a programação, o evento traz palestrantes e especialistas em riquezas naturais da região a exemplo da prática produtiva do mel, da tilápia, frutas, legumes e hortaliças.

Parabéns do Programa Saúde e Bem Estar




terça-feira, 20 de outubro de 2009

Moradores de bairros com vida saudável têm risco de diabetes 38% menor

O número de pessoas com diabetes tem aumentado dramaticamente e o estilo de vida saudável ainda é a maior arma para lutar contra essa epidemia emergente. Quando falamos em estilo de vida, nada importa tanto como uma dieta saudável e atividade física regular, e um estudo recém-publicado pelo periódico Archives of Internal Medicine revela que morar em locais que facilitam esses bons hábitos pode fazer muita diferença.

O estudo acompanhou 2300 participantes com idades entre 45 e 84 anos, e após cinco anos, 230 novos casos de diabetes tipo 2 foram diagnosticados. Os indivíduos que tinham na vizinhança boas opções para realização de atividade física, além de comércio com oferta de produtos alimentícios saudáveis, apresentaram um risco 38% menor de desenvolver diabetes. Esse menor risco foi independente do nível sócio-econômico, idade, sexo e história familiar de diabetes.

Não é a primeira vez que se demonstra que o local onde moramos pode influenciar nossa saúde. Sabemos que morar à beira de rodovias aumenta o risco de doenças cardiovasculares devido à poluição do ar e pesquisas, tanto nos EUA como no Canadá, revelam que quanto maior o número de restaurantes "fast food" na vizinhança, maior o risco de infarto agudo do coração e derrame cerebral. Já foi também evidenciado que a proximidade de ?fast foods? com as escolas está associada ao risco de obesidade nas crianças. Mais alimentação "fast food" tem relação com maior consumo de calorias, gordura, sal, que é um padrão de dieta que aumenta o risco de grande parte das doenças mais sérias e mais temidas pela população, incluindo as doenças cardiovasculares e o câncer.

Não são poucas as intervenções que podem ser feitas para que cada comunidade tenha um ambiente que ofereça mais condições de se adotar uma vida saudável:

1) construção de calçadas e parques para a realização de atividades físicas

2) criação de ciclovias e melhoria do transporte público para que as pessoas fiquem menos dependentes de carros

3) incentivos para estabelecimentos que comercializem frutas, legumes, verduras e peixes

4) incentivo para que as escolas restrinjam a venda de alimentos industrializados. Vale lembrar que cada comunidade tem muito mais poder nas mãos do que imagina para fazer com que ações dessa natureza sejam concretizadas. MSN

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Conquiste seios lindos, sem silicone

Exercícios e mais exercícios é a solução para quem deseja peitos firmes e bonitos, mas nem cogita a idéia de entrar na faca por causa disso. Os movimentos acabam com o aspecto de flacidez e ainda dão uma levantada nos seios (efeito que substitui as aplicações de silicone em alguns casos).

E não pense que estamos falando de uma série enorme de exercícios cansativos e difíceis. O personal trainer e especialista do MinhaVida, Ivaldo Larentis, diz tudo o que você precisa fazer para dar uma turbinada na auto-estima. Depois é só abusar dos decotes.

Peitos firmes
O personal explica que não são exatamente os seios que enrijecem, mas os músculos que ficam em volta deles. "Os seis são glândulas de gordura e não existe um jeito de firmar a gordura do corpo. Mas, os exercícios de musculação podem, facilmente, trabalhar a musculatura peitoral, mantendo, também a pele firme", diz. "Para o conjunto ficar ainda melhor, o ideal é combinar exercícios aeróbicos, que não deixam que a gordura dos seios aumente, deixando-os firmes por mais tempo".

Seios caídos
Os exercícios também colaboram para dar aquela levantada nos seios, combatendo a flacidez a partir de exercícios para os músculos que ficam logo abaixo dos seios. Outros músculos a serem trabalhados são os dorsais. Devido à má postura, a pele da região do peitoral se torna mais fraca e com tendência de se deslocar para baixo. "Os exercícios ajudam a acabar com esse problema, também.

Alimentação
A alimentação saudável também é importante para garantir que os exercícios resultem em seios bonitos e firmes, como alerta o especialista. "A alimentação saudável, sem fumo e sem frituras ajuda a manter as glândulas de gordura saudáveis. Priorizar grãos integrais, proteínas magras, frutas, legumes, verduras e gorduras boas, com o azeite extra-virgem, é uma ótima ajuda. Uma dica é sempre consultar uma nutricionista para fazer a dieta adequada ao seu biótipo".

Na academia
Na hora de partir para o treino, converse com seu instrutor e explique seu desejo de realizar exercícios que colaborem com a beleza do seu colo. "Na hora de seguir para academia é importante que a mulher não deixe alguns exercícios fundamentais de lado, como o Supino reto, Supino inclinado e voador inclinado. E, para a postura, Puxada Dorsal e remada alta. Só o instrutor pode ajudá-la a realizar cada um deles".

Resultados
Os resultados começam a aparecer em um mês, mas algumas pessoas conseguem enxergá-los primeiro, e o que mais influência é o tamanho do seio de cada pessoa. "Quem tem seios pequenos verá o efeito do exercício mais rápido. Isso porque a definição acontece mais rapidamente quando há menos gordura", diz Ivaldo.

Muito treino diminui os seios
Já reparou que quem treina muito acaba ficando com os seios menores? Isso acontece porque o excesso de gordura acaba sendo eliminado do corpo. "Devido à queima da gordura nas glândulas dos seios, eles podem realmente acabar diminuindo quando praticamos muitas atividades aeróbias", finaliza o especialista do MinhaVida. MSN

Gestação X Prazer na cama

A forma violão é substituída por uma silhueta mais larga e um abdome saliente. Mesmo com as novas medidas e sem seguir o estereótipo de beleza atual, é muito comum que elas se sintam sexy e tenham mais libido.

Sim, estamos grávidos! A gestação é confirmada e tanto marido quanto mulher passam a se enxergar como mãe e pai. No entanto, quem disse que o prazer acaba aí? Se fosse assim, o homem daria à mulher um atestado de “missão cumprida” e seguiria a vida sem ela. Deixe de besteira! Não existe razão para que a rotina sexual do casal fique mais morna ou seja interrompida só por causa da gravidez.

É claro que algumas coisas serão diferentes durante os nove meses. Diferentes, mas continuarão existindo. E as mudanças podem até por um dedinho de pimenta na relação. De acordo com a ginecologista e obstetra Flávia Fairbanks, “uma pequena parcela de homens até se excita com a figura da mulher grávida”. O mais comum mesmo, porém, é ter receio de machucar a companheira, e isso pode causar uma certa retração no ímpeto masculino.

QUAL O IMPACTO DA PRÁTICA DE SEXO PARA A GESTANTE E O BEBÊ?
O sexo pode ser praticado sem riscos durante os nove meses. Em uma gravidez saudável, só precisa cessar quando a mulher começa a ter dilatação do colo do útero. Essa regra só não vale quando a gestação é considerada de alto risco. “No primeiro trimestre, se a paciente tiver sangramento ou cólicas uterinas, recomendamos a abstinência”, diz Flávia Fairbanks.

Em uma situação normal, portanto, quem dita as regras é ele, o desejo, que tem um calendário especial nessa fase. Segundo a especialista em ginecologia e endometriose Rosa Maria Neme o furor feminino varia nas diferentes fases da gravidez. “No primeiro e terceiro trimestres, há uma diminuição do desejo e atividade sexual. No segundo trimestre, nota-se um aumento do apetite sexual”.

A redução está relacionada com sintomas desagradáveis, como o medo de abortamento, medo de machucar o bebê e as mudanças físicas e psíquicas. Já o aumento do entusiasmo tem a ver com a boa adaptação do casal à nova realidade, e às vezes a frequência até aumenta em relação ao período anterior à gravidez. No terceiro trimestre, a diminuição do desejo acontece por causa do mal-estar físico, cansaço, estresse e ansiedade. “Também atrapalha o incômodo no momento do coito. Além disso, as mudanças no corpo podem prejudicar, já que a mulher tende a se sentir menos desejada”, explica.

COMO DRIBLAR O MEDO DE MUITAS VEZES MACHUCAR O BEBÊ DURANTE A TRANSA?
A especialista em sexualidade humana Flávia Fairbanks esclarece que o bom entendimento entre os parceiros e o fortalecimento do vínculo ajudam muito. “Estimulamos, na maioria das vezes, a prática sexual não-invasiva, com múltiplas carícias entre o casal, que grande parte das vezes pode ser suficiente para mantê-los unidos”, diz.

Para tirar qualquer pulguinha de trás da orelha dos homens que acham que a penetração pode machucar o bebê, a obstetra desmistifica e explica que a relação sexual convencional ocorre na vagina, sendo que o pênis apenas toca o colo uterino. Existem muitas camadas entre esse ponto e o bebê (canal do colo uterino, bolsa amniótica e líquido amniótico), que não sofre riscos. Uol

Entrevista com a Dra.Eliana Araujo(Fonoaudióloga) A importancia da voz


O Programa Saúde e Bem Estar com apresentação de Araujo Pathelle e a coordenação de Ana Flávia Rodrigues

domingo, 18 de outubro de 2009


Exercício físico no tratamento do Diabetes

O exercício físico regular é altamente recomendado para as pessoas que possuem Diabetes Melito (DM) tipo 1 ou tipo 2.
Na prescrição do exercício para portadores de Diabetes deve ser respeitada a individualidade de cada pessoa. A afinidade pelo exercício é muito importante. Mas, devemos pensar nos objetivos a serem atingidos: aumentar a capacidade cardiorrespiratória, força, flexibilidade e melhorar os parâmetros metabólicos.
Para que haja sucesso na prescrição devemos levar em consideração alguns fatores como, o tipo de exercício, a dieta, o substrato principal utilizado durante o exercício, a duração e a intensidade.
Ao contrário da maioria dos hormônios, as concentrações de insulina no sangue diminuem durante o exercício em pessoas sem diabetes porque uma quantidade menor de insulina é secretada pelo pâncreas. Como o musculoesquelético é quantitativamente o tecido mais importante no corpo para a absorção de glicose, especialmente durante o exercício, e como a insulina é o principal estímulo para a absorção de glicose nas células em repouso, esse declínio na secreção de insulina durante o exercício parece, á primeira vista, um paradoxo. No entanto, a necessidade de insulina para a absorção da glicose diminui durante o exercício, porque as próprias contrações musculares estimulam a absorção da glicose no músculo, mesmo quando não há insulina. A diminuição natural da insulina durante o exercício é necessária para evitar a hipoglicemia.
Para pessoas com DM tipo 1 que controlam a glicemia adequadamente e ajustam a dose de insulina antes da atividade física, os combustíveis usados durante o exercício não são substancialmente diferentes daqueles usados por não-diabéticos, desde que a intensidade do exercício seja moderada. A diminuição normal da insulina no sangue durante o exercício em pessoas sem diabetes e naquelas com DM tipo 2 permite que os dois combustíveis mais importantes para o exercício, os carboidratos e as gorduras, sejam mobilizados e usados pelo músculo.
Altas concentrações de insulina inibem a capacidade do fígado de liberar glicose e disponibilizá-la no plasma. Níveis elevados de insulina também inibem a liberação, no sangue, de ácidos graxos do tecido adiposo e talvez de gorduras armazenadas nos músculos. Infelizmente, a redução normal na insulina não ocorre em pessoas com DM tipo 1 porque elas não conseguem reduzir a produção de insulina. Assim, a concentração preponderante de insulina no sangue depende do momento em que foi administrada a última injeção de insulina (ou taxa de infusão para aqueles que usam uma bomba de insulina). Conseqüentemente, a capacidade de mobilizar combustíveis provenientes de gordura e carboidratos para o exercício pode ficar comprometida em pessoas com diabetes. A insulina no sangue deve ficar em níveis baixos durante o exercício, mas a manutenção de pelo menos alguma insulina circulante é um requisito essencial para outros aspectos do metabolismo do exercício.
Durante a realização de exercícios de baixa intensidade ou prolongados, os ácidos graxos tornam-se uma fonte importante de energia para o músculo ativo. A hiperinsulinização irá inibir a liberação de ácidos graxos de reservas de gordura, enquanto que a falta de insulina irá permitir uma mobilização excessiva dos ácidos graxos, o que pode levar à produção e liberação de cetonas pelo fígado, uma condição chamada de cetoacidose diabéica (as cetonas são ácidos que aumentam acentuadamente a acidez dos fluidos corporais e, portanto, devem ser evitadas).
Benefícios do exercício regular para Diabéticos
Diminuição da resistência insulínica;Aumenta a ação da insulina e dos hipoglicemiantes orais;Captação de glicose no período pós-exercícios;Controle do peso corporal;Colabora na redução dos riscos cardiovasculares;Aumenta o fluxo sanguíneo e circulação dos membros inferiores, prevenindo aterosclerose;Contribui na redução do colesterol e triglicérides;Reduz a pressão arterial;Diminui a perda de massa óssea;
Melhora a sensação de bem-estar e diminui a depressão.

Como Fazer uma Boa Higienização Bucal

Muitos já se perguntaram o porquê da necessidade de escovar os dentes todos os dias, principalmente após as refeições. A razão é muito simples: quando comemos, restos de comidas ficam escondidos entre os dentes e entre a gengiva. Se não houver a retirada destes restos de comida, gera a ativação da formação da placa bacteriana, que produz uma acidez indesejável na boca. Essa acidez é capaz de corroer o esmalte do dente.
Este processo origina o que os dentistas chamam de cárie. Se isto não for tratado preventivamente, pode causar dor e mau hálito. Em muitos casos, a bactéria pode provocar a destruição do osso que protege a raiz do dente e o indivíduo poderá ter a perda do dente ou até gerar uma infecção generalizada, permitindo a queda de outros ou de todos os dentes da boca. A má higienização no seu mais alto grau pode até causar infarto, segundo pesquisas que afirmam que a saúde do corpo começa pela boca.
Os procedimentos de precaução são relativamente fáceis: uma boa escovação bucal diária, o controle da freqüência do consumo de açúcares, o uso adequado do flúor e visitas periódicas ao dentista. Os cuidados começam em casa, com uma boa escovação diária. Cuidar dos dentes é um trabalho constante e que requer atenção e paciência. Uma boa higienização caseira engloba o uso de uma boa escova e pasta dental, uso correto do fio dental e enxaguatório bucal. Além de escovar os dentes ao menos 3 vezes ao dia, após as refeições, com duração de mais ou menos 5 minutos.
O Cirurgião Dentista Dr. Armando Filho, dá dicas e informações de como manter uma boa higienização bucal. A escovação é simples, no entanto, é preciso saber a técnica e os detalhes para a escolha de uma boa escova, da pasta dental, do uso do fio dental e do enxágüe bucal. Vamos às informações:
ESCOVAÇÃO: Para uma boa escovação é importante escolher uma escova macia, de cerdas arredondadas e que se adapte às formatações naturais de sua arcada dentária. As escovas de cerdas duras podem machucar os dentes, causar retratação gengival e provocar sensibilidade.
A técnica da escovação consiste em colocar a escova 45º graus em direção ao colo do dente, de modo que você sinta as cerdas acariciarem os cantos entre a gengiva e os dentes. Os movimentos são curtos e suaves, alternando movimentos de rotação e oscilação. Para não se esquecer de escovar todos os dentes, uma boa dica é separar em dois grupos (superiores e inferiores). Comece por uma das partes, escovando em todas as faces (internas, externas e as de mastigação). Faça os movimentos por mais ou menos 5 minutos, mantendo os mesmos movimentos cinco vezes em cada dente.
O mais indicado é escovar os dentes após acordar e depois de cada refeição realizada durante o dia. Escovar os dentes antes de dormir é uma das principais escovações do dia, pois é durante a noite que o acúmulo de placa bacteriana é maior devido a redução da quantidade de saliva (o “detergente” bucal) disponível na boca durante a noite.
Lembre-se de também escovar a língua para remover a “saburra”, uma espécie de massa que adere no dorso da língua e causa a halitose, o desagradável mau hálito.
FIO DENTAL:
O Fio Dental é um componente muito importante no procedimento de uma boa escovação. Somente ele é capaz de alcançar a área entre os dentes.
Use mais ou menos 50 cm de fio dental e enrole as pontas em volta dos dedos médios. Suavemente encaixe o fio dental entre os dentes, abaixo da linha da gengiva, limpando primeiro um lado e depois o outro.
PASTA DENTAL:
O custo das pastas dentais está muito ligado ao marketing do que à eficácia da mesma. Uma boa pasta dental é aquela que possui flúor. A pasta colabora na efetividade em 70% da remoção da placa bacteriana e garante a limpeza e polimento dos dentes.
ENXAGUATÓRIO:
Os enxaguatórios contêm importantes substâncias para a limpeza do dente e da gengiva como o flúor. Entre suas funções está prolongar os efeitos da escovação, reduzir a quantidade de placa na boca até 12 horas e manter o hálito fresco.

ESCOVAS DENTAIS:

As escovas devem ser pequenas e com cerdas macias para não machucar os dentes e a gengiva. As escovas podem espalhar gripes e inúmeros germes. Dessa forma, é importante sempre limpar a escova, não mantê-la guardada com outras (de outros usuários) e trocá-la regularmente, em cada 6 meses. É recomendado também lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes na semana, uma boa dica é aproveitar a água quente do banheiro para escovar os dentes.
IMPORTÂNCIA DA ESCOVAÇÃO NA HIGIENE BUCAL:
Circulou na internet uma pesquisa, que mostrava dados do programa Brasil Sorridente, do Ministério da Saúde. Nela, o dado que mostra o número de brasileiros que não possuem mais nenhum dente natural é alarmante: chega a aproximadamente 30 milhões de brasileiros. Dessa forma gera a necessidade das grandes operadoras odontológicas do Brasil prestar serviços de informação aos brasileiros com informações de higiene bucal. “A escovação diária, a alimentação adequada e as visitas constantes ao seu dentista são uma forte arma para todos os indivíduos para preservação da sua saúde bucal e consequentemente, cuidar e estar ciente de toda a saúde do corpo”, explica Dr. Armando Filho.

Dr. Armando Rodrigues Filho é dentista e Diretor Executivo da Dentalpar; graduado em Odontologia pela Universidade de Santo Amaro (UNISA);

Exercitando o Cérebro

Ultimamente, todo o mundo pesquisa e se interessa em conhecer os detalhes dos fenômenos químicos e biológicos característicos do envelhecimento, em especial do cérebro e de outros órgãos do sistema nervoso central que controlam a forma como percebemos o mundo e interagimos com ele. Grande parte dessas pesquisas tem como objetivo definir com mais precisão a fronteira que separa as alterações típicas do envelhecimento natural daquelas que caracterizam o princípio de enfermidades neurodegegerativas aniquiladoras (Mal de Alzheimer – 5% das pessoas com mais de 60 anos). Especialistas afirmam que hoje a fronteira estaria mais para uma larga faixa do que uma linha. Com o aumento desta faixa podemos identificar mais cedo as pessoas vulneráveis a desenvolver essas doenças e tomar medidas para tentar frear o seu progresso.
Estima-se que no início do próximo século o mundo seja uma nação de idosos: metade da população terá mais de 60 anos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o índice de pessoas com mais de 60 anos deve triplicar até 2050, passando dos atuais 9% para 29%. Nesse mundo grisalho, quem deseja ver netos e bisnetos crescerem certamente pretende chegar ao fim da vida em boa forma, tanto do ponto de vista físico como mental.
Enquanto não surge – se é que surgirá – um tratamento para minimizar os efeitos do envelhecimento sobre o cérebro, quem pretende chegar bem ao final da vida dispõem de algumas alternativas ao alcance de todos. Uma é a prática de exercícios físicos. Estudos com animais já mostraram que manter o corpo em movimento melhora o fluxo sanguíneo e a oxigenação do cérebro e estimula a produção de neurônios. Constatou-se em pesquisa recentemente que atividades aeróbicas, como caminhadas, melhoram o funcionamento do córtex, o desempenho em tarefas cognitivas e promovem o crescimento do hipocampo. Quem não se exercita sempre pode começar.
Pra quem não deixa o conforto da cadeira sequer para alcançar o controle da tevê temos outra saída: manter-se intelectualmente ativo. Pessoas com alto grau de escolaridade e o nível intelectual elevado apresentam ser saudáveis do ponto de vista neurológico. Atividades que exigem esforço mental, como planejar o caminho mais rápido na feira, fazer palavras cruzadas ou ler, ajudam. A melhor maneira de manter as sinapses ativas é a leitura.
Quem não pode ou não sabe ler deve pedir a alguém que leia para ele. Assim usa a memória auditiva.
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Diferenças entre os produtos Diet, Light e Zero

As gôndolas dos supermercados estão cada vez mais cheias de novidades do setor alimentício. Muitos consumidores se preocupam com a qualidade dos produtos adquiridos, mas nem sempre têm certeza do que estão comprando e consumindo. A partir da década de 80, o brasileiro passou a ter disponíveis alimentos modificados em relação ao conteúdo de nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras, sódio etc.) que são, atualmente, chamados de diet, light e zero. Mas será que o consumidor sabe qual a real diferença entre essas três designações?
O alimento diet é formulado com modificações especiais para se adequar a diferentes dietas ou indivíduos com necessidades metabólicas específicas. Nessa categoria estão os alimentos com restrição e/ou isenção de nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras e sódio), alimentos para controle do peso e, especificamente, alimentos para dietas de ingestão controlada de açúcares, como por exemplo, dietas para portadores de diabetes.
O termo light indica diferenças na composição de um produto em comparação a um produto tradicional. Um alimento é considerado light quando apresenta redução mínima de 25% das calorias ou de algum nutriente em relação ao original, como por exemplo, gordura. Alguns pães são considerados light pelo seu teor reduzido de gorduras e não, necessariamente, de calorias.
Já o zero foi o último a integrar os termos empregados em embalagens de alimentos. O nome zero indica que o alimento apresenta restrição ou isenção de algum nutriente em comparação com a versão tradicional. Se a isenção for de açúcares, o produto ainda deve apresentar valor calórico reduzido. Um caso de alimento zero são os refrigerantes, que são isentos de açúcar e possuem muito menos calorias em comparação ao produto original.
Apesar da objetividade das definições, na prática, comumente surgem dúvidas que dificultam a escolha do consumidor. “A portaria referente ao termo light, por exemplo, não estabelece valor máximo de restrição. É comum existir alimentos isentos de algum nutriente ou caloria e que poderiam receber a designação de diet ou zero – com o termo light em seu rótulo”, explica a nutricionista Isabela Cardoso Pimentel do setor de Nutrição Preventiva do HCor.
Os termos zero e diet também se confundem, mas compreendendo a legislação o termo diet se refere a um alimento original e o termo zero se refere a uma versão modificada do original sem indicação específica a uma determinada doença. “A população frequentemente confunde alimento diet com alimentos de poucas calorias, porém, não necessariamente é desta forma. Um alimento restrito em açúcar pode conter maior teor de gorduras e apresentar teor calórico igual ou maior que o original como ocorre com o chocolate diet”, salienta a nutricionista Camila Gracia, também da equipe do setor de Nutrição Preventiva do HCor.
De modo semelhante, um alimento pode ser classificado como light, mas ainda assim conter elevado teor de calorias para ser utilizado de rotina num plano alimentar para redução do peso, como acontece com o creme de leite light ou a manteiga light.
FONTE:NECESSAIRE

Você sabia que um chocolate diet é calórico?

Quantas vezes você já se pegou fazendo feira e indo direto para a prateleira dos produtos light e diet achando que comprando esses produtos vai estar longe das temidas calorias? Com certeza muitas! Mas é bom olhar a tabela nutricional antes de comprar o produto achando que não vai engordar.
Para se ter uma idéia, 1/3 de uma barra de chocolate ao leite de 30g contém 132 Kcal (calorias) e 7,3g de gorduras totais enquanto que a mesma quantidade de chocolate ao leite diet possui 142 Kcal e 9,9g de gorduras totais. Neste caso, o produto diet é isento de açúcares, porém apresenta maior teor de calorias e gorduras que o original. Não é indicado para perda de peso, somente para dietas restritas em açúcar.
No caso de refrigerantes os produtos diet, light e zero não contêm açúcar e apresentam nenhuma ou menos que 4 Kcal por 100ml. A mudança da terminologia não implica em diferenças nutricionais significativas e a diferença entre os produtos está no tipo e quantidade de adoçantes utilizados. Nos refrigerantes a base de cola, uma lata de 350 ml, nas versões diet, light e zero, apresenta zero Kcal (calorias) e zero grama de açúcar. Já a versão comum possui 148 Kcal e 37g de açúcar.
Compreender as diferenças nas nomenclaturas utilizadas na rotulagem dos alimentos é um direito do consumidor e mais uma ferramenta para escolhas corretas e saudáveis, mas na hora de comprar evite se impressionar com os termos em destaque. Leia a embalagem, verifique as informações nutricionais e compare os produtos.

Principais diferenças e indicações

Diet - Isenção de açúcar e/ou proteína e/ou gorduras - Indicado para portadores de doenças metabólicas como diabetes. Cuidado: alimentos diet podem ter valor calórico maior que aqueles que contêm açúcar. Nem sempre são úteis para perda de peso;
Light - Redução de calorias ou açúcares ou gorduras ou sódio ou outro nutriente em relação ao produto original - Indicado para pessoas que desejam reduzir o teor de açúcares, gorduras ou sal na alimentação. Cuidado: nem todo alimento light é próprio para perda de peso. A redução calórica em certos alimentos é muito pequena;
Zero - Isenção de açúcar com redução de calorias ou isenção de nutrientes em relação ao produto original - De modo geral as indicações são semelhantes ao dos alimentos light. Quando o alimento é zero por isenção de açúcares também pode ser consumido por portadores de diabetes.

Dicas de como escolher o seu biquine

Escolher o biquine não é uma tarefa tão fácil. Além de ter que procurar um modelo que esteja na moda, também é preciso ficar bem nele. Calcinhas mais largas para aquelas que querem disfarçar o volume dos quadris e eventuais gordurinhas. E sutiãs mais estruturados para quem precisa de sustentação na área do busto e costas.
Ainda existem algumas regrinhas: listras horizontais e cores claras, apenas para sua área mais fininha; estampas pequenas e cores escuras para quadris e bustos volumosos. E muito protetor solar para não fazer feio após a praia.

Por Micheline Macedo, consultora de moda

Situações de estresse no trabalho podem levar à depressão

A competitividade no mercado de trabalho vem aumentando significativamente nos últimos anos. E as consequências desse estresse é o número cada vez maior de pessoas com depressão. A Organização Mundial de Saúde alerta: até 2020 a depressão passará da 4ª para a 2ª colocada entre as principais causas de incapacidade para o trabalho no mundo.
Alguns dos primeiros sinais de um quadro depressivo são irritabilidade, insônia, dores sem causa clínica definida, cansaço excessivo, baixa produtividade e dificuldade para tomar decisões, que não passam mesmo após um período de férias, por exemplo.
Em longo prazo, quadros de depressão não tratados podem resultar no afastamento das atividades, elevando o absenteísmo nas empresas, ou até mesmo em demissão, já que a baixa produtividade e o desinteresse pela rotina podem afetar a avaliação da empresa sobre o funcionário. “É importante reconhecer os sintomas emocionais e físicos o quanto antes, procurar ajuda médica e seguir o tratamento corretamente, para a completa remissão da doença – ou seja, a ausência completa dos sintomas”, afirma Acioly Lacerda, psiquiatra e professor da Unifesp (Universidade Federal da Universidade de São Paulo.
Definição de estresse
O estresse é uma doença de adaptação ao ambiente no qual vivemos, em geral pessoas estressadas aparentam excitações e agressões externas, as causas do estresse são:
Fatores negativos: traumas psicológicos, acidentes, perda do emprego, violência, tudo quem venha trazer uma mudança brusca no estilo ou na qualidade de vida do indivíduo
Fatores positivos: ficar rico de repente, casar-se, mudar-se de país, ou seja, tanto fatores positivos e negativos podem ser o estopim para uma crise de stress.
Sintomas de stresse: irritabilidade, esgotamento, baixa imunidade, distração, tristeza, falta de ânimo, crises de pânico, prostração, perda de memória, angústia, dentre muitos outros.

PREVINA DOENÇAS E O ENVELHECIMENTO COM A ALIMENTAÇÃO

Você acredita que é possível ter a saúde perfeita? Parece incrível, mas é muito fácil conseguir isso e com pouco esforço. Não pense que estamos sugerindo uma maratona de exercícios. Às vezes amenizar os sinais do tempo e ainda manter uma qualidade de vida, pode ser mais fácil do que você imagina - e não precisa de cosméticos poderosos.
A alimentação é uma grande aliada nesse aspecto. Os estudos científicos confirmam que os principais fatores que levam a um envelhecimento precoce são os erros alimentares cometidos durante a vida, além da exposição solar, o estresse e o hábito de fumar. A nutrição está ligada à qualidade de vida e a longevidade do ser humano.
Segundo a nutróloga Samantha Christie Enande, a alimentação, com o acompanhamento de um profissional, pode exercer um papel fundamental no retardo do processo de envelhecimento, na melhora da performance mental e física, além de auxiliar na manutenção do peso adequado e na melhora do sistema imunológico.
Todos sabem, mas é bom lembrar!
O consumo excessivo de alimentos ricos em gordura, sal, carboidratos simples (produtos refinados como açúcar) e o consumo exagerado de bebidas alcoólicas ao longo da vida, são hábitos relacionados com as alterações na saúde física e doenças ligadas à idade.
Procure comer alimentos ricos em fibras, vitaminas, minerais, hortaliças, cereais integrais, nozes e castanhas variadas, pois aliados podem reduzir o risco de doenças relacionadas à idade tais como osteoporose, cardiovasculares, Mal de Alzheimer, câncer de mama e próstata, entre outras.
É importante saber que existem dois tipos de o envelhecimento: o cronológico e o fisiológico funcional. Por exemplo, duas pessoas têm a mesma idade (sobretudo após os 50 anos), mas uma delas podem aparentar mais velha.
Essa diferenciação é provocada pelo estilo de vida que cada pessoa adota em seu dia a dia. Se não for adequado e saudável, o envelhecimento fisiológico e funcional será mais acelerado.
Contudo, sempre há tempo para tentar reverter a situação. Modificações nos hábitos alimentares e a prática de exercícios físicos podem trazer grandes benefícios para o corpo e para a mente mesmo para as pessoas que já chegaram a meia idade.

Horário de Verão: como as crianças reagem a essa mudança?

Sabe aqueles dias em que o mais difícil é fazer as crianças caírem no sono? Com a chegada do horário de verão - que começa a partir da 0h de domingo (18) e vai até à 0h de 21 de fevereiro de 2010 -, você vai precisar de um pouco mais de paciência com o seu filho, pois essa situação pode ficar mais frequente. Acordar mais cedo para ir à escola, comer uma hora antes do horário estipulado e outras mudanças na rotina do pequeno podem afetar seu relógio biológico.

A implantação do horário de verão (que acontece nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal) sempre foi polêmica. Enquanto uns a defendem, alegando os benefícios de ganhar mais uma hora sob a luz do sol, outros protestam, pelo fato de terem de acordar uma hora mais cedo. Ambos os lados têm sua razão. Apesar do dia mais longo inspirar uma gama maior de atividades fora de casa, dormir uma hora a menos na primeira semana da mudança causa reações adversas no organismo.
A principal consequência da mudança dos horários é a alteração do sono. Com a irregularidade, a tendência é que tanto adultos quanto crianças se sintam mais cansados durante o dia, irritados e menos atentos. O comum é que a adaptação dure até uma semana.

O corpo humano se prepara para acordar poucas horas antes do sol nascer, quando a temperatura começa a aumentar, e o hormônio cortisol (responsável por despertar você todas as manhãs) atinge seu pico no organismo. Quando se é obrigado a acordar mais cedo, essas reações ficam fora de sintonia. Renato Costa, fisioterapeuta e especialista em fisiologia, comenta que as crianças mais novas não sofrem tanto como as mais velhas, que têm sua rotina já mais consolidada - vão ao colégio e participam de atividades com horários marcados. “Estas sim tendem a apresentar sonolência, falta de apetite e claro, ficam mais manhosas, afinal a mudança de horário mexe com o tempo de sono e de exposição à luz”, afirma. De acordo com o fisiterapeuta existem crianças com hábitos matutinos, que acordam e dormem cedo, e outras com modos vespertinos, que acordam e dormem mais tarde - as vespertinas costumam ter mais problemas durante a transição para o horário de verão.

Como amenizar os efeitos do novo horário

Para diminuir os efeitos da mudança, Renato Costa recomenda que a adaptação aos novos horários de dormir e de comer sejam graduais - é inútil impor a nova rotina de uma vez, já que o organismo da criança não vai aceitar.

Quando o assunto é o sono, ele alerta que o ritual para dormir deve começar muito antes do que o comum. Se a criança dorme normalmente em 30 minutos, ela vai demorar mais enquanto se acostuma com o novo horário. Banhos quentes e massagens ajudam os pequenos a relaxar. Músicas calmas também. “É importante evitar alimentos pesados e estimulantes antes da hora de dormir, além de não incitar atividades físicas neste período. Eles só agitam as crianças”, encerra. REVISTA CRESCER