sábado, 24 de agosto de 2013

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Cirurgia plástica aumenta o volume e define formato dos glúteos

O que é o implante de silicone no bumbum

 A gluteoplastia é a cirurgia plástica que usa o implante de silicone para aumentar o tamanho do bumbum e também modelar o formato dos glúteos.

Outros nomes

Gluteoplastia de aumento.                                                                                                                                                     

Indicações

A gluteoplastia está indicada para todos aqueles que queiram aumentar ou modelar o bumbum. Em geral, a indicação é para nádegas pequenas, com formato achatado ou que apresentam flacidez e perda de sustentação.

Como é feito o implante de silicone no glúteo

Bumbum
O implante é realizado com anestesias locais (raqui ou peridural) ou anestesia geral. "O procedimento exige ao menos um dia de internação e deve ser realizado em ambiente cirúrgico, com duração aproximada de uma hora e meia", explica o cirurgião plástico Ruben Penteado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

É realizada uma incisão com cerca de cinco a seis centímetros no sulco vertical que fica entre os glúteos, e através desta são introduzidos os implantes direito e esquerdo. A prótese é posicionada dentro do músculo glúteo maior, numa posição anatômica. Por ser um local de pouca visibilidade, exatamente entre as nádegas, é difícil observar a cicatriz, que fica na altura do cóccix.

A prótese também pode ser posicionada abaixo do músculo, no entanto, o resultado é esteticamente inferior e, por isso, a técnica é pouco utilizada.

Escolha da prótese

Existem os implantes redondos (semiesféricos) ou ovais (trapezoides). Os critérios de escolha estão sujeitos ao biótipo da pessoa: devem estar em acordo com o formato do corpo e, além disso, com os objetivos do paciente. "Em geral, as pacientes com o quadril mais largo podem optar pelos redondos, já aquelas que têm quadris mais estreitos preferem os ovais, mas isso não é uma regra", explica o cirurgião plástico Edmar da Fontoura.

"A prótese semiesférica deixa o resultado um pouco mais artificial, levantando mais o glúteo, a trapezoide imita a anatomia do músculo, proporcionando um resultado mais natural", explica o cirurgião plástico André Eyler, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Tamanho da prótese

O especialista avalia o formato e tamanho do bumbum e orienta a paciente sobre o volume que ficara melhor do ponto de vista estético. Mas a escolha do tamanho fica a critério do paciente e também do formato de corpo que garantirá um resultado harmônico para aquele volume escolhido de prótese.

Material da prótese

As próteses de silicone devem ser de gel coesivo, lisas ou texturizadas. Próteses de outros materiais podem provocar rejeição do organismo. O uso de silicone injetável é proibido por lei, pois o silicone líquido, geralmente industrial, não é permitido para uso médico. Uma vez no organismo, a substância causa reações de rejeição, com processos inflamatórios graves e de difícil tratamento. Além disso, este líquido pode migrar pelo organismo ou mesmo através da corrente sanguínea e atingir órgãos como fígado, rins, pulmões e cérebro, podendo até levar à morte.

As próteses usadas no bumbum tem densidade maior que as próteses destinadas ao implante nos seios, em função da maior exposição a impacto, pois ao sentar o bumbum recebe boa parte do peso do corpo. As próteses de glúteos são mais rígidas e espessas. A alta densidade também impede que haja qualquer vazamento do silicone mesmo que a prótese se rompa.

Contraindicações

Havendo boas condições clínicas de saúde, a contraindicação se restringe a doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico, por exemplo, cujo quadro clínico pode ser agravar com a implantação do silicone.

Pós- operatório do implante de silicone no bumbum

 O paciente deve ficar internado por 24 horas e permanecer de barriga para baixo nas primeiras 48 horas. Somente apos esse prazo é permitido virar de lado. Uma semana depois, já é possível sentar-se.

No pós-operatório, a paciente terá que usar uma cinta modeladora durante um mês. Poderá haver dor nos primeiros dias, controlada com medicamentos. "Recomendamos que o paciente caminhe a passos curtos e sente-se, quando necessário, sobre superfícies mais rígidas, com a coluna ereta, evitando assim tensões sobre a cicatriz", diz Ruben Penteado. "Durante aproximadamente dez dias, o mais indicado é que o paciente durma de barriga para baixo".

É fundamental o repouso no pós-operatório por pelo menos 20 dias. A rejeição às próteses é rara e nesse caso as mesmas devem ser retiradas. A durabilidade das próteses ainda é incerta, mas pode chegar a mais de dez anos. Alguns especialistas acreditam que as novas próteses alcancem os 25 anos, mas não há comprovações.

A retomada gradual de exercícios físicos pode ocorrer após dois meses da cirurgia.

Após a cirurgia dos glúteos, a pessoa não poderá mais tomar injeção ou vacina no bumbum. A agulha não vai estourar a próteses, mas pode causar microcortes e comprometer a integridade da prótese. Além disso, a medicação seria injetada dentro das próteses, sem efeitos para o organismo. Outras áreas intramusculares podem ser utilizadas, como os braços ou as coxas.

Resultados

Os resultados da gluteoplastia de aumento podem ser vistos imediatamente, no entanto os resultados finais só aparecem depois da redução do edema, o que demora cerca de um mês.

Possíveis complicações

A complicação mais frequente, que acontece em aproximadamente 20% das pacientes, é a abertura dos pontos no local da incisão. Para solucionar o problema pode ser necessário suturar novamente, mas na maioria dos casos são feitos curativos que gradualmente fecham a incisão, sem danos significativos. A prótese pode também ficar mal posicionada, deixando aspecto artificial. Também pode ocorrer o aparecimento de hematoma, acúmulo de líquido e a contratura capsular, ainda que esses dois últimos sejam eventos são mais raros.

Cheque antes da consulta

-O médico que você irá consultar deve ter registro no Conselho Federal de Medicina (CFM), é possível fazer essa checagem no site da instituição;

-O profissional deve, obrigatoriamente, ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Outras instituições não avaliam a formação e experiência do profissional desta área;

-A cirurgia deve ser feita em hospital que tenha acreditação para realizar cirurgias de médio porte. Entre em contato com o hospital para checar;

-Converse com alguém que já fez a cirurgia com o mesmo médico e informe-se sobre o procedimento e os resultados;

- Se a escolha for de anestesia local e não houver complicações no pós-operatório, é possível voltar para casa no mesmo dia. O recomendado é que a paciente fique pelo menos seis horas em observação depois da cirurgia.

 Manuela Pagan

Papel da família é essencial no tratamento do alcoolismo

 A dependência alcoólica geralmente representa um ifuncionamento social.
mpacto profundo em diversos aspectos da vida do indivíduo e também daqueles que estão ao seu redor. Devido à complexidade da doença, é interessante que os programas de tratamento sejam multidisciplinares para atender às diversas necessidades do paciente, como aspectos sociais, psicológicos, profissionais e até jurídicos, conforme demonstrado em diversos estudos, sendo mais eficaz na alteração dos padrões de comportamentos que o levam ao uso da substância, assim como seus processos cognitivos e
Antes de iniciar o tratamento, é necessária uma avaliação do paciente, procedimento que pode envolver diversos profissionais da saúde, como médicos clínicos e psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, assistentes sociais e enfermeiros. Quando diagnosticado, deve contar com acompanhamento a médio e longo prazo para garantir o sucesso do mesmo, que varia conforme a progressão e gravidade da doença. 
Durante o tratamento, deve-se ter como meta a abstinência; no entanto, por inúmeras razões, esta pode não ser obtida no início e nem mesmo ao longo do tempo. Apesar disso, o indivíduo ainda pode ter benefícios por permanecer no processo, com minimização dos prejuízos psicossociais, tratamento de comorbidades clínicas e psiquiátricas, além de outras condições ligadas à dependência. Nota-se, ainda, que quanto maior o número de envolvidos no processo, como família, amigos, professores e colegas de trabalho, maiores são as chances de adesão ao tratamento e recuperação.
A família, em especial, é a peça-chave tanto na prevenção do uso nocivo do álcool, conforme abordei no artigo "O papel da família na prevenção e no consumo precoce de álcool", como em casos em que o problema já está instalado. Inclusive, não são poucas as vezes em que o tratamento inicia-se pela família, principalmente porque o usuário de álcool não aceita seu problema, não reconhece que o uso de bebidas alcoólicas lhe traz consequências negativas ou, até mesmo, sente-se desmotivado para buscar ajuda.
Portanto, um acompanhamento específico e dirigido para os familiares é essencial para que compreendam a doença e seus desdobramentos e, posteriormente, recebam orientação adequada sobre a melhor forma de ajudar o ente querido e a si mesmo. Além da Orientação (ou Aconselhamento) Familiar, cujo objetivo é fornecer informações sobre a substância, orientar a família sobre como lidar com a dependência e propiciar meios para que eles se sensibilizem com o problema, há outros dois modelos frequentemente aplicados: 
  • Terapia sistêmica: destinada à natureza interdependente do relacionamento familiar e como essas relações influenciam (positiva ou negativamente) a doença, sob a perspectiva da família como um sistema. O foco do tratamento é intervir nos complexos padrões de relações entre os membros da família a ponto de gerar mudanças positivas para todo o núcleo
  • Terapia Cognitivo-Comportamental (familiar e de casal): considerando que comportamentos associados ao uso indevido de álcool podem ser reforçados por meio de interações familiares, essa abordagem tem como objetivos principais alterar comportamentos que atuam como gatilho para o uso de álcool, melhorar a comunicação entre os membros da família e fortalecer e ampliar habilidades sociais.
No entanto, vale ressaltar que muitas vezes a família adoece junto ao dependente ? fenômeno chamado de codependência. Em termos gerais, ela é descrita como uma relação disfuncional entre o paciente e o familiar, na qual o familiar passa a se preocupar mais com o dependente do que consigo mesmo, sentindo-se dominado pelas suas necessidades e desejos. Com o tempo, esse padrão de pensamentos e comportamentos pode se tornar compulsivo e prejudicial, como se a pessoa se tornasse dependente do dependente. Nesses casos, as próprias abordagens psicoterápicas citadas acima podem auxiliar o familiar. Contudo, existem grupos de ajuda mútua específicos para familiares, como é o caso do Codependentes Anônimos (CoDA) e os Grupos Familiares Al-Anon.
Em síntese, a família desempenha um papel importante no tratamento da dependência do álcool, já que auxilia na aderência, permanência, na superação de dificuldades decorrentes do processo e no estabelecimento de um novo estilo de vida sem o uso do álcool. Por último, a família também pode ajudar a equipe multidisciplinar identificando mudanças comportamentais abruptas, por exemplo: isolamento, irritabilidade, instabilidade do humor, prejuízo no desempenho do trabalho, que possam ser indicativos de complicações ou possíveis recaídas, as quais muitas vezes podem ser evitadas. 

Psiquiatria

Aprenda a controlar seu apetite em oito passos

Em um contexto que engloba a correria do dia a dieta realmente não é uma tarefa das mais fáceis - é preciso muita força de vontade.
dia e o aumento das ofertas de inúmeras tentações culinárias, fazer
A loucura da vida moderna nos suga todo o tempo livre e a comida fácil, rápida ou pronta como as redes de fast-food, ricas em gordura, sal e açúcares, ganha mais espaço nas prateleiras de supermercados, fachadas de lojas e deliverys, sempre pronta para nos fazer ganhar mais tempo com sua rapidez e praticidade. Isso sem falar nas propagandas com imagens deliciosas e altamente tentadoras que nos fazem, quase sem querer, sair do sofá para um rápido ataque à geladeira. Pensamos em comida quase o tempo todo - é um estímulo atrás do outro, e que nos faz comer cada vez mais e com pior qualidade, tornando-nos propensos ao sobrepeso, obesidade e desenvolvimento de doenças ligadas à má alimentação, como diabetes, hipertensão, colesterol alto, entre outros.

Mas comida vicia?

Diversos estudos vêm constatando a perigosa relação do açúcar, sal e gorduras no aumento da produção de hormônios que causam a sensação de bem estar, como a dopamina e a serotonina, neurotransmissores que aumentam a fome. Em um ciclo vicioso, a sensação de bem estar que alimentos ricos em açúcar, sal e gordura proporcionam é de pouca duração e para mantê-la é necessário recorrer cada vez mais às guloseimas e em doses cada vez maiores. Não é à toa que esses ingredientes são a base da comida fast-food.
Com os alimentos ricos em açúcar, a sensação de satisfação vai se desfazendo na medida em que a insulina, substância produzida pelo pâncreas, vai saindo de cena, e quanto mais a insulina cai mais o corpo pede por ela, aumentando assim as estatísticas do aumento de diabetes, principalmente entre crianças e adultos com obesidade.
Hoje a recomendação dada para o açúcar refinado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é a de no máximo 10% do total das calorias ingeridas diariamente. Ou seja, se sua dieta for de 2000 calorias, sua ingesta deverá ser de até 200 calorias, o que dá um pouco menos de 2 colheres (sopa) de açúcar refinado ao dia. O que poucos seguem.
Saber como controlar a fome é imprescindível para que você emagreça
O correto é trocar o açúcar refinado, cheio de calorias vazias, pelo açúcar mascavo, repleto de nutrientes importantes, como selênio, vitaminas do grupo B e zinco. Lembrando, porém, que esse açúcar tem calorias e não devemos exagerar nas quantidades. Para pessoas que tem diabetes ou obesidade, o mais indicado é o uso de adoçantes em substituição ao açúcar branco.

E a gordura?

Dizem que o limite entre o prazer e o vício é a perda de controle sobre a quantidade que se vai ingerir. Mas a grande dúvida é: comemos mais do que o necessário porque somos esfomeados ou somos esfomeados porque os alimentos ricos em açúcar e gorduras nos fazem comer mais? Todos sabemos que a gordura aumenta o sabor da comida, portanto é necessário não se tornar refém desse sabor.
A gordura executa um papel importante para o desenvolvimento e manutenção do nosso corpo e devem estar inseridas em nossa alimentação diária, mas é necessário escolher sempre boas fontes e evitar o excesso de gordura saturada, que está presente nas carnes, queijos e frituras. Gordura saturada em excesso aumenta o colesterol ruim, elevando o risco de doenças cardíacas.
Assim, algumas pessoas ao se darem conta que estão engordando resolvem iniciar dietas que prometem milagres sem ter que alterar muito seus hábitos alimentares, cortando de maneira aleatória grupos alimentares importantes para manter sua energia, saúde e imunidade em dia. Dietas malucas ou muito restritivas, como passar horas sem se alimentar, podem até trazer resultados rápidos, mas com certeza não serão duradouros, é muito complicado e difícil manter uma dieta aonde grupos inteiros devem ser cortados e a volta ao peso anterior se dará de forma rápida, o famoso efeito sanfona. Ter uma alimentação equilibrada e de bom senso, sem cortes radicais pode ser a melhor forma de você conseguir atingir seus objetivos, perder o peso em excesso sem comprometer sua saúde. 

Como controlar seu apetite em oito passos

No corre corre diário é comum para algumas pessoas pular o café da manhã ou almoçar muito pouco, não se alimentando de maneira correta - e com isso, invariavelmente à noite sua fome estará incontrolável, e beliscar até a próxima refeição acabará sendo inevitável.
Saber como controlar a fome é imprescindível para que você emagreça, e alimentar-se a cada três horas é o primeiro passo para não correr o risco de se descontrolar e atacar tudo o que vier pela frente quando a fome chegar. Inverta de forma gradativa esse quadro, comece o dia com um café da manhã reforçado e vá diminuindo as quantidades do que você come no decorrer do dia.
  • Invista em atividade física, ela é fundamental para sua saúde e qualidade de vida. Ela ajudará você a emagrecer e se manter magro
  • Mantenha uma alimentação balanceada, com todos os grupos alimentares, proteínas, gorduras boas e carboidratos de baixo índice glicêmico. Mudanças de estilo de vida são muito eficazes no tratamento de emagrecimento
  • Aposte em alimentos termogênicos, capazes de aumentar o gasto calórico do organismo. Nessa lista, você encontra pimenta, chá verde, gengibre e outros
  • Faça check-ups periódicos, pois seu corpo precisa estar em equilíbrio para que você possa emagrecer sem riscos, e só fazendo os exames médicos da parte clínica, nutricional e hormonal você poderá detectar os entraves metabólicos que emperram a perda de peso
  • Aumente a ingestão de fibras, que além de melhorar o trato intestinal aumenta a sensação de saciedade
  • Use medicamentos quando necessário, como no caso da obesidade, que é uma doença de causa multifatorial e complexa, que em muitos casos necessita ser tratada com diversas estratégias, inclusive com o uso de medicamentos, que devem ser usados de maneira criteriosa e após avaliação detalhada do histórico do paciente
  • Diminua o estresse, pois estudos demonstram que o ganho de peso e os níveis de cortisol (conhecido como hormônio do estresse) estão intimamente ligados, ou seja, quanto maior o estresse, maior é o nível do cortisol e maior é a facilidade com que o indivíduo ganha peso. A má alimentação e sedentarismo fazem parte do círculo vicioso em que o indivíduo está inserido e para interromper este ciclo é necessário a adoção de hábitos e atividades que melhorem a qualidade de vida, como atividades ao ar livre, caminhadas e atividades lúdicas
  • Diminua o consumo de açúcares e gorduras, pelos motivos descritos acima na matéria e segundo a Associação de Neurociências do Canadá, existem pessoas que são mais vulneráveis a se viciarem em alimentos pouco saudáveis, como os ricos em açúcares e gorduras, portanto evite-os!
              Roberto Navarro
              Nutrologia

Luz, posição da cadeira e até o ar condicionado podem ser o diferencial para sua saúde no ambiente de trabalho

Quem trabalha em escritório tem na sua absolu
ta maioria uma colega de trabalho inseparável: a mesa de trabalho. E por mais que muita gente nem sinta as horas passarem no
emprego, a verdade é que grande parte das horas do dia são gastas em torno dessa estação de trabalho, o grande problema é que quando a mesa não é saudável, seu ocupante sentirá imediatamente ou a longo prazo os efeitos.

Por isso mesmo, se algo está ruim no ambiente de
trabalho, não é só a produtividade na empresa que pode ser prejudicada, o bem-estar e o corpo também sentem os impactos. "Um ambiente fora do padrão confortável demanda adequações de nossa fisiologia que podem causar sintomas e cansaço", acredita o clínico geral Eduardo Finger, chefe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do SalomãoZoppi Diagnósticos (SP). A longo prazo, problemas de visão, ortopédicos e mesmo emocionais podem dar as caras. Entre os sintomas, podemos enumerar dor de cabeça, dores musculares, mal estar, irritação, estresse... Quer evitá-los? Então tire um momento para respirar e coloque ordem na sua mesa e ambiente com essas dicas:

Posicione sua luz

O ambiente de trabalho deve ser bem iluminado, até porque a realização das atividades depende disso. Mas não podemos confundir um ambiente claro com algo extremamente brilhante. "A luz muito forte causa ofuscamento e atrapalha o rendimento", explica o oftalmologista Ricardo de Almeida Neves, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO). Normalmente a iluminação do escritório já é feita pensando nisso. No caso de o funcionário querer ter uma luminária em sua mesa, nunca a posicione diretamente para o rosto, e sim para as superfícies de leitura. "É preciso avaliar bem sua necessidade, pois podem aumentar o calor no posto de trabalho e não solucionar a deficiência de iluminação que deve ser mais ampla", explica a fisioterapeuta Claudia Wanderck da Long Life Fisioterapia e especialista em fisioterapia do trabalho. 


Ajuste a tela do computador

Esses ajustes precisam ser tanto na luz quanto na posição. Em primeiro lugar, é preciso estar atento ao brilho da tela. "O excesso de luz pode levar ao cansaço, e hoje os computadores permitem esse ajuste", considera o oftalmologista Neves. Quanto a posição do monitor, ele deve estar um pouco abaixo do nível dos olhos, em um ângulo de cerca de 15 graus. "Tanto a tela como o teclado deve estar na frente da pessoa evitando rotações. A distância do monitor deve ser aproximadamente 50 cm dos olhos", descreve a fisioterapeuta Camila. Atenção também ao posicionamento das mãos ao teclado: o punho deve estar na mesma linha dos cotovelos, para evitar extensão do músculo. "O teclado e mouse devem estar ao alcance natural das mãos e ter apoio para que seja utilizado sem esforço excessivo. Recomendo o uso de almofadas para a mão que fiquem antes do teclado e do mouse, elevando o punho", considera o ortopedista Cássio Trevizani, do Hospital das Clínicas da FMUSP.


Cadeira a postos

A altura da cadeira é fundamental para o conforto do trabalhador. Não só porque é ela que vai garantir a posição correta das mãos no teclado, como também dos pés: "Você precisa estar com os pés integralmente apoiados no chão, e as costas retas. Apoio para os braços deve ser de tal modo que não fiquem pendentes ou retraídos, mas apoiados confortavelmente sem a necessidade de trabalho muscular", explica o clínico geral Eduardo Finger, chefe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do SalomãoZoppi Diagnósticos (SP). Evite também se curvar para frente, provocando desgaste na coluna e maior proximidade com o monitor. Ao comprar a sua, vale investir em dois itens importantes também: o acolchoamento no assento e apoio na região lombar, como ressalta o ortopedista Trevizani.

Condicione seu ar

O ar condicionado também pode atrapalhar. O seu principal problema está em ressecar o ambiente, causando diversos problemas, até mesmo devido ao tipo de atividade praticada no trabalho. "Qualquer atividade que requer concentração visual nos faz piscar menos, e a atividade é fundamental para a saúde dos olhos, pois regularizamos o filme lacrimal. Isso em um ambiente refrigerado e ressecado ajuda a aumentar a incidência do quadro de olho seco funcional", explica o oftalmologista Neves. Por isso mesmo, a higienização adequada do ar condicionado é muito importante, além de ter uma fonte de água próxima à mesa, como um copo, para ajudar a umidificar o ambiente.

Nathalie Ayres


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Os perigos da maquiagem vencida

Responda sinceramente: você verifica com frequência a data de validade dos seus produtos de maquiagem? Não se culpe se a resposta for não. Você não é a única.

De acordo com uma pesquisa realizada por especialistas do Colégio de Optometristas da Grã-Bretanha, nove entre dez das 2,5 mil mulheres entrevistadas usam maquiagem vencida.
Porém, com o alerta para os riscos de saúde que vamos dar agora, é interessante verificar e, sem dó, jogar fora aquilo que não serve mais para uso.

Os perigos são muitos: como a pele é um dos órgãos que absorve elementos com mais facilidade, produtos fora da validade podem causar irritações, alergias, acne e até infecções graves. Isso porque o hábito de utilizar cosméticos fora do prazo de validade promove a proliferação de bactérias e fungos, causando risco à saúde, segundo informações da dermatologista Angélica Pimenta.
Uma das dicas para identificar quando um produto não está adequado para uso é observar a textura, cor e cheiro, que podem ser alterados por conta da contaminação. "Porém, esses sinais não são suficientes para afastar os riscos de contaminação. Verificar a data de validade é ainda a forma mais segura de garantir que não está usando um produto vencido", afirma a dermatologista.
Confira as dicas da especialista com os principais riscos de produtos vencidos e datas de validade apropriadas para cada um deles:

Lábios
As principais consequências são infecções fungicas, como candidíase, ou até bacteriana. O prazo médio de produtos como batons e gloss varia de seis meses a um ano.

 
Olhos
Os olhos são uma das partes mais sensíveis do corpo. Portanto, cosméticos repletos de substâncias potencialmente irritantes, como talco, podem causar problemas. As sombras, por exemplo, podem causar alergias e até conjuntivite - devem ser substituídas de três a seis meses. Já as mascaras de cílios devem ser substituídas a cada três meses. O rímel pode não apenas vencer e causar infecções nos olhos, mas também ressecar a pele das sobrancelhas.

Rosto
Entre os maiores problemas encontrados em produtos para tratamento faciais estão os conservantes parabeno e a base de formaldeído. Ambos são conhecidos por causar dermatite de contato na pele e sabe-se que o segundo possui ação cancerígena, presente em pequenas amostras em conservantes. Depois de seis meses de uso, bases podem causar alergias e vermelhidão de pele. Blush vencido também é um risco para a pele, causando dermatite de contato fungica ou bacteriana. Lavar a escova de blush manterá sempre o pó fresco por mais tempo.

Por Lívany Salles



Suar faz bem, sim!

Suar faz bem sim

É difícil mesmo encontrar alguém que goste de transpirar  ou ter o corpo todo molhado de suor, ainda mais durante o expediente de trabalho em que há reuniões e compromissos. O fato é que supernormal e faz muito bem para a saúde essas gotinhas que incomodam tanta gente, porque prova que o organismo funciona direitinho.
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Através dos poros, eliminamos 5% de substâncias tóxicas como sódio, cálcio, potássio e magnésio, que reagem com a água e fazem a condutividade elétrica no sangue. Os outros 95% são água. Fora que o suor  mantém a temperatura do nosso corpo em torno de 36,5°C.
A quantidade eliminada varia de pessoa para pessoa, o período do dia e conforme a estação climática do ano. Mas normalmente perdemos um litro de suor  por dia. Em situação extremas é possível expelir até 10 litros.
Uma curiosidade: você sabia que menos de 1% desse total vem das axilas? Elas são responsáveis por fabricar 6ml de suor. Como ele não evapora tão facilmente, ajuda a manter o local fresco, embora contenha mais de 1 bilhão de bactérias.
Tem ainda quem sofra de hiperidrose, o quadro de sudorese excessivo que pode se manifestar nas mãos, pés, axilas, rosto, sob as mamas, na região inguinal, couro cabeludo, partes do corpo que contém maior número de glândulas sudoríparas, que trabalham a todo vapor em altas temperaturas, como no verão.Para essas pessoas, o suor  ultrapassa o índice normal atingindo níveis de desconforto e até vergonha. Não chega a ser doença, nem grave. Mas pode sim comprometer atividades sociais, escolares e profissionais. As causas variam entre fator hereditário e problemas emocionais, o qual afeta cerca de 0,6% da população mundial.
Eliminar de vez o suor é praticamente impossível. No entanto, dá sim para conviver com ele sem estresse e com pequenas mudanças de hábitos no dia a dia. Veja como na lista abaixo.
1. Quem já tem propensão deve evitar alimentos estimulantes, como comidas apimentadas ou quentes demais, entre elas, café, chá, gengibre, páprica, mostarda, chocolate e derivados;
2. Prefira roupas de algodão, pois o tecido é mais arejado;
3. Substitua as peças de roupas escuras por tons mais claros;
4. Aposte em desodorantes antitranspirantes com hidratantes na fórmula, que ajudam a eliminar as bactérias que causam inclusive aquele mau cheiro;
5. Ingira líquidos antes, durante e após as atividades físicas para manter o corpo hidratado. Tome água, água de coco, isotônicos, entre outros;
6. Durante o verão, prefira exercícios em locais abertos;
7. E em caso de hiperidrose, procure auxílio médico.

Natália Farah

Massagens ideais para relaxar

Massagens ideais para relaxar

Definitivamente a correria do dia a dia é muito estressante. Há pessoas que dizem que para "ficar novo em folha", nada melhor do que uma noite de sono.

No entanto, massagens relaxantes também podem ser uma ótima opção.
Além do relaxamento, elas proporcionam bem-estar e aliviam dores, sendo indicadas para todas as idades. Mas existem inúmeras técnicas e, por isso, vale saber para o que cada uma é mais indicada. Thabata Martins, do Zahra Spa & Estética, relaciona as mais conhecidas.

Shiatsu

Terapia oriental que visa equilibrar os pontos dos meridianos (canais de energia) que percorrem o corpo, garantindo bem-estar e alívio de dores musculares. Ela proporciona uma sensação de relaxamento e energização, pois revigora o organismo, liberando os nódulos de tensão muscular.

Indicação

• Desequilíbrios emocionais, como fobias, depressão, estresse e TPM
• Melhorar a circulação sanguínea
• Aumentar a capacidade do corpo de eliminar toxinas
• Equilibrar o sistema nervoso
• Retardar o envelhecimento das células, contribuindo para a longevidade
• Melhorar o tônus da pele
• Reduzir a fadiga (física e mental)
• Aliviar a dor causada por contratura e má postura
• Cólicas menstruais, intestino preso, dor de cabeça e enxaqueca
• Aumentar os níveis de energia
• Promover a saúde e o bem-estar geral

Reflexologia

Baseia-se no principio de que existem áreas ou pontos reflexos nos pés que correspondem a cada órgão, glândula e estrutura e, assim, atinge-se todo o corpo - orgânico, físico e mental. Nos pés, encontram-se a região mais acessível ao toque e com maior acúmulo energético.

Indicação

• Reduzir a tensão
• Renovar as energias
• Estimular o re-equilíbrio físico e mental
• Melhorar a irrigação sanguínea
• Desbloquear o fluxo de energia e aflorar um bom funcionamento nervoso
• Restabelecer a harmonia entre todas as funções do corpo
• Combater o estresse

Pedras quentes

É um tratamento voltado para o relaxamento muscular sincronizado com o equilíbrio dos chakras (pontos de energia). As pedras são dispostas ao longo dos músculos, no intuito de transmitir energia que religa a força interior.

Ayurveda

É uma vigorosa massagem que estimula os músculos e a circulação, liberando as toxinas presas neles e também nos tecidos. Através de toques profundos com as mãos, os cotovelos e os pés, propicia realinhamento postural, alivia tensões, fortalece o sistema imunológico e tem efeitos antiestresse e antidepressivos.

Indicação

• Aliviar o estresse
• Relaxar profundamente
• Ajudar na melhora da depressão
• Ativar a circulação

Anma

Técnica chinesa que visa trabalhar através do toque de relaxamento e alongamento tratar o corpo através dos pontos e das linhas dos meridianos (canais de energia). É a primeira massagem oriental com toques, inclusive, surgiu antes do shiatsu.

Marisa Walsick (MBPress)

Chocolate quente melhora funcionamento do cérebro, diz estudo

Chocolate quente pode ajudar pessoas mais velhas a manterem o cérebro mais saudável, segundo pesquisa. Dois copos da bebida por dia impulsionou o fluxo sanguíneo para o órgão e melhorou a memória dos voluntários com estreitamento das artérias. A pesquisa envolveu 60 pessoas com idade média de 73 anos que sofriam de demência. As informações são do Mirror. 

Apenas 18 membros do grupo que tinha o fluxo sanguíneo prejudicado se beneficiaram com a bebida.  Após um mês, eles tiveram 8,3% de melhora no fluxo em várias partes do cérebro. Os resultados dos testes de memória também melhoraram, com o tempo para recordar algo passando de 167 segundos para 116.

Farzaneh Sorond, da Harvard Medical
School
em Boston, disse: “nós estamos aprendendo mais sobre o fluxo sanguíneo no cérebro e sua influência nas habilidades de pensamento”. Assim como áreas do cérebro precisam de mais energia para completarem tarefas, elas também precisam de um melhor fluxo sanguíneo. Essa relação, chamada neurovascular, pode ter papel importante em doenças como o Alzheimer.
Segundo o medico Doug Brown, director de pesquisa e desenvolvimento da Sociedade do Alzheimer, o fluxo de sangue baixo influencia os trabalhos no cérebro humano, porque falta energia nas células do órgão para completar as atividades com eficiência.
SAÚDE

Dormir sobre o lado esquerdo alivia dores da gravidez

O desconforto, o inchaço e a dor na coluna podem

ser aliviados com uma boa noite de sono. Dormir em posições laterais, principalmente sobre o lado esquerdo, ajuda a melhorar a qualidade de vida da gestante e do bebê

Muitas mulheres apresentam desconforto, inchaço e dor na coluna em consequência das transformações corporais da gravidez. Esses sintomas podem ser aliviados com uma boa noite de sono. Dormir em posições laterais, principalmente sobre o lado esquerdo, ajuda a melhorar a qualidade de vida da gestante e do bebê.

Com a mulher deitada sobre o lado esquerdo, o fluxo de sangue e de nutrientes para a placenta aumenta. A posição pode estimular também a função renal, ajudando a diminuir edemas e inchaços.

Isso não significa que ela deve apenas deitar-se sobre esse lado. "Ela tem que ficar mais do lado esquerdo, mas o quadril acaba cansando e o ombro, também. Ela pode virar para o direito e, depois, retornar ao esquerdo", orienta Thaís Della Manna Hanna, fisioterapeuta do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo.

Já as posições a serem evitadas são as que a mulher fica de barriga para cima ou para baixo ¿ essa última até mesmo pela impraticabilidade. Já as de barriga para cima não são recomendadas porque todo o peso do útero recai sobre as costas, o intestino e os principais vasos sanguíneos. Isso pode levar ao aumento das dores lombares, à inibição da função digestiva e a problemas de circulação e respiração da gestante. Com isso, a mulher poderia desenvolver hipotensão (pressão baixa) e os nutrientes que chegam ao bebê seriam reduzidos.

Essas posições podem ser adotadas desde o início da gravidez. Elas se tornam mais necessárias, entretanto, mais perto do fim da gestação. "É muito importante para a grávida dormir bem. Não que ela vá dormir muito bem durante a gestação. Mas ela tem que dormir, porque ajuda a estar mais disposta, ter respiração mais adequada e a não ficar hipotensa", afirma Thaís.

Outros cuidados
Além das posições, a mulher deve ficar atenta à maneira de se deitar ou levantar. Ela deve realizar esses movimentos lentamente. Para levantar, a grávida, deitada sobre o lado esquerdo, deve colocar as pernas para fora da cama e levantar o tronco com a ajuda dos braços. É recomendado que ela fique sentada na cama por algum tempo, em vez de logo se levantar. "Se ela tiver hipotensão, por exemplo, pode cair se levantar rápido demais", explica a fisioterapeuta.

Além disso, o uso dos travesseiros para ajustar a posicionamento é importante. A mulher pode colocar travesseiros nas costas, para dar mais apoio, e entre os joelhos, para não ter descarga de peso neles. Ela também pode abraçar um travesseiro na sua frente, para descansar o ombro. Já o travesseiro em que ela apoia a cabeça deve ser da altura adequada. Ou seja, nem muito alto, nem muito baixo, de maneira que a grávida fique o mais reta possível. "Ela vai usar uns quatro ou cinco travesseiros e vai adequando ao corpo até ficar numa posição que dê estabilidade", afirma Thaís.

A fisioterapeuta ainda orienta que a gestante durma do lado da cama mais próximo ao banheiro, para evitar quedas no caminho. "Ter uma luz no corredor que fique acesa para ajudá-la a ir até o banheiro e tirar o tapete de perto da cama melhoram o ambiente para ter menores riscos", explica.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Berinjela recheada ao forno


  • Rende: 2 porções

    Ingredientes
    . 1 berinjela grande
    . 150 g de carne moída (de preferência patinho)
    . 1 tomate picado
    . 1 cebola pequena picada
    . salsinha, sal e pimenta a gosto
    . 1 col. (sopa) de molho de tomate
    . 1 col. (sobremesa) de requeijão light

    Modo de fazer
    Corte a berinjela ao meio. Retire o miolo com a ajuda de uma faca, pique esse miolo e reserve. Para o recheio da berinjela, refogue a carne moída com a cebola e acrescente o miolo da berinjela cortadinho, o tomate, o molho e os temperos. Deixe cozinhar rapidamente. Recheie as berinjelas e cubra com requeijão light. Coloque as "canoinhas" de berinjela em uma forma e leve ao forno por cerca de 20 minutos.
     
    Michelle Franzoni

7 atitudes para se sentir poderosa e conseguir tudo o que você quer


 
Está comprovado: uma mulher feliz e autoconfiante consegue o que quer. Quer ser uma delas? nós vamos ajudar você a ficar mias segura de si e bonita tomando pequenas atitudes!
1. Levante a cabeça A primeira impressão conta, sim: bastam 30 segundos para que a outra pessoa forme uma opinião a seu respeito, dizem os especialistas. Nessa hora, um dos pontos mais importantes a seu favor (ou contra você) é a sua postura. Costas retas, ombros abertos e queixo erguido são a imagem do sucesso. E o bom é que isso não muda só a maneira como os outros a veem, mas como você se enxerga também. A postura correta afeta os pensamentos e aumenta a confiança. Sentir-se segura de verdade é meio caminho andado para o mundo ver você como uma mulher poderosa.

2. Garra e autoestima direto da academia Quando você decide fazer uma atividade física, pode nem saber, mas vai se sair melhor em todos os desafios do escritório. "A primeira coisa que muda é a autoestima, já que a aluna melhora suas formas e sua postura. Em seguida, começa a ficar mais perseverante, afinal um corpo firme e bonito não se conquista do dia para noite, é preciso persistir nos abdominais, nas repetições", explica Bianca Bertotti Bueno, personal trainer da academia Clube 3 e da Bueno Corpore, em São Paulo. Essa experiência que você adquire nos aparelhos leva para o escritório. Você não vai desistir de um projeto, mesmo que a situação lhe pareça pouco favorável. A garra que você usa para terminar a sua série de glúteos também será empregada para acabar com aquele relatório que parece não ter fim.

3. Conquiste com o olhar Na hora da sedução ou em uma entrevista de trabalho, deixe de lado o olhar fixo, aquele que seca a pessoa à sua frente. Não é ele que entrega o seu verdadeiro poder. Também não vale olhar para baixo, é claro. "Conversar encarando a outra pessoa pode parecer agressivo e deixá-la intimidada, enquanto olhar por cima do ombro ou para os lados o tempo todo demonstra tédio ou desinteresse", fala Mônica Portella. Escolha o meio-termo: fazer contato visual é obrigatório, mas você deixa a coisa mais natural lançando os olhos para outra parte do rosto do interlocutor e para os lados de vez em quando.

4. Aposte no make Acredite: para cada mulher existe um produto de beleza perfeito e um estilo de maquiagem capaz de realçar o que ela tem de melhor. A promotora de eventos Tatiana Barbieri, 34 anos, descobriu isso há pouco tempo. "Só passei a me maquiar quando comecei a trabalhar com festas", conta. "Ficava sem graça de receber os convidados de cara lavada e fui começando devagar: primeiro rímel e gloss, depois um blush, delineador... Hoje, sou apaixonada por make e não me reconheço sem." A brincadeira de ler revistas de beleza, fuçar blogs na internet sobre o assunto, experimentar cosméticos de várias marcas e testar looks na frente do espelho mexeu com a autoestima da moça. "Estou mais vaidosa, me visto melhor e saio mais à noite. Também virei referência para as minhas amigas, que não saem para a balada sem me perguntar o que eu acho da produção."

5. Transforme o tédio em melodia E quando não se tem naturalmente essa habilidade? Eis aí o primeiro desafio que lançamos a você: adotar uma das diversas técnicas que estimulam o otimismo e acreditar que pode substituir ideias negativas por positivas. Você pode apostar em uma psicoterapia, independentemente da linha que seja, investir num personal coaching (que trabalha com motivação) ou recorrer à neurolinguística. Seja qual for o método escolhido, essa virada implica modificar o modo de enxergar o mundo. "É importante entender que aquilo que você pensa é apenas uma interpretação da realidade e não a verdade absoluta", afirma José Roberto Leite, professor de medicina comportamental, também da Unifesp. Por isso, pessoas otimistas e pessimistas podem ter a mesma rotina, mas enquanto uma percebe as coisas boas, a outra vai dar mais valor ao momento ruim - e quanto mais você reclama, mais fica paralisada diante do que é ruim, em vez de se movimentar para transformar o que está incomodando.

6. Seja dona da sua agenda Tudo bem voltar a sua atenção para a carreira. Tudo bem pensar muito em trabalho. Mas você não pode ser engolida por todos os seus compromissos e perder o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. "Se você não consegue mais tempo para fazer as coisas que gosta muito, fique alerta. Uma carreira só pode se consolidar se você também estiver presente com a sua família e seus amigos. É nesses momentos que você se renova e ganha força para superar qualquer obstáculo. Renuncie a um compromisso quando julgar necessário. Você não vai perder sua credibilidade por isso. Pelo contrário, ao ser dona da sua vida, às vezes você ganha mais força para a batalha no escritório", explica Dieter Brepohl, diretor-presidente da Lapinha, clínica e spa naturista.

7. Sorria, sorria, sorria... Procure rir mais. Está provado: o bom humor desencadeia um processo químico no organismo, liberando as endorfinas (também chamadas de hormônios da felicidade), que provocam sensação de euforia. O resultado? A melhora de todas as defesas do organismo. E tem mais, quem sorri mais, tem mais amigos. Outro bom motivo para abrir o sorrisão.

BOA FORMA

Saiba como se proteger da infecção urinária

 
Dor, ardência e urgência para urinar, incômodo no baixo ventre e, em alguns casos, sangue na urina. Você até pode não ter se deparado com esses sintomas, mas certamente tem uma amiga que já enfrentou uma infecção urinária - metade das mulheres passa por esse problema pelo menos uma vez na vida. Não resta dúvida, estamos mais suscetíveis a essa doença: para cada homem, existem 20 mulheres com esse tipo de infecção.

O que nos fragiliza é o nosso design. Para entender como nossa anatomia joga contra nós, precisamos saber como a contaminação acontece. Na maioria dos casos (cerca de 95%) é provocada por uma bactéria chamada Escherichia coli, presente normalmente na flora intestinal e, consequentemente, ao redor do ânus e no períneo (área entre o ânus e a vagina). No intestino, essa bactéria é inofensiva, mas quando ela invade as vias urinárias a coisa complica. Aí é que entra a fragilidade da anatomia feminina. A vagina fica a pouquíssimos centímetros do ânus. A uretra, canal que leva o xixi da bexiga até a vagina, é curtinha, quando comparada com a dos rapazes. A nossa mede de 3 a 4 centímetros, enquanto a deles tem mais de 10 centímetros. Com essa configuração, a bactéria que está no períneo chega mais facilmente na uretra, porta de entrada para a infecção. Da uretra para a bexiga, onde a doença começa, é um pulo!

Quando o caso complica

Recentemente, um fato chocou o país: a morte da modelo capixaba Mariana Bridi, 20 anos. Ela sofreu uma infecção generalizada, chegou a ter as mãos e os pés amputados, e tudo começou com uma infecção urinária. "A doença é simples e fácil de ser tratada, mas se não for cuidada pode, sim, complicar", diz Luiz Estevam Ianhez, nefrologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. O caso da modelo não é comum, ela foi infectada por uma bactéria atípica e o quadro evoluiu de maneira surpreendente. Porém, uma cistite, também chamada de infecção urinária baixa, mal tratada pode evoluir para uma pielonefrite, ou infecção urinária alta, caso muito mais grave porque ataca o rim, órgão vital do corpo, causando febre e dor lombar, entre outros sintomas. Nesse caso, a internação hospitalar é necessária.

O que favorece a contaminação?

A cistite não é transmissível, ou seja, você não pega de outra pessoa. Como ela é provocada por uma bactéria que existe normalmente na flora intestinal, alguns fatores podem colaborar para a infecção. "Uma flora vaginal saudável, com pH ácido, ajuda a proteger a região. Se existe algum desequilíbrio nas bactérias protetoras da vagina, você fica mais suscetível à doença", explica Fernando Almeida. E sabe o que pode alterar a sua flora? Uso de espermicidas, ejaculação do parceiro, sucos muito ácidos (como de laranja, limão e abacaxi) e diminuição de estrogênio (o que normalmente acontece na menopausa).

Como tratar a doença?
Se você está com os sintomas de cistite, precisa se tratar. "Não vale o remédio da amiga nem ficar tomando analgésico. A bactéria só acaba mesmo com antibiótico", explica Fernando Almeida, professor de urologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É preciso procurar um médico e realizar um exame de urina para verificar qual é a bactéria responsável pelo problema. Uma vez medicada, os sintomas, tão desagradáveis, desaparecem em cerca de dois dias. Mas é preciso continuar tomando o antibiótico de acordo com a prescrição do médico, mesmo se não tiver mais nenhum sintoma.

Água, água e mais água
Tomar bastante líquido reduz o risco de contaminação, pois a água "lava" o sistema urinário. "Quanto mais vezes você enche e esvazia a bexiga, menor a probabilidade de a bactéria se instalar", diz Edilson Ogeda, ginecologista do Hospital Samaritano de São Paulo. Outro cuidado que o especialista recomenda é fazer xixi depois do ato sexual. "Se durante a atividade alguma bactéria do períneo se aproximou da uretra, um jato forte de urina ajuda a eliminar a invasora", explica o ginecologista.

E se a cistite voltar
Não é porque você curou a doença que ela nunca mais vai voltar. Pela anatomia feminina, como falamos no início da reportagem, o risco de contaminação sempre existe. Das mulheres que tiveram cistite uma vez, 25% voltam a se contaminar. "Ter até duas cistites por ano não é motivo de preocupação", diz Luiz Estevam. Mas há mulheres que têm uma infecção seguida de outra. "No caso de recidivas frequentes, avaliamos o funcionamento do aparelho urinário da paciente para verificar se há algum problema anatômico, como uma válvula que não funciona direito", diz Fernando Almeida. Outra hipótese, mais comum, é que as vítimas constantes da cistite têm um tipo de mucosa, tanto da vagina como da uretra, que favorece a aderência da bactéria e com isso a contaminação. Aqui, a fragilidade é hereditária e, certamente, há outras pessoas na família com o mesmo problema. Se for o seu caso, vale consultar um médico que pode sugerir alguns tratamentos para evitar as repetições. Se uma cistite incomoda bastante, várias ao ano atrapalham muito mais.

Tire suas dúvidas!

Sempre que começo um relacionamento, tenho cistite. Por quê? Luana, por e-mail
Segundo a Organização Mundial da Saúde, as três maiores carências nutricionais do mundo são ferro, vitamina A e iodo. Confira agora se você está devendo algum deles ao seu organismo

Sou toda cuidados com a minha higiene, mas vivo com a infecção. Silmara, por e-mail
"A doença não está relacionada com falta de higiene. Isso é um mito que precisa acabar", diz Fernando Almeida. Porém, depois de fazer xixi, é recomendado secar a vagina de frente para trás. No sentido inverso, você pode trazer bactérias do períneo para a vagina.

Se eu beber bastante água, posso curar a minha cistite? Fernanda, por e-mail
Não. O tratamento é feito com o uso de antibióticos. "Com água, você pode até evitar a doença, mas, para acabar com a bactéria, é preciso tomar remédio", diz Edilson Ogeda, ginecologista.

Marjorie Umeda

Saiba como usar a pílula do dia seguinte


A pílula do dia seguinte é assunto cercado de polêmicas e inseguranças.

As dúvidas mais frequentes

Como a pílula deve ser tomada? Existem dois tipos. Um deles vem em dose única e o outro são dois comprimidos (um ingerido logo após a relação e outro após 12 horas). Seja qual for o tipo, deve ser usado no máximo 72 horas após a relação sexual. Quanto mais tempo demorar, menor será a eficácia.

A pílula funciona como um abortivo? Não. Ela age antes que a gravidez ocorra. Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozoide com o óvulo. Agora, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum.

Preciso de receita médica para comprar a pílula?
Sim. Embora seja possível adquiri-la nas farmácias sem prescrição. No entanto, mesmo que você dispense a receita, procurar por orientação antes é indispensável. Só um ginecologista poderá dar certeza de que o medicamento é indicado para o seu caso.

Ela pode causar efeitos colaterais? Sim. O mais frequente deles é a alteração no ciclo menstrual e do tempo de ovulação. Em outras palavras, vai ficar impossível calcular seu período fértil e o dia da sua menstruação será um verdadeiro enigma. Além disso, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômitos são sintomas comuns. No caso de vômito ou diarreia nas duas primeiras horas após a ingestão, a dose deve ser repetida. Quem tem organismo sensível a medicamento e está tomando a pílula com indicação médica deve pedir a indicação de um remédio contra enjoos para tomar ao mesmo tempo.

Existe contraindicação? A pílula é contraindicada para quem sofre de alguma doença hematológica (do sangue), vascular, é hipertensa ou obesa mórbida. Isso porque a grande quantidade de hormônio pode provocar pequenos coágulos no sangue que obstruem os vasos.

Se eu tomar repetidas vezes, ela perde o efeito? Ela não perde o efeito, mas o risco de você engravidar aumenta. Normalmente, ele já é de 15% se você tomar depois de 24 horas de transar, contra uma média de 0,1% da pílula anticoncepcional comum.

Posso trocar a camisinha pela pílula? Nem pense nisso. A pílula deve ser tomada apenas quando o método contraceptivo escolhido falha. Além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara, o contraceptivo de emergência não a protege das doenças sexualmente transmissíveis. Contra elas, só mesmo a boa e conhecida camisinha.

A pílula do dia seguinte é também um método contraceptivo? Não. Como o próprio nome diz, ela deve ser usada em casos excepcionais e não como um anticoncepcional de rotina, como muitas mulheres estão fazendo. A dose alta de hormônio do medicamento, cerca de 20% a mais do que o existente em uma drágea de anticoncepcional, aumenta o risco de efeitos colaterais.

Mesmo tomando essa pílula é possível engravidar? Sim. Como todo método, há risco de falha. Como já foi dito, quanto mais cedo a pílula for tomada, maior a sua eficácia.

O uso pode afetar o aparelho reprodutor? Pode. A curto prazo causa uma verdadeira revolução na produção hormonal da mulher. Já, a longo prazo, depende da quantidade de vezes que a pílula do dia seguinte foi usada. Quanto mais, maiores os riscos. Caso ocorra a gestação ectópica, a mulher poderá perder uma trompa e isso dificultará uma futura gestação.

Ao utilizá-la, estarei protegida até a chegada da menstruação? Não. Terá se protegido somente da relação que aconteceu antes de ter tomado a pílula.


Monique dos Anjos e Mariliz Jorge

Ressaca: não caia nessa armadilha

Beber demais não é saudável nem elegante. Mas se acontecer de você sair da linha é bom saber: não há uma solução capaz de eliminar o álcool do organismo de uma vez só, evitando os sintomas pós-noitada. As receitinhas populares podem aliviar o enjoo e a dor de cabeça, mas a nutróloga Tamara Mazaracki, do Rio de Janeiro, e os hepatologistas Mônica Viana e Tércio Genzini, ambos de São Paulo, avisam: nem todas funcionam.


Por que faz mal beber de estômago vazio?
Sem outro alimento no estômago para digerir, o organismo absorve a bebida rapidamente, fazendo com que você sinta os efeitos do álcool logo nos primeiros goles. Então, sempre coma algo leve (uma fatia de pão integral com peito de peru, por exemplo) antes de beber e, se possível, durante. Mas evite petiscos picantes junto com a bebida, pois a pimenta irrita a mucosa do estômago piorando um sintoma comum quando você exagera no número de drinques: a gastrite do dia seguinte.

Tomar uma colher de azeite antes e depois de beber ameniza a ressaca?
Sim, especialmente o azeite extravirgem. Rico em ácidos graxos essenciais, ele protege o fígado dos efeitos danosos do álcool, além de forrar a mucosa do estômago, reduzindo a absorção da bebida. Outros óleos com esse potencial: coco, macadâmia e abacate.

Por que devo tomar água junto com a bebida?
A água dilui a concentração de álcool, amenizando seu poder de desidratar o organismo. O ideal é intercalar a bebida com goles de água, consumindo pelo menos um copo.

Bebidas alcoólicas de boa qualidade não dão ressaca?
As bebidas de qualidade inferior tendem a ter muito corante ou ingredientes que potencializam o efeito do álcool, intensificando os sintomas da ressaca: dor de cabeça, enjoo, confusão mental... Mas, pior que uma bebida ruim é exagerar na dose, ultrapassando a quantidade de álcool que o fígado é capaz de processar.

Remédios antiressaca funcionam?
Eles podem aliviar o enjoo ou a dor de cabeça. Mas não são capazes de acelerar o processo do fígado para eliminar as toxinas do álcool.

Café ou banho frio cortam os efeitos do álcool?
São estratégias que estimulam o sistema nervoso central, reduzindo sutilmente a sensação de moleza e cansaço. O café também ajuda a reorganizar a confusão mental provocada pela bebida.

Misturar bebida faz diferença?
Sim, quanto mais tipos de bebida você misturar, pior será a ressaca. Evite esse tipo de alquimia principalmente com os destilados (uísque, cachaça, vodca), que têm um teor alcoólico alto.

Beber mais uma dose pela manhã cura ressaca?
A ressaca é sinal de que o fígado não está dando conta da bebida consumida na noite anterior. Beber mais só vai piorar a situação.

Por que às vezes fico mal mesmo bebendo pouco?
As mulheres são pouco resistentes ao álcool (bem menos que os homens). Na TPM, por causa das alterações hormonais, esse limite é ainda menor e você não precisa chegar até o fim do primeiro copo para sentir os efeitos da bebida.

No dia seguinte, devo comer pouco?
Depois de abusar da bebida, é importante desintoxicar o organismo com uma dieta leve, à base de verduras, legumes e, especialmente, frutas. A frutose acelera a metabolização do álcool e a eliminação das toxinas. Também é bom beber bastante água, água de coco, chá e suco.

Fazer exercício alivia a moleza pós-noitada?
Mexer o corpo aumenta a circulação, acelerando a eliminação das toxinas do álcool. Mas pegue leve na intensidade para não ficar ainda mais desidratada, e beba bastante líquido.
do das peles sensíveis.

  Débora Nunes

Para ficar linda e relaxada


Você pode nunca ter ouvido falar em pranaterapia, mas não é à toa que o método é febre entre as cariocas: a terapia, que veio do Oriente, usa a energia vital (prana) para restabelecer a saúde física e mental, melhorar os relacionamentos, aliviar o stress e tem até seus desdobramentos na beleza. “Por meio do equilíbrio energético, a beleza interior se manifesta no corpo físico, e isso explicapor que é possível tratar excesso de peso, retenção de líquidos, compulsão a doce e até casos de acne e queda de cabelo com a terapia”, fala Cristina Lunardi, coordenadora do Instituto Pranaterapia, no Rio de Janeiro. Uma sessão dura, em média, 40 minutos e é dividida em três etapas:
Avaliação do campo energético. Usando a sensibilidade das mãos, o terapeuta percebe onde há excesso, falta, bloqueio ou estagnação de energia.

Limpeza e desobstrução. A energia é trabalhada nos chacras congestionados para liberar o fluxo energético.

Energização. De acordo com o objetivo do tratamento, um conjunto de chacras, órgãos, glândulas e tecidos recebem energia de uma qualidade específica (calmante, revigorante, refrescante, regeneradora) para acelerar as reações bioquímicas envolvidas no processo de recuperação ou equilíbrio do corpo.

 Marcia Di Domenico / Colaborou Yara Achôa

Sombra prata: o jeito certo de usar a nova aposta da temporada

Ela até ganhou fama de deixar a
maquiagem pouco sofisticada (para não dizer brega!), mas depois que apareceu nos desfiles das grifes Chanel e Dior voltou a ser tendência. Mas atenção: a sombra prata da vez é metalizada, sem glitter. "Por se tratar de uma cor fria e bastante luminosa, reserve-a para produções noturnas", fala o maquiador Rosman Braz, do salão 1838, de São Paulo. Aplique a cor em toda a pálpebra móvel e finalize com máscara para cílios e delineador pretos, sem fazer um degradê de cores com outro tom de sombra, como era usado antigamente. Combine com batom rosa-claro ou nude, de preferência sequinho. Confra opções modernas de sombra prata para você entrar na moda.


 Bianca Iaconelli

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O que é diabetes gestacional?


Assim como a diabetes comum, a diabetes gestacional causa níveis elevados de açúcar no sangue e, como em qualquer tipo de diabetes, é preciso controlar a quantidade de açúcar circulante. Os sintomas da diabetes gestacional nem sempre são fáceis de reconhecer. Felizmente, esse tipo de diabetes não permanece depois do término da gravidez. Os níveis de açúcar no sangue retornam ao normal pouco após o nascimento do bebê.

Acredita-se que a diabetes gestacional seja causada, em parte, por hormônios liberados durante a gravidez. Esses hormônios dificultam a produção ou utilização da quantidade necessária de insulina pelo corpo da mãe. Isso ocorre em mulheres que nunca tiveram diabetes, mas que, durante a gravidez, têm elevados níveis de açúcar no sangue. Esse problema afeta aproximadamente 18 por cento de todas as grávidas. Além de afetar a mãe, afeta também a saúde do bebê.

Como a gravidez gestacional afeta o bebê?

A diabetes gestacional acomete a mãe no final da gravidez, por isso, ela não causa os defeitos de nascimento que podem ocorrer no bebê de uma mãe que já sofria de diabetes antes de engravidar. A grande quantidade de açúcar que passa da mãe para o bebê pode fornecer a ele muito mais energia do que seu organismo necessita, fazendo com que esta energia extra leve-o a crescer mais do que o normal. Esses bebês podem ter danos no rosto e nos ombros durante o nascimento, nascimento prematuro, problemas respiratórios, baixo nível de açúcar no sangue (devido ao fato de seu corpo produzir uma grande quantidade de insulina), icterícia, maior risco de obesidade infantil e um alto risco de desenvolver a diabetes tipo 2 mais tarde.

Fatores de risco
 
Qualquer grávida pode desenvolver a diabetes gestacional, mas há alguns fatores que aumentam esse risco. As mulheres que apresentam um maior risco de desenvolver esse tipo de diabetes são as que estão acima dos 25 anos de idade, têm histórico pessoal ou familiar de qualquer tipo de diabetes, tiverem dado à luz a um bebê com mais de quatro quilos, tiveram um bebê natimorto sem qualquer explicação ou são muito obesas. As mulheres que não são da raça branca também têm risco maior de desenvolver esse tipo de diabetes. Algumas das consequências para a mãe são um maior risco de apresentar pressão alta durante a gravidez, uma maior possibilidade de desenvolver a diabetes gestacional em outra gravidez e um maior risco de desenvolver a diabetes tipo 2.

Tratamento
 
O controle da diabetes gestacional é normalmente feito por meio de dieta e exercícios. Um médico ou uma nutricionista pode ajudar a grávida a preparar uma dieta que mantenha baixo o nível de açúcar no sangue. Um plano de atividades físicas também pode ser preparado para ajudar a gestante a reduzir os níveis de açúcar. Normalmente, é necessário realizar testes diários de glicose para verificar se o nível de açúcar está próximo ao de uma grávida que não tem diabetes gestacional. Em alguns casos, o médico pode também prescrever a administração de insulina para ajudar a controlar a glicemia. A insulina só deve ser tomada se for prescrita por um médico. Se você já teve diabetes gestacional, é bom fazer exames de sangue periódicos para verificar o nível de açúcar, pois há um risco maior de você desenvolver a diabetes tipo 2.

A melhor maneira de cuidar da diabetes gestacional é ter uma atitude proativa. Fale com seu médico a respeito dos fatores de risco e faça os exames. Siga as recomendações médicas. Se a diabetes for diagnosticada, siga o tratamento prescrito pelo médico para assegurar o melhor resultado para você e para o bebê.
Michelle Schultz.
Michelle Schultz.

Michelle Schultz.

Michelle Schultz.
Michelle Schultz.

O que é diabetes gestacional?
Assim como a diabetes comum, a diabetes gestacional causa níveis elevados de açúcar no sangue e, como em qualquer tipo de diabetes, é preciso controlar a quantidade de açúcar circulante. Os sintomas da diabetes gestacional nem sempre são fáceis de reconhecer. Felizmente, esse tipo de diabetes não permanece depois do término da gravidez. Os níveis de açúcar no sangue retornam ao normal pouco após o nascimento do bebê.

Acredita-se que a diabetes gestacional seja causada, em parte, por hormônios liberados durante a gravidez. Esses hormônios dificultam a produção ou utilização da quantidade necessária de insulina pelo corpo da mãe. Isso ocorre em mulheres que nunca tiveram diabetes, mas que, durante a gravidez, têm elevados níveis de açúcar no sangue. Esse problema afeta aproximadamente 18 por cento de todas as grávidas. Além de afetar a mãe, afeta também a saúde do bebê.

Como a gravidez gestacional afeta o bebê?
A diabetes gestacional acomete a mãe no final da gravidez, por isso, ela não causa os defeitos de nascimento que podem ocorrer no bebê de uma mãe que já sofria de diabetes antes de engravidar. A grande quantidade de açúcar que passa da mãe para o bebê pode fornecer a ele muito mais energia do que seu organismo necessita, fazendo com que esta energia extra leve-o a crescer mais do que o normal. Esses bebês podem ter danos no rosto e nos ombros durante o nascimento, nascimento prematuro, problemas respiratórios, baixo nível de açúcar no sangue (devido ao fato de seu corpo produzir uma grande quantidade de insulina), icterícia, maior risco de obesidade infantil e um alto risco de desenvolver a diabetes tipo 2 mais tarde.

Fatores de risco
Qualquer grávida pode desenvolver a diabetes gestacional, mas há alguns fatores que aumentam esse risco. As mulheres que apresentam um maior risco de desenvolver esse tipo de diabetes são as que estão acima dos 25 anos de idade, têm histórico pessoal ou familiar de qualquer tipo de diabetes, tiverem dado à luz a um bebê com mais de quatro quilos, tiveram um bebê natimorto sem qualquer explicação ou são muito obesas. As mulheres que não são da raça branca também têm risco maior de desenvolver esse tipo de diabetes. Algumas das consequências para a mãe são um maior risco de apresentar pressão alta durante a gravidez, uma maior possibilidade de desenvolver a diabetes gestacional em outra gravidez e um maior risco de desenvolver a diabetes tipo 2.

Tratamento
O controle da diabetes gestacional é normalmente feito por meio de dieta e exercícios. Um médico ou uma nutricionista pode ajudar a grávida a preparar uma dieta que mantenha baixo o nível de açúcar no sangue. Um plano de atividades físicas também pode ser preparado para ajudar a gestante a reduzir os níveis de açúcar. Normalmente, é necessário realizar testes diários de glicose para verificar se o nível de açúcar está próximo ao de uma grávida que não tem diabetes gestacional. Em alguns casos, o médico pode também prescrever a administração de insulina para ajudar a controlar a glicemia. A insulina só deve ser tomada se for prescrita por um médico. Se você já teve diabetes gestacional, é bom fazer exames de sangue periódicos para verificar o nível de açúcar, pois há um risco maior de você desenvolver a diabetes tipo 2.

A melhor maneira de cuidar da diabetes gestacional é ter uma atitude proativa. Fale com seu médico a respeito dos fatores de risco e faça os exames. Siga as recomendações médicas. Se a diabetes for diagnosticada, siga o tratamento prescrito pelo médico para assegurar o melhor resultado para você e para o bebê.

Traduzido e adaptado por wagner Vitor do original What exactly is Gestational Diabetes?, de Michelle Schultz.
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Michelle Schultz

Michelle Schultz é professora do Ensino Fundamental, graduada em Psicologia e Sociologia, mãe de dois filhos e gosta de esportes e atividades com os filhos.

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O que é diabetes gestacional?
Assim como a diabetes comum, a diabetes gestacional causa níveis elevados de açúcar no sangue e, como em qualquer tipo de diabetes, é preciso controlar a quantidade de açúcar circulante. Os sintomas da diabetes gestacional nem sempre são fáceis de reconhecer. Felizmente, esse tipo de diabetes não permanece depois do término da gravidez. Os níveis de açúcar no sangue retornam ao normal pouco após o nascimento do bebê.

Acredita-se que a diabetes gestacional seja causada, em parte, por hormônios liberados durante a gravidez. Esses hormônios dificultam a produção ou utilização da quantidade necessária de insulina pelo corpo da mãe. Isso ocorre em mulheres que nunca tiveram diabetes, mas que, durante a gravidez, têm elevados níveis de açúcar no sangue. Esse problema afeta aproximadamente 18 por cento de todas as grávidas. Além de afetar a mãe, afeta também a saúde do bebê.

Como a gravidez gestacional afeta o bebê?
A diabetes gestacional acomete a mãe no final da gravidez, por isso, ela não causa os defeitos de nascimento que podem ocorrer no bebê de uma mãe que já sofria de diabetes antes de engravidar. A grande quantidade de açúcar que passa da mãe para o bebê pode fornecer a ele muito mais energia do que seu organismo necessita, fazendo com que esta energia extra leve-o a crescer mais do que o normal. Esses bebês podem ter danos no rosto e nos ombros durante o nascimento, nascimento prematuro, problemas respiratórios, baixo nível de açúcar no sangue (devido ao fato de seu corpo produzir uma grande quantidade de insulina), icterícia, maior risco de obesidade infantil e um alto risco de desenvolver a diabetes tipo 2 mais tarde.

Fatores de risco
Qualquer grávida pode desenvolver a diabetes gestacional, mas há alguns fatores que aumentam esse risco. As mulheres que apresentam um maior risco de desenvolver esse tipo de diabetes são as que estão acima dos 25 anos de idade, têm histórico pessoal ou familiar de qualquer tipo de diabetes, tiverem dado à luz a um bebê com mais de quatro quilos, tiveram um bebê natimorto sem qualquer explicação ou são muito obesas. As mulheres que não são da raça branca também têm risco maior de desenvolver esse tipo de diabetes. Algumas das consequências para a mãe são um maior risco de apresentar pressão alta durante a gravidez, uma maior possibilidade de desenvolver a diabetes gestacional em outra gravidez e um maior risco de desenvolver a diabetes tipo 2.

Tratamento
O controle da diabetes gestacional é normalmente feito por meio de dieta e exercícios. Um médico ou uma nutricionista pode ajudar a grávida a preparar uma dieta que mantenha baixo o nível de açúcar no sangue. Um plano de atividades físicas também pode ser preparado para ajudar a gestante a reduzir os níveis de açúcar. Normalmente, é necessário realizar testes diários de glicose para verificar se o nível de açúcar está próximo ao de uma grávida que não tem diabetes gestacional. Em alguns casos, o médico pode também prescrever a administração de insulina para ajudar a controlar a glicemia. A insulina só deve ser tomada se for prescrita por um médico. Se você já teve diabetes gestacional, é bom fazer exames de sangue periódicos para verificar o nível de açúcar, pois há um risco maior de você desenvolver a diabetes tipo 2.

A melhor maneira de cuidar da diabetes gestacional é ter uma atitude proativa. Fale com seu médico a respeito dos fatores de risco e faça os exames. Siga as recomendações médicas. Se a diabetes for diagnosticada, siga o tratamento prescrito pelo médico para assegurar o melhor resultado para você e para o bebê.

Traduzido e adaptado por wagner Vitor do original What exactly is Gestational Diabetes?, de Michelle Schultz.
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Michelle Schultz

Michelle Schultz é professora do Ensino Fundamental, graduada em Psicologia e Sociologia, mãe de dois filhos e gosta de esportes e atividades com os filhos.

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