sábado, 1 de outubro de 2011

Salada de frango com uva e molho de mostarda



Pronto em: 40 minutos
260 calorias em cada Porção

Ingredientes
2 peitos de frango com osso
1 cenoura cortada em pedaços
1 cebola cortada em pedaços
1 cravo-da-índia
1 folha de louro
Sal a gosto
400 g de uva rubi, cortada ao meio, sem sementes
1/2 xícara de salsinha picada
1 colher (sopa) de ciboulette picada
Ciboulette para decorar
Para o molho
1 ovo cozido
3 colheres (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de mostarda escura
1/2 colher (chá) de pasta de anchova
Sal a gosto

Modo de preparo
Na panela de pressão, leve ao fogo o frango, a cenoura, a cebola, o cravo, a folha de louro e sal e cozinhe por 20 minutos (contados a partir do momento em que a panela começar a chiar). Espere a mornar, corte o frango em pedaços e despreze os outros ingredientes. Reserve.
Prepare o molho
No processador, junte o ovo, o azeite, a mostarda, a pasta de anchova e sal e bata até obter uma mistura lisa e homogênea. Transfira para uma tigela, acrescente o frango, a uva, a salsinha e a ciboulette e misture. Sirva o frango com o molho, decorado com ciboulette. Rende 6 porções.


CLAUDIA

A CAVALGADA ROBERTO CARLOS

Como manter os olhos saudáveis

O computador, a TV e dirigir todos os dias tornam a visão um dos sentidos mais requisitados na vida moderna. “Mas nem todo mundo está atento a um dos principais cuidados para manter os olhos saudáveis: a realização de exames periódicos”, alerta Mário Motta, presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO). O ideal é iniciar o controle já no nascimento, com o teste do olhinho, feito ainda na maternidade. Se estiver tudo normal, basta realizar exames a cada dois anos ou anualmente se houver problemas na família. Faltam estatísticas, mas a SBO calcula que somente o glaucoma, principal causa de cegueira irreversível, afete 4 milhões de brasileiros. A infância também é atingida – temos cerca de 30 mil crianças cegas, sendo que três das maiores causas de cegueira infantil (retinopatia da prematuridade, catarata e glaucoma congênito) poderiam ser tratadas. Então, marque já uma consulta com o oftalmologista e adote alguns bons hábitos que preservam a saúde dos olhos.

Tempos modernos
Trabalhar horas diante do computador numa sala com luz fluorescente é inevitável para muitas mulheres e também causa frequente de fadiga ocular. Olhos avermelhados, lacrimejantes ou secos, dor de cabeça, sensação de peso nas pálpebras ou na testa e espasmos musculares são indícios do problema. “Uma forma de prevenção é manter o topo do monitor do computador na linha dos olhos ou um pouco abaixo. Também é preciso evitar que as luzes do ambiente reflitam na tela. Um protetor específico ameniza o incômodo”, ensina a oftalmologista Denise Fornazari, do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo. Outra medida saudável é estipular um descanso de 15 minutos a cada hora de trabalho. Olhar para um ponto distante por alguns segundos ajuda a dimi nuir a fadiga, e piscadas frequentes evitam o ressecamento.

Na seca
Quem mora em grandes centros está mais sujeito aos poluentes do ar, que se depositam no globo ocular, ressecando-o. A exposição contínua ao ar condicionado aumenta o desconforto, que pode ser amenizado com a aplicação de lubrificante ocular uma vez ao dia. Se não funcionar, a saída é lançar mão de um colírio conhecido como lágrima artificial, que deve ser prescrito por oftalmologista. “A síndro me do olho seco pode resultar ainda do uso de lentes de contato, antidepressivos ou antialérgicos, de doenças como artrite reumatoide, de alterações hormonais da menopausa e do envelhecimento”, diz Denise.

Depois dos 40
A partir dessa idade, ninguém está livre da presbiopia, a popular vista cansada. “É um processo natural de envelhecimento. Causado pelo enrijecimento das fibras do cristalino, a lente natural dos olhos, prejudica principalmente a visão de curta distância”, explica o oftalmologista Pedro José Monteiro Cardoso, diretor técnico do Hospital Cema, especializado em visão, em São Paulo. Para compensar a presbiopia, os óculos ainda são o recurso mais utilizado. “Cirurgias a la ser oferecem resultado limitado nesses casos, mas no futuro isso poderá mudar”, afirma Denise Fornazari.

Verdade
Tomar sol sem óculos é melhor do que usar um sem lentes antiUV. Lentes que só escurecem o olhar são prejudiciais à visão, poisfazem a pupila dilatar e receber uma quantidade maior de raios nocivos. Isso aumenta o risco futuro de catarata e degenerações na retina. O selo de proteção colado nas lentes nem sempre é confiável. Grandes óticas têm equipamentos para testes.

Mentira
Quem usa lentes de contato deve colocá-las depois do make. Coloque antes de começar a maquiagem para evitar contaminá-las com resíduos de rímel ou lápis.

Verdade
Quem pratica esportes ao ar livre deve usar lentes polarizantes. Esse tipo de lente ajuda a neutralizar a radiação indesejável e consegue reduzir o desconforto causado pelo reflexo dos raios solares sobre areia, neve e água.

CLAUDIA ABRIL

domingo, 25 de setembro de 2011

Soja preta contribui com a saúdeGrão pode combater obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes

Para quem deseja adotar uma alimentação mais saudável dentro de casa, o uso da soja preta pode ser uma boa opção. O grão é um aliado contra o ganho de peso, reduz o colesterol e os riscos de doenças cardiovasculares, ajuda a aliviar os sintomas da menopausa feminina e até previne o câncer. A soja preta é rica em elementos benéficos à saúde como vitaminas, minerais e fibras.

Esse tipo de soja possui em sua casca um agente antioxidante chamado antocianina, que é o responsável por sua coloração escura. Esse elemento também pode ser encontrado no açaí, na jabuticaba e nas cascas de uvas roxas. Além de neutralizar a ação dos radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce, a antocianina colabora com a saúde do coração.

"Quanto maior o consumo de antioxidantes, menor será a formação do que chamamos de colesterol ruim. É ele que entope as artérias e contribui para o aparecimento das indesejáveis doenças cardiovasculares", alerta a nutricionista da rede Mundo Verde, Flávia Morais.

Por ter mais fibras do que a soja comum, o grão preto desacelera a absorção de açúcar e carboidrato pelo organismo, diminuindo as taxas de açúcar no sangue. Por esse motivo, é uma boa opção para pacientes diabéticos. Além disso, a fibra encontrada na soja preta aumenta a sensação de saciedade e reduz o apetite, sendo recomendada para quem quer emagrecer. Ricos em cálcio, os grãos escuros também são importantes para a saúde dos ossos e dentes.

Como usar

A soja preta pode ser encontrada em dois formatos diferentes: grão e farinha. As sementes podem ser cozidas como feijão ou consumidas em saladas e sopas. Já a farinha de soja preta pode ser acrescentada a sucos ou iogurtes, ou usada para fazer bolos e pães.

Equipe Personare

Apague a gastrite à mesa

Café da manhã
As proteínas do ovo ajudam a reconstituir a parede do estômago após o jejum noturno e o pão integral controla os níveis de ácido clorídrico, substância por trás da queimação

Almoço
As fibras da maçã e do arroz integral somadas ao betacaroteno da cenoura também protegem contra o incêndio.

Entre refeições
O iogurte equilibra os níveis de acidez estomacal e os grãos integrais dão uma força e tanto para o bom trabalho da digestão.

Jantar
A água de coco hidrata e ameniza a dor. Os brócolis complementam o serviço, diminuindo a inflamação.

Seja de origem bacteriana ou emocional, o desconforto na parte superior do abdômen é o mesmo. Quem sofre de gastrite apresenta sintomas como dor de estômago e queimação. Essa inflamação no órgão que tem como responsabilidade preparar os alimentos e enviá-los ao intestino delgado aparece quando suas paredes internas passam a não suportar o ácido que circula por ali e que é essencial para a digestão das proteínas. Sem os cuidados adequados, a gastrite pode evoluir para problemas mais sérios, como úlcera e até câncer.

Uma bactéria incendiária, a Helicobacter pylori, é a principal causa da ardência estomacal. Geralmente, o micro-organismo se aloja nesse órgão e, dependendo da sorte do hospedeiro, assume a persona de um piromaníaco. "A bactéria não discrimina nem sexo nem faixa etária", diz o gastroenterologista Flavio Steinwurz, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Felizmente, dá para controlar o ímpeto ardoroso do micróbio com alimentos capazes de apagar esse fogo todo (veja ao lado). A boa-nova vem da Universidade de Otago Christchurch, na Austrália, onde a pesquisadora Jacqueline Keenan estuda uma espécie de dieta contra a gastrite.

Os resultados ainda não foram divulgados, mas Jacqueline garante com exclusividade a SAÚDE que são encorajadores. Apesar do segredo, a especialista adianta: "O broto de brócolis combinado com cápsulas de óleo de groselha-negra tem seu efeito anti-inflamatório potencializado, controlando os sintomas". Ok, as tais cápsulas não são encontradas com facilidade aqui…

O senso comum ainda lista itens da despensa que prejudicam a mucosa que reveste o estômago, mas lembre-se: o organismo de cada pessoa reage de uma forma diferente. "É importante testar os alimentos que causam desconforto e retirá-los do cardápio", ensina o nutrólogo Dan Waitzberg, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.
Restringir a produção de ácido ficando de olho no que a gente come é de extrema importância, já que cada mordida dá a largada para o sistema digestivo trabalhar. Essa tática minimiza a agressão contra as paredes internas do estômago — e isso proporciona um alívio daqueles. Mas, além do monitoramento das refeições, outros passos podem amenizar a ardência e a controlar a progressão das lesões. A mastigação, como primeira fase da digestão, poupa os esforços do órgão. “A amilase, enzima da saliva, começa a quebrar o amido já na boca”, conta Flavio Steinwurz.

Comer várias vezes ao dia também está no topo da lista de conselhos de qualquer nutrólogo ou nutricionista. “Quantidades menores fazem com que o estômago não fique abarrotado”, diz a nutricionista Beatriz Botéquio, da Equilibrium Consultoria, na capital paulista. “Dessa maneira, o tempo de jejum também diminui, prevenindo a acidificação estomacal e, consequentemente, as crises de gastrite”, complementa Dan Waitzberg.

Na hora do suplício, vale apelar para chás antiácidos. “O de espinheira-santa, planta do Sul do Brasil, pode ajudar”, recomenda Waitzberg. E cuidado com o leite puro, que estimula a secreção de suco gástrico, e anti-inflamatórios. “Como são dissolvidos e absorvidos no próprio estômago, acabam causando lesões”, explica Fernando Bahdur, médico da Associação Brasileira de Nutrologia. Agora é só evitar os alimentos incendiários e investir nos protetores. E coma sem medo.

Os incendiários do estômago
Eles ou estimulam a produção de ácido estomacal ou agridem diretamente a mucosa do órgão. E aí é desconforto na certa. Estamos falando de: café, chocolate, bebidas alcoólicas, alho, pimenta, mostarda, cebola, molho de tomate, energéticos e frutas ácidas, como o abacaxi, a laranja, o limão e a acerola.

Remédio de origem vegetal
A Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria aprovou o primeiro medicamento a base de plantas contra gastrite. Seu principio ativo . Schinus terebinthifolius . vem da arvore brasileira aroeira.mansa, alivia os sintomas e cicatriza a mucosa estomacal sem efeitos colaterais.


Caroline Randmer

As diferenças entre importante e urgente

Tempo é dinheiro e, não à toa, falta para (quase) todo mundo. A escassez de qualquer um dos dois é a maior causa de estresse na agitada vida moderna. Mas um recurso depende do outro: para ganhar dinheiro, antes é preciso ter tempo. E, não importa quantas mil coisas você faça no dia a dia, sempre existe um jeitinho de administrá-las melhor, e render – financeiramente e psicologicamente – mais também. O segredo é saber gerenciar as prioridades.

Parece simples, mas na prática é bem complexo. “Organização do tempo e da agenda jamais foi um tema fácil de se lidar no cotidiano. Constantemente a programação do dia pode ser surpreendida por novos trabalhos e exigências que costumamos chamar de urgentes. Quem nunca chegou pressionando alguém dizendo ‘resolva esta questão porque é urgente’, só para obter um resultado rápido, que atire a primeira pedra”, observa Flávia Lippi, Master Coach pelo Behavioral Coaching Institute (EUA) e diretora do Instituto IDEMAP – Brasil. Flávia dá as dicas para separar as tarefas importantes das urgentes:

O que são tarefas urgentes?

São aquelas necessárias de serem feitas com rapidez; as tarefas indispensáveis e imprescindíveis para que tal situação não se torne iminente de um problema sério ou de causar danos se permanecer nesse estado de “não resolução”. As tarefas urgentes se tornam caóticas quando deixadas de lado.

O que são tarefas importantes?

São aquelas essenciais para que algo planejado seja alcançado por você ou pela empresa. São as tarefas que você deve avaliar como primordiais para que o todo de um projeto, por exemplo, não seja afetado com o descumprimento do item em questão. Geralmente, os itens importantes são aqueles que se tornam urgentes quando não executados a tempo pela desorganização da agenda ou pela indefinição de prioridades.

Como organizar minha agenda?

Defina suas metas:

1. Específicas

2. Mensuráveis

3. Atingíveis

4. Relevantes

5. Temporais

Planeje sua agenda:

. Faça esse planejamento as sextas ou aos domingos;

. Marque os compromissos da semana, com tempo de duração, e liste as tarefas relacionadas a eles;

. Some o tempo de tarefas e compromissos. Apenas 70% do dia deve ser planejado. Os 30% restantes ficam para urgências;

. Quem não é um alto executivo deve ter em media 20% do tempo para compromissos e 80% para tarefas;

. Coloque as urgências em primeiro lugar, para não aumentarem

ATMOSTERA FEMININA

AÍNDA QUE NÃO POSSAMOS VER*UMA MÃO FORTE NOS SEGURANDO*HA UM DEUS TODO PODEROSO APLAÍNANDO NOSSOS CAMÍNHOS





Especialistas explicam o porquê não é aconselhável que os animais durmam na cama com os donos

Do ponto de vista da saúde do animal e do próprio dono, não há problema algum em dormir com o cachorro. Contanto que ambos estejam sadios e o animal esteja em dia com as vacinas e não tenha pulgas ou carrapatos.


Dependendo do animal e da raça, no entanto, o hábito pode gerar alguns problemas. "Como os bichos precisam de rotina, se você acostumar seu animalzinho a dormir na sua cama, no dia em que ele não for bem-vindo não vai entender a proibição e pode dar algum trabalho", afirma a médica veterinária Raquel Maria Beirão, de São Paulo.

O especialista em comportamento animal Mauro Lantzman concorda e vai além: "Para os animais, a cama do dono é um local privilegiado. Quando um cachorro é aceito nela, compreende que recebeu um privilégio e ganhou status. Isso pode gerar conflitos na sua relação com os demais membros da família e com pessoas que venham a se aproximar de seu dono, como um novo namorado ou namorada", diz Lantzman.
Pensando a longo prazo, portanto, deixar o animalzinho de estimação dormir na cama pode se transformar numa grande dor de cabeça. Desfazer o hábito vai ser doloroso para o proprietário e seu cão.


Para os veterinários, o mais indicado é cada um ficar na sua e que, desde cedo, o filhote tenha seu próprio espaço para dormir, evitando, assim, complicações no futuro.


VIDA SIMPLES

Evite sete erros ao tomar suplementos alimentares

Apesar de serem cada vez mais indicados pelos médicos e nutricionistas, os suplementos alimentares ainda são mal vistos por muitas pessoas. "Essa falta de informação pode prejudicar a saúde de quem realmente precisa desse novo componente na dieta. Ainda mais hoje, que a maioria da população não consome a quantidade indicada de vitaminas por dia", explica o nutrólogo Wilson Rondó

Segundo dados de pesquisas feitas pelo IBGE, 98% da população brasileira não ingere a quantidade ideal de vitaminas por dia e 92%, não consome frutas com frequência. Além disso, 88% da população ingere mais do que as duas miligramas de sal refinado diariamente, consumo considerado excessivo.

Por esse motivo, suplementos alimentares fazem parte da nova pirâmide alimentar chamada Healthy Eating Pyramid, desenvolvida recentemente por cientistas da Universidade de Harvard (EUA). Mas, na hora de incluir os suplementos na dieta, é preciso tomar alguns cuidados para evitar problemas, como evitar estes sete erros:
Consumi-los sem aconselhamento médico

"Os suplementos são importantes, pois evitam a deficiência e o excesso de nutrientes. Mas é sempre bom lembrar que a quantidade e a variedade de suplementos alimentares devem ser indicadas por um profissional e somente em casos específicos", explica o nutrólogo Máximo Asinelli, da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.

Não há estudos conclusivos sobre os efeitos colaterais da suplementação alimentar, mas há indícios de pessoas que fazem uso excessivo e que podem apresentar náuseas, tremores, aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial. Por isso, é importante que o consumo de suplementos seja feito sob a orientação de especialistas em esporte e nutrição.
Achar que apenas quem tem doenças precisa tomá-los

"Até uma pessoa livre de doenças e que pratica exercícios físicos, tem uma alimentação balanceada, não bebe e não fuma pode precisar de suplementação", diz o nutrólogo Wilson Rondó. De acordo com o especialista, cada pessoa possui um metabolismo diferente e, por isso, absorve de maneira específica cada tipo de nutriente.

"Além disso, muitos alimentos, que antes eram fontes de nutrientes, passam por tantos processos químicos que o seu consumo não consegue dar conta das necessidades diárias do organismo", completa o especialista.
Tomar mais do que o necessário

"Somente um profissional da área da saúde sabe quais são as doses de suplemento que uma pessoa deve tomar ou se elas são realmente necessárias. Proteínas, carboidratos e até vitaminas, se forem consumidos em doses muito grandes, podem causar efeitos prejudiciais ao organismo", diz o nutrólogo Roberto Navarro.
Não ler o rótulo do produto

Assim como em qualquer outro alimento industrializado, ler o rótulo dos suplementos alimentares que serão consumidos é muito importante. Essa pequena medida pode te proteger de uma série de problemas graves.

Um estudo feito pelo Intermountain Medical Center Heart Institute de Salt Lake City, nos Estados Unidos, mostrou que misturar alguns tipos de suplementos - principalmente aqueles que contêm substâncias como glucosamina/condroitina, óleo de peixe e coenzima Q10 - com o remédio anticoagulante Varfarina - medicamento usado para prevenir a formação de coágulos e evitar um derrame cerebral - pode reduzir o efeito desta medicação. "Esse tipo de informação normalmente está no rótulo do produto. É por isso que é tão importante ler a embalagem antes de comprar suplementos alimentares", alerta a nutricionista Roberta Stella, do Dieta e Saúde.
Consumir suplementos antes do treino para melhorar o desempenho

É muito comum pessoas utilizarem suplemento logo antes do treino, acreditando que ele irá rapidamente aumentar o desempenho do corpo. Segundo os especialistas, isso é um erro, já que a suplementação causa efeitos a longo prazo, e não imediato.
Usá-los como remédios

Se feito com a orientação de um profissional, o consumo de suplementos alimentares fornece a quantidade adequada de nutrientes e substâncias que o organismo necessita para funcionar bem. "Com a quantidade certa de alguns nutrientes, como o zinco e a vitamina C, o corpo fica mais protegido de doenças infecciosas. Por isso, suplementos vitamínicos e minerais, muitas vezes, realmente deixam o corpo mais protegido contra doenças", explica a nutricionista Roberta Stella.

No entanto, eles não devem ser usados para combater doenças já instaladas no corpo, já que não possuem efeito alopático, ou seja, não produzem uma reação oposta aos sintomas dos doentes.
Usá-los para perder peso

Usar suplementos alimentares para tentar manter o peso ideal é cada vez mais comum. No entanto, fazer isso pode, na verdade, causar um aumento de peso, já que alguns suplementos contem uma grande quantidade de calorias. "Suplementos de carboidratos e proteínas apresentam calorias e, por isso, a utilização deles deve ser controlada para que a alimentação fique balanceada e não haja aumento de peso", alerta a nutricionista Roberta Stella.

O Institute for Nutrition and Psychology da University of Göttingen Medical School, na Alemanha, afirma que existem diversos tipos de suplementos emagrecedores, que prometem perda de peso. Porém, poucos desses suplementos foram submetidos a testes clínicos para determinar se eles realmente têm algum benefício e, por isso, os usuários não devem esperar grandes resultados.
MINHA VIDA