sábado, 25 de setembro de 2010

Pratique sexo para entrar em forma

Sexo é bom e a grande maioria das pessoas gosta. Pensando nisso e pelo bem da ciência, resolvi fazer o teste na prática para apimentar a relação com a minha esposa e mostrar que o sexo realmente emagrece. Coloquei o frequêncimetro cardíaco para ver os batimentos na hora da relação e comparei os resultados com as atividades que normalmente pratico para ficar em forma como corrida, exercícios na academia e esportes.

Como faço cooper três vezes por semana durante 30 minutos, meus batimentos cardíacos variam entre 135 a 145 batidas por minuto. Durante os meus treinos de corrida, o gasto calórico fica em torno de 360 calorias.

Quando comecei a fazer meu "experimento", percebi que meus batimentos cardíacos na hora da relação sexual variavam entre 130 a 160 batidas por minuto, números mais altos do que o do cooper, sendo que o gasto calórico devido ao aumento da frequência cardíaca ficou em torno de 430 calorias nos 30 minutos de relação sexual. Ou seja, a relação sexual queimou quase 100 calorias a mais do que o a corrida.

Além de emagrecer a prática regular do sexo nos beneficia em muitos outros aspectos como:

- Melhora o sistema imunológico, a circulação sanguínea, o sono, o humor e a auto-estima
- Combate o estresse
- Previne gripes e resfriados
- Retarda o envelhecimento
- Alivia a enxaqueca
- Regula o ciclo menstrual
- Fortalece a musculatura pélvica
- Relaxa a musculatura do corpo
- Aumenta concentração para os estudos e o trabalho
- A pessoa se sente otimista para fazer mais planos futuros

Além disso, a ausência de sexo, assim como a falta de outros exercícios, pode causar doenças e complicações como irritabilidade, ansiedade, taquicardia, depressão, isolamento social e baixa auto-estima.

É importante deixar claro que não estou afirmando que o sexo é melhor que o exercício físico e que só ele basta para o emagrecimento, mas é uma forma muito prazerosa de queimar calorias. Aliado a prática de atividade física como corridas, academia, esportes, além de uma alimentação balanceada indica por um nutricionista, o sexo potencializa ainda mais ainda o processo de emagrecimento.


[ Minha Vida ]

Livro mostra que poupança e dinheiro também é assunto para as crianças

Falar de dinheiro com as crianças pode parecer difícil. Muitos pais acham que se disserem “não tenho dinheiro” quando os filhos pequenos pedirem algo, eles não vão entender. Mas, segundo a autora do recém-lançado Ganhei um dinheirinho, Cássia D’Aquino, esse tipo de coisa é mito: “a partir do momento em que criança começa a pedir produtos, por volta dos 2 anos e meio, ela já tem noção de que existe o dinheiro e de que as coisas precisam de uma quantia para serem compradas”. Para a consultora em educação financeira, que também é colunista da CRESCER, o momento certo de tocar nesse assunto não são os pais quem decidem, mas sim os próprios filhos, que demonstram quando começam a entender a lógica da compra.

Entre os 2 e os 6 anos, é essencial ser bem claro com os filhos. Dizer “não tenho dinheiro” e depois de alguns minutos tirar algumas notas da carteira confunde e frustra as crianças, explica a autora. O ideal é ser direto. Diga coisas como “não tenho o dinheiro o suficiente para comprar isso” ou “eu não acho que seja a hora ou não acredito que seja bom para você”. A partir dos 7 anos, idade em que elas costumam ganhar uma quantia, seja em forma de mesada ou de dinheiro dado esporadicamente por familiares, é hora de falar em poupança. E foi por essa razão que surgiu o Ganhei um dinheirinho, terceiro livro de Cássia D’Aquino. A idéia é, nas palavras da autora, “facilitar a comunicação entre pais e filhos sobre poupança”.

Na obra, feita em linguagem simples, há desde a importância de fazer escolhas certas (com o que gastar o seu dinheiro) até a maneira de economizar para poder doar uma quantia. O fundamental é que a criança entenda que o dinheiro não é a coisa mais importante do mundo, mas que deve ser administrado da melhor maneira possível.

Entre as dicas para poupar está a de dividir todo o dinheiro recebido em dois envelopes, um em que esteja escrito “gastar” e outro “poupar”. “Educação financeira é um processo de longo prazo, mas os pais devem incentivar que seus filhos lidem bem com valores desde a infância”, conclui Cássia.


[ Crescer ]

Com 10 milhões de fumantes,

O Egito, um paraíso para 10 milhões de fumantes, que consomem mais de 75 bilhões de cigarros por ano, acaba de declarar guerra ao cigarro com uma drástica alta dos impostos e a proibição de se fumar em lugares públicos.

As novas medidas já estavam incluídas em uma lei aprovada pelo Parlamento egípcio em junho de 2007, mas sua aplicação, adiada durante meses, só começou agora, com poucas demonstrações de entusiasmo nas ruas.

Indiferentes à alta de 40% no preço do cigarro, dezenas de fumantes rodeiam um pequeno quiosque em um bairro do centro de Cairo, onde Karim Ashraf, um jovem de 23 anos, vende cigarros sem parar.

– A única coisa que mudou é que agora os clientes compram mais cigarros a varejo.

Ele explicou que o aumento dos preços atingiu todas as marcas, inclusive Cleopatra, a mais barata e popular, que passou de R$ 0,80 R$ 1,20 (de 2,75 para 4,25 libras egípcias).

A batalha do governo contra o cigarro não tem apenas o objetivo de fazer com que milhares de pessoas deixem de fumar por causa do aumento dos preços, mas também proibir o fumo em prédios e meios de transportes públicos. Até a entrada em vigor da nova lei, nesta semana, 70% dos egípcios eram fumantes passivos, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Acabar com o cigarro em hospitais, ônibus e demais locais é apenas um dos desafios de uma iniciativa que nasceu em 2008 com a inserção, nas embalagens de cigarros, da imagem de um homem ligado a aparelhos e a advertência que fumar mata. O indivíduo da foto, Hamdy Balala, processou o Ministério da Saúde por manipular a imagem, o que acabou gerando piadas entre os egípcios, lembra o vendedor.

– Balala está vivo e continua sendo um fumante convicto.

A campanha antifumo desperta a desconfiança de fumantes como Said Ali, de 67 anos, que deu sua primeira tragada há 50 anos entre amigos de escola e que diz não acreditar em outros dos alertas, como o de que o cigarro causa impotência.

– Durante esse tempo fumei um maço por dia e nunca tive esse tipo de problema.

Ele toma Viagra para ajudar no desempenho sexual e depois fuma para tirar o gosto do medicamento da boca. Os motoristas de ônibus públicos também estão preocupados, pois sabem que será difícil controlar os passageiros indisciplinados. O motorista Zabet Jamis espera que a nova lei faça com que muitos fumantes abandonem o vício.

– Quando alguém se negar a apagar o cigarro, pararei o ônibus e pedirei a essa pessoa que desça.

Se não for por convicção, alguns egípcios terão que se privar do cigarro pelo menos pelo medo das multas, que variam entre R$ 15 e R$ 30 (de 50 a 100 libras egípcias) para os fumantes e entre R$ 300 e R$ 6.000 (de 1.000 a 20 mil libras) para os responsáveis pelos lugares onde a lei não for respeitada.

Para garantir o cumprimento da lei, o governo anunciou que funcionários da unidade antitabaco do Ministério da Saúde percorrerão ônibus e dependências administrativas em busca de infratores.

Saleh, um metalúrgico de 34 anos, não se preocupa com a proibição.

– Nunca fumei no ônibus. É prejudicial para mim, mas não quero que também seja para os outros

As medidas, segundo ele, não estimularão seu desejo de parar de fumar.

– A verdadeira motivação eu tenho em casa e é minha filha de três anos, que sempre pega a embalagem de cigarro e joga pela janela.



[ E.F.E ]

70% das mulheres que tiveram câncer tem problemas sensuais

Uma pesquisa feita na Austrália alerta sobre os problemas sexuais enfrentados por mulheres que passaram por tratamentos contra o câncer de mama.

De acordo com o levantamento da Universidade Monash, 70% das pacientes têm esse tipo de problema dois anos após o diagnóstico da doença, mesmo que elas tenham se curado dos tumores – antes da terapia, 80% delas diziam ter relações sexuais "boas" ou "satisfatórias".

Os dados foram levantados entre 1.700 mulheres de menos de 70 anos. Os pesquisadores dizem que grande parte das pacientes com problemas sexuais tinham receios a respeito de seu corpo após o câncer. Além disso, tratamentos específicos usados contra a doença estão associados a sintomas da menopausa, o que pode piorar a situação.

Mary Panjari, coordenadora do estudo, "mulheres que passaram por tratamento de câncer de mama ainda precisam de apoio para manter a saúde e o bem-estar".



[ R7 ]

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O que elimina mais germes: secar a mão com toalhas de papel ou secadores de ar quente?

O ritual de limpar as mãos é simples: lavá-las cuidadosamente com água e sabão. Mas quando desliga a torneira, você pega a toalha de papel ou usa o secador de ar quente?

Como as bactérias se proliferam nas mãos molhadas, o método que remove mais umidade deve, teoricamente, ser mais eficaz. Contudo, alguns estudos sugerem a interferência de outros fatores.

Algumas pesquisas têm demonstrado que os secadores de ar convencionais - e os mais recentes, com sistemas de jato de ar, em que os usuários enfiam as mãos em um recipiente enquanto o ar dispara rapidamente - são áreas de reprodução de bactérias, que contaminam as mãos e dispersam os germes. Mas esses estudos podem apresentar um conflito de interesses: o financiamento da indústria do papel.

No ano 2000, a Clínica Mayo conduziu um dos poucos estudos independentes sobre a questão. Os pesquisadores recrutaram 100 pessoas, contaminaram suas mãos e, em seguida, lhes instruíram a lavá-las com água e sabão.

Depois disso, pediram que passassem as mãos sob um secador de ar quente durante 30 segundos ou utilizassem um pano ou toalha de papel descartável por 15 segundos.

No final, os cientistas observaram um empate: ambos os métodos secaram bem as mãos e produziram reduções equivalentes de bactérias. Outros estudos que analisaram antissépticos com álcool mostraram que eles eliminam a maioria das bactérias, mas nem todos os vírus, como o norovírus. Além disso, para serem eficazes, eles devem conter pelo menos 60 por cento de álcool em sua composição.

A conclusão: a melhor evidência disponível indica que o método de secagem é menos importante do que a quantidade de tempo investido na eliminação dos germes: quanto mais tempo, melhor.


[ Uol Saúde ]

Família deve se envolver no tratamento da Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma condição crônica, incapacitante e progressiva. Muda a rotina de toda a família – não somente do indivíduo com a condição – e a melhor forma de lidar com essa doença é que todos estejam envolvidos com o tratamento. Pacientes e cuidadores são os dois lados da mesma moeda.

“Ao contrário de outras condições, como pessoas que têm problemas cardíacos graves, que é crônico, mas não necessariamente incapacitante, a doença de Alzheimer faz que os familiares precisem estar engajados no tratamento do paciente. Isso faz que a qualidade de vida dessa pessoa se estenda por mais tempo após o início da doença e os sintomas demorem mais a evoluir”, explica Viviane Abreu, terapeuta ocupacional e presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz).

O tratamento não farmacológico da doença de Alzheimer – a parte do tratamento que não envolve medicamentos, que também são importantes – é feito principalmente pelos cuidadores, ou seja, as pessoas responsáveis por não isolar o paciente com a doença dos contatos sociais (em um primeiro estágio) e de, como o próprio nome diz, cuidarem fisicamente do indivíduo quando o estágio mais grave se instalar. Mesmo quando há cuidadores pagos – como cuidadores de idosos ou enfermeiros – a família ainda é peça fundamental para lidar com a doença.

“Os indivíduos com Alzheimer caminham no sentido de perder autonomia. Os cuidadores e os familiares precisam estimular que a pessoa com a doença exercite as suas capacidades que ainda estão ativas pelo maior tempo possível. É importante também que essas pessoas não interrompam seus contatos sociais”, diz Viviane.

Tarefas instrumentais – que exigem uma maior complexidade mental, por exemplo – são algumas dessas capacidades que precisam ser exercitadas. Nesses casos, exemplifica a especialista, o cuidador precisa supervisionar para que não ocorra nenhum acidente. Outra coisa é estimular tarefas que já eram habituais e de baixa complexidade, como fazer compras em estabelecimentos comerciais próximos de casa. “Nesse caso, fazer uma lista de compras e cuidar para que as pessoas conhecidas no bairro saibam do início da doença são algumas das coisas que os familiares cuidadores podem fazer pelos pacientes”, aponta a terapeuta.

Adaptação não precisa ser traumática

É nesse ponto, o de ensinar como fazer que a doença faça parte do cotidiano dessas famílias sem que isso cause um impacto mais negativo que o necessário na rotina, que a ABRAz também foca. “O diagnóstico da Doença de Alzheimer já é impactante por si só. Aprender a lidar com essa adaptação à nova realidade pode ajudar a família a não ficar ainda mais ansiosa e estressada”, diz Viviane.

A formação de grupos de apoio, treinamentos e mesmo palestras com os diversos profissionais envolvidos com o tratamento – incluindo psicólogos, fisioterapeutas, médicos e terapeutas ocupacionais, nutricionistas, fonoaudiólogos, enfermeiros e todos da área da saúde ou envolvidos com o envelhecimento – é importante. “O tratamento do Alzheimer é multidisciplinar, envolve diversos profissionais que colaboram com familiares, cuidadores e paciente para a manutenção de sua vida inclusa e participativa na família e na comunidade, mesmo com ajuda de terceiros”, lembra a especialista.

Tratamento medicamentoso deve começar assim que a doença for diagnosticada

Viviane Abreu indica ainda que apesar de todo trabalho, envolvendo o paciente e os familiares/cuidadores, não se deve descuidar do tratamento farmacológico. O tratamento com medicamentos começa assim que a doença é diagnosticada. É importante lembrar que o Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, ou seja, envolve morte de neurônios.

“Dois tipos de medicação, dados em conjunto, são o que protegem o cérebro de perder mais rapidamente esses neurônios. Primeiro as medicações que agem sobre a manutenção da acetilcolina – neurotransmissor envolvido com a memória – e em segundo lugar os medicamentos que agem sobre os neurotransmissores gaba – cuja função é ajudar nas sinapses cerebrais”, explica Viviane.

Quanto mais rápido o início do tratamento medicamentoso, maior a expectativa de manutenção e de uso no dia a dia das funções cognitivas e por mais tempo. A reversão da doença, entretanto, ainda não é possível.


[ O Que Eu Tenho ? ]

Estresse pode "alimentar" o câncer de mama, aponta estudo

Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos EUA, com ratos em laboratório indica que o estresse crônico pode alimentar a progressão do câncer de mama, acelerando significativamente a disseminação da doença. De acordo com os autores, o estresse reprograma as células imunológicas que estão tentando combater o câncer, fazendo com que elas, ao contrário de sua função, ajudem no desenvolvimento da doença.

Publicados neste mês da revista Cancer Research, os resultados mostraram um aumento de até 30 vezes na metástase do câncer em ratos estressados, comparados a animais não expostos a condições estressantes em laboratório. “O que nós mostramos pela primeira vez é que o estresse crônico faz com que as células de câncer escapem do tumor primário e colonizem outros órgãos distantes”, destacou a pesquisadora Erica Sloan. “Não apenas mostramos que isso acontece, mas também mostramos como o estresse ‘conversa’ com o tumor e o ajuda a se disseminar”, acrescentou a especialista.

Além de revelar como ocorre essa relação entre estresse e progressão da doença, os pesquisadores conseguiram reduzir esses efeitos com exercícios físicos e técnicas de controle do estresse, e até bloqueá-los tratando os animais estressados com drogas específicas chamadas betabloqueadores. De acordo com os especialistas, se os resultados forem confirmados em testes clínicos com humanos, o estudo pode trazer esperança de novas abordagens para prevenir a recorrência e a metástase do câncer de mama. [ Blog Boa Saúde ]

Vodca nos olhos pode provocar sérios danos à saúde

De tempos em tempos somos surpreendidos por algum movimento realizado pelos jovens que nos deixam de cabelos em pé. Adolescentes vivem a fase de curtição e de desafios, mas é neste período que algumas experimentações mais estranhas são realizadas. O mundo inteiro passou a acompanhar um fenômeno que foi difundido via vídeos na internet e que pode causar sérios danos à saúde de quem pratica.

Jovens britânicos e americanos começaram a pingar vodca pura nos olhos, sob a desculpa de produzir um efeito mais rápido do álcool no organismo. Rapidamente este mito passou a ser disseminado pelo mundo todo, e até no Brasil já apareceram registros de pessoas com queimaduras decorrentes desta brincadeira perigosa.

Segundo a oftalmologista e Diretora do Hospital de Olhos de São Paulo Juliana Mitre, colocar vodca no olho pode causar vários problemas, como uma conjuntivite alérgica ou até inflamação da córnea. "Este tipo de inflamação pode deixar cicatrizes permanentes na córnea do paciente e, em muitos casos, ele acaba precisando de transplante", disse a oftalmologista.

A vodca contém substâncias, como o álcool, que podem realmente cegar, mas não é o único líquido que deve ficar longe dos olhos humanos. Para Juliana, até água boricada deve ser mantida longe dos olhos. "Pingar líquidos indesejados pode causar efeitos graves, e o primeiro passo a ser seguido caso isso ocorra é lavar a região dos olhos abundantemente, de preferência com água limpa e filtrada", afirmou.

Mas se você ainda quer saber se o contato da vodca com os olhos favorece a embriaguez, a médica explica que o efeito é quase nulo e o perigo é extremamente elevado. "O álcool em contato com a corrente sanguínea pode acelerar o processo de embriaguez, mas a região do olho é pouco irrigada por estes vasos e esse tipo de atitude é praticamente nula. Essa história de acelerar a embriaguez é uma lenda", disse.

Colocar vodca no olho pode funcionar como uma roleta russa. Em uma das tentativas, você pode ser premiado com uma cicatriz permanente no olho e terá que conviver com uma mancha na visão. Com certeza, é um preço muito alto a se pagar para qualquer brincadeira de adolescentes. [ Terra Saúde ]

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Eduque seu filho para que ele não precise de dieta quando for adulto

As crianças precisam de uma alimentação especial, que ofereça todos os nutrientes que elas precisam para crescer saudáveis. "Não adianta encher a criança com proibições. Caso se sinta muito tolhido, seu filho simplesmente vai buscar um jeito de consumir doces, refrigerante e guloseimas longe dos olhos dos pais", afirma a médica nutróloga Daniela Hueb, especialista do Minha Vida.

A solução é controlar o consumo daquilo que você acha prejudicial, mas sempre explicando por que isso acontece. A criança também aprende muito imitando os adultos, então não adianta proibi-la de tomar refrigerantes, enquanto você consome copos e mais copos na frente dela. Além disso, desenvolver hábitos saudáveis desde cedo afasta o risco da obesidade infantil e evita que seu filho sofra com o sobrepeso ou precise fazer dieta quando for adulto.

A seguir, a nutróloga dá todos os passos para você sentir seguro quanto à alimentação do seu filho. As dicas ensinam como oferecer uma alimentação natural e balanceada, mas sem exageros que prejudiquem a vida social da criança ou o próprio desenvolvimento dela.

Frutas, legumes e verduras devem ser orgânicos?
O que a criança ganha consumindo este tipo de alimento? Um alimento orgânico foi cultivado num ambiente longe de agrotóxicos e fertilizantes. A vantagem deste consumo está na maior quantidade disponível de nutrientes nestes alimentos, pois os vegetais, assim como nós, possuem vida e os agrotóxicos consomem seus nutrientes. Por outro lado, um alimento orgânico estraga mais facilmente por não apresentar conservantes e deve ser consumido em tempo hábil.

A partir de que idade a criança já está pronta para comer peixes e frutos do mar? A digestão destes alimentos é mais difícil?
Os frutos do mar são alimentos alergênicos, portanto antes da criança consumir deve-se fazer exame de alergia dos frutos do mar, para evitar maiores complicações. Um dos cuidados que devem ser tomados com peixes e frutos do mar é a presença de espinhos e cascas mais grossas que podem fazer com que a criança se engasgue. Mas os peixes, em especial o salmão, atum e a truta, são ótima fontes de proteínas. São carnes magras e ricas em gorduras boas, que fazem bem à saúde do organismo.

O açúcar refinado deve ser totalmente banido da alimentação da criança?
O correto seria bani-lo, uma vez que o açúcar é um dos responsáveis pela obesidade, pelo aumento do colesterol e dos triglicérides. Ele ainda pode ser responsável por casos de diabetes, acne, maior risco de infarto, síndrome do ovário policístico (mulheres), infertilidade, osteoporose, cárie dentária, entre outras afecções. Mas como sabemos que é impossível cortar de vez o açúcar do cardápio das crianças, o ideal é controlar a quantidade. Os pais podem restringir os doces e guloseimas à base de açúcar refinado aos finais de semana e sem exageros. Durante a semana, preparar sobremesas com frutas e doces à base da polpa das frutas já ajuda a distrair a criançada.

Os pais devem, realmente, proibir os refrigerantes?
É claro que os refrigerantes apresentam malefícios, como estragar os dentes, os ossos e até engordar e muito. Mas proibir é complicado, porque se a criança quiser consumir, fará isso longe dos olhos dos pais. É importante explicar por que essa bebida faz mal, em vez de simplesmente proibir. Além disso, o consumo dos filhos reflete também os maus hábitos dos pais. Portanto, o ideal é que a família inteira só consuma refrigerantes aos finais de semana. De segunda a sexta, muito suco, água, chás e água de coco.

Como deve ser o consumo de tortas, bolos confeitados e lanches fast food?
O ideal é evitar consumir essas guloseimas durante a semana e deixar para comer um pedaço de torta no sábado ou domingo, durante aquele almoço em família, ou visita à confeitaria. E, claro, o consumo de bolo em festinhas ou outras ocasiões festivas está liberado, desde que no dia seguinte a dieta seja mais equilibrada à base de verduras, legumes, grelhados e frutas. Os lanches fast food não são prejudiciais quando consumidos esporadicamente.

Chicletes, balas e confeitos, em geral, devem ser proibidos? Se não, como deve ser o controle?
Consumir com moderação é a chave da disciplina. Os pais podem sim, eventualmente, liberar um chiclete e bala para o filho. O que não pode é ter em casa um estoque de doces, com a desculpa de que toda casa que tem crianças deve ter doces. E volto a bater na mesma tecla: o ideal é adquirir o hábito de seguir uma dieta saudável durante a semana e deixar a bala, o chiclete, o bolo e o refrigerante para os finais de semana. É claro, se liberar o bolo, não tem necessidade de dar também o chiclete e as balas. É preciso ter bom senso.

No preparo do leite, os achocolatados são um problema? Como eles podem ser substituídos?
O leite de vaca não deve ser consumido pelo menos até os três anos de idade devido ao seu alto poder alergênico. E também porque muitas crianças podem apresentar intolerância ao leite, até mesmo porque durante essa idade o sistema digestivo ainda não está muito bem formado. Apesar de o leite ter fama de ser a melhor fonte de cálcio, apenas 20% deste mineral consegue ser absorvido pelo organismo. Hoje, já é possível encontrar nos supermercados alguns tipos de leites específicos para crianças e bem semelhantes ao humano, o que facilita a digestão. Se for leite de vaca, o ideal é liberar um copo ao dia, puro, com chocolate ou açúcar. Nesta fase, ainda não é muito recomendado misturar com café.

Molhos de tomate em conserva, assim como milho, ervilha e outros produtos, podem ser oferecidos à criança?
Podem, sim. O ideal, no entanto, é sempre optar pelos alimentos frescos e naturais, cozidos na hora, em vez dos enlatados.

Sucos e água de coco em caixinha são prejudiciais (por causa dos conservantes)?
Apresentar conservantes não significa risco à saúde. Se não houver outra opção, eles são mais saudáveis do que os refrigerantes. Mas o ideal seria consumir os naturais, devido à maior quantidade de nutrientes. [ Minha Vida ]

10 pistas que anunciam um derrame

Você e seu médico podem formar uma dupla de detetives e investigar os fatores de risco que culminam em um acidente vascular cerebral. Eles acabam de ser mapeados em um novíssimo estudo, conduzido em 22 países. Chegou o momento de denunciá-los e agir a tempo para prevenir um golpe avassalador sobre a massa cinzenta

O jogo que iremos propor a você nestas páginas tem consequências reais sobre a sua qualidade de vida e oferece como recompensa a chance de escapar, no futuro, de um dos maiores assassinos da humanidade. Popularmente chamado de derrame, o acidente vascular cerebral, ou AVC, é a causa de morte número 1 no Brasil — são mais de 90 mil por ano. Quando não concede um ponto final à existência de alguém, ele se vinga e deixa sequelas. Para formar uma rede de proteção contra a ameaça, cientistas do mundo inteiro avaliaram 6 mil pessoas — metade saudável e o restante vítima de um AVC — e apuraram os indícios que antecedem o ataque.

O resultado desse trabalho, batizado de Interstroke e publicado na revista científica The Lancet, são pistas preciosas que estão ligadas a uma probabilidade 90% maior de um derrame, seja ele isquêmico, seja hemorrágico. “O estudo reforça, com dados de populações de origens diferentes, quais são os fatores de risco para o problema”, analisa o neurologista Jefferson Fernandes, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Agora, é a sua vez de entrar no jogo, identificando e corrigindo os erros que permitem ao bandido continuar à solta.

1 Pressão alta
A hipertensão é o tipo de pista impossível de ver a olho nu e que fica na surdina durante anos. É o principal fator de risco para o derrame. Patrocina a versão isquêmica, marcada pelo entupimento de uma pequena artéria, e ainda mais a hemorrágica, quando o vaso estoura e o sangue extravasa. “A pressão alta tem um impacto maior sobre o cérebro do que sobre o coração”, alerta Jefferson Fernandes. “Os vasos finos que irrigam a massa cinzenta têm uma menor resistência e, assim, são mais comprometidos”, afirma o cardiologista Fernando Nobre, presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Como a doença é silenciosa, precisa ser flagrada antes de soar o alarme. “É recomendável medir a pressão pelo menos uma vez por ano”, diz Nobre. Além disso, praticar atividade física e não ingerir mais do que 5 gramas de sal por dia ajuda a controlá-la.

2 Cigarro
Eis um velho criminoso que serve de combustível para uma autêntica pane cerebral. “O fumo tem cerca de 4 mil substâncias nocivas à saúde e favorece o aumento da pressão e dos níveis de colesterol”, alerta o neurologista Alexandre Maulaz, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. “Ele ainda ataca o endotélio, a camada mais íntima do vaso, contribuindo com a sua obstrução.” Esses estragos explicam por que as baforadas sopram a favor de um bloqueio na passagem do sangue pela artéria. “O estudo mostra, porém, que mesmo após alguns meses sem o cigarro há uma diminuição do risco de derrame”, conta o neurologista Gabriel Rodriguez de Freitas, coordenador do Departamento de Doenças Cerebrovasculares da Academia Brasileira de Neurologia. O clichê recebe o carimbo da ciência: nunca é tarde para abandonar o vício.

3 Falta de atividade física
É preciso correr atrás dessa pista, quer dizer, correr contra esse fator de risco, o sedentarismo. Também vale caminhar, nadar ou exibir seus dotes de atleta. O importante é sair de casa e se movimentar no parque ou na academia, realizando um exercício aeróbico entre três e cinco vezes por semana. Seu cérebro irá agradecer tanto suor por dois motivos. O primeiro é fechar o cerco à obesidade. “O excesso de peso colabora com a hipertensão e o aparecimento do derrame”, alerta Alexandre Maulaz. O segundo item diz respeito aos serviços prestados diretamente aos vasos. A corrida e a caminhada derrubam as taxas de colesterol ruim, o LDL, e ajudam a alavancar a fração do bem, o HDL. As artérias cerebrais ganham pontos, ainda, nos quesitos integridade e elasticidade, tornando-se mais imunes às condições propícias aos AVCs.

4 Níveis elevados de certas proteínas
Segundo o Interstroke, moléculas de nome estranho — as apolipoproteínas — requerem cada vez mais atenção. As do tipo A1 e B podem ser dosadas em uma amostra de sangue para indicar maior ou menor propensão a um infarto ou derrame. Não são tão famosas quanto o colesterol, mas ganham espaço entre os marcadores de risco à medida que seu papel é decifrado. Elas ajudariam a delatar se as tubulações por onde trafega o sangue estão sujeitas a entupimentos. “O problema é que ainda não sabemos o que fazer com as apolipoproteínas”, diz Gabriel de Freitas. “Por enquanto, não há um remédio capaz de controlá-las”, acrescenta Jefferson Fernandes. É diferente do colesterol, que pode ser baixado com um comprimido e a prática de atividade física. De qualquer forma, se um teste acusá-las, aumente a vigilância.

5 Gordura abdominal
Dá para comparar a barriga a um tanque de guerra, que, quando dispara, atinge o alvo a uma distância considerável. O alvo, no caso, é a cabeça. A pesquisa realizada em escala global prova a conexão entre a pança e a maior incidência de AVCs. Tudo culpa da gordura que se acumula abdômen adentro. Ela funciona, com o perdão de outra comparação, como uma usina. “Esse tecido fabrica substâncias inflamatórias”, aponta Freitas. Elas, por sua vez, têm acesso livre à circulação e, assim, estimulam a formação das placas que sufocam as artérias. Imagine se um vaso um pouco mais grosso do que um fio de cabelo fica refém do incêndio... É derrame na certa. Medir a circunferência do ventre fornece o valor exato dessa pista, que, cá entre nós, pode ser vista de longe. Os homens não devem ultrapassar a marca dos 102 centímetros. Entre as mulheres, o limite para a silhueta é 88 centímentros.

6 Diabete
A sobrecarga de açúcar no sangue também enferruja a rede de encanamento que vasculariza os quatro cantos do corpo. Por essas e outras, diabéticos enfrentam mais problemas circulatórios, que afetam os pés, os olhos, o coração e... sempre ele, o cérebro. “O distúrbio danifica tanto as artérias maiores quanto as menores”, afirma Maulaz. Com relação às carótidas, vasos de grande calibre situados no pescoço, níveis elevados de glicose fomentam a construção das temíveis placas de gordura, boicotando o abastecimento cerebral. “No caso das artérias minúsculas, ocorrem lesões na camada de células que reveste o interior dos vasos”, completa o neurologista. Assim, os vasinhos que regam a massa cinzenta deixam de fornecer oxigênio e nutrientes e os neurônios ficam à mercê da sorte.

7 Dieta desequilibrada
Tudo passa pelo prato, inclusive a longevidade do cérebro. Um cardápio desregrado alimenta as alterações vasculares que semeiam o derrame. “A primeira recomendação é maneirar no sódio e investir no cálcio dos derivados do leite e nos vegetais ricos em potássio para ajudar a regular a pressão”, já adianta a nutricionista Isabela Pimentel Mota, do Hospital do Coração, em São Paulo. Além de recorrer ao leite e ao queijo magro, à couve e à banana, convide à mesa fontes de ômega-3, como o salmão, a sardinha, o atum e a linhaça, que garantem flexibilidade às artérias. “Já a aveia e a soja têm componentes que auxiliam a evitar as placas de gordura”, diz Isabela. Redutos de antioxidantes, o café e o chocolate amargo reduzem o processo oxidativo que dá pontapé inicial ao arruinamento do vaso. “Também é importante maneirar nas gorduras saturada, presente na carne vermelha, e trans, dos produtos industrializados”, orienta Isabela.

8 Doenças do coração
Em termos de fatores de risco, o órgão que bombeia o sangue é praticamente um irmão gêmeo do cérebro. E quando o músculo cardíaco não funciona direito ou já pifou alguma vez a massa cinzenta pode sofrer retaliações. “Alguns tipos de arritmia ocasionam a formação de coágulos que podem chegar até a cabeça e obstruir uma artéria, provocando um AVC”, conta Fernandes. Indivíduos que já tiveram um infarto carecem igualmente de mais atenção. Neles, uma área do coração costuma deixar de se contrair a contento e o sangue estaciona ali, financiando coágulos que viajam até a cachola. Por isso, é crucial passar por checkups cardiológicos anuais e, se já tiver um problema cardíaco, seguir o tratamento aliado a um estilo de vida saudável.

9 Álcool em excesso
Meu bem, meu mal: podemos pegar o refrão emprestado na hora de rotular a bebida alcoólica em matéria de saúde cardiovascular. Há uma porção de pesquisas indicando o efeito protetor de uma ou duas doses etílicas — o vinho, por também ostentar substâncias antioxidantes, recebe a maior parte das honrarias. No entanto, o abuso demole as vantagens e ainda prejudica as artérias. No estudo Interstroke, pessoas que consumiam mais de 30 drinques por mês ou protagonizavam bebedeiras frequentes estiveram na linha de frente dos derrames. “O risco aumenta ainda mais para o AVC hemorrágico”, destaca Gabriel de Freitas. Seria um efeito rebote? Ainda não há explicações exatas, mas uma das hipóteses é a de que álcool em demasia faça a pressão subir.

10 Estresse e depressão
Um comandante equilibrado organiza melhor as suas tropas e evita um ataque-surpresa. Com o cérebro não é diferente. O trabalho intercontinental atesta o elo entre AVCs, estresse e depressão. Sabe-se que a tensão diária empurra a pressão arterial para cima. “Já os deprimidos não tratados acabam se cuidando menos e praticando pouca atividade física”, pontua Freitas. Suspeita-se também que um organismo sob estresse ou depressão fique mais sujeito a processos inflamatórios. A ordem é balancear a tensão, distraindo-se com algo prazeroso, e procurar um médico quando o desânimo não some. Além de fresca, a cuca deve permanecer ativa. “Quem treina os sentidos e o intelecto e, mesmo assim, sofre um derrame se recupera melhor”, diz Pinto. Agora que você conhece as regras do jogo, sabe o que fazer para seu cérebro sair como vencedor. [ Saúde é Vital ]

Seis dicas para conviver bem

Um trabalhador nunca pede demissão da empresa, e sim de seu chefe. A maneira como um líder se relaciona com as pessoas define sua qualidade como profissional e como ser humano.

O líder precisa se relacionar, na sociedade, no trabalho, na família e no relacionamento amoroso! Mesmo que seu ritmo de trabalho seja intenso, é muito importante conversar com as pessoas do seu dia a dia.

Vejamos algumas sugestões de como desenvolver relacionamentos dignos de um líder.

1. Conversar

O casal até conversa sobre decoração, mas quase nada sobre o lar que deseja construir. Os filhos costumam reclamar que os pais não entendem o que eles dizem, mas não se dispõe ao diálogo. Nas empresas, discutem-se projetos, mas não se abrem espaços para que anseios sejam compartilhados.

Conversar é ter curiosidade sobre o mundo do outro, é olhar essa pessoa com os olhos do novo.

2. Confrontar

Acontecimentos desagradáveis ou sem interesse fazem parte de nossa vida. No entanto, é fundamental dizer às pessoas, de maneira direta, firme e clara, quando uma atitude incomoda. É fundamental resolver uma questão antes de se iniciar outra. Em geral, a pessoa confrontada põe na mesa outro tema que a incomoda. Mas insista e se comprometa em conversar sobre a insatisfação dele depois. Lembre-se de que cabe à pessoa confrontada a decisão de mudar.

3. Pedir desculpas

Do mesmo modo que é impossível viver sem que alguém pise em nosso calo, é difícil passar pelas pessoas sem cometer algum erro ou sem incomodá-las. No entanto, quando negamos um erro, agravamos a situação.
Reconhecer o próprio erro e pedir desculpas são demonstrações de humildade e de valorização do outro. É dizer “Você é importante para mim” de forma sensível.

4. Elogiar

Todo mundo tem necessidade de saber que provoca admiração. A imagem que as pessoas fazem de si mesmas se reflete na forma como elas arriscam na vida.

Quando as pessoas se consideram valorizadas e capazes, as mudanças ficam mais fáceis. Infelizmente, a maior parte das pessoas acredita que, para ajudar alguém a crescer, é preciso criticar os erros dos outros. Revelar admiração pelas pessoas só enriquece os relacionamentos.

5. Agradecer

Esta é a melhor maneira de aumentar a comunhão com as pessoas que são importantes para você. Mas agradeça também ao seu concorrente, que não deixa você se acomodar. Agradeça àquele comprador difícil, que obriga você a crescer para conquistá-lo. Agradeça aos problemas que o tornam um guerreiro preparado para campeonatos mais difíceis.

6. Pedir ajuda

Todos os seres humanos passam por momentos de fragilidade, insegurança e confusão. Quando isso acontece, há três reações prováveis. Isolar-se, para que os outros não descubram a necessidade de ajuda. Manipular, a fim de que os outros prestem ajuda por se sentirem pressionados pelo medo ou pelo sentimento de culpa. E, a mais indicada, pedir ajuda.

Somente as pessoas com elevada autoestima revelam fragilidades e mostram que confiam no outro. Pedir ajuda valoriza os conhecimentos do parceiro. [ Vya Estelar ]