
sábado, 6 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
Diabetes gestacional: tudo o que você precisa saber sobre essa doença
Um novo estudo revela que o número de mulheres que desenvolvem a doença pode ser, na verdade, o dobro. Entenda o que é a doença e por que o tratamento até em casos leves é fundamental para a saúde da mãe e do bebê.
Mesmo que você ache que não corre o risco de desenvolver diabetes durante a gestação, fique atenta: dados de uma pesquisa publicada pela Diabetes Care, jornal do American Diabetes Association, mostram que o problema está longe do controle ideal e o que parecia seguro não é completamente.
Organizado pela Escola Feinberg de Medicina, da Northewestern University, o estudo analisou 23 mil mulheres em nove países diferentes e concluiu que, diferente do que apontavam os números anteriores (8%), 16% ou mais das gestantes desenvolvem diabetes durante a gravidez: o dobro!
A pesquisa tem o intuito de reavaliar os níveis de açúcar no sangue da gestante até então tidos como seguros. “Estamos tentando saber qual é o nível necessário para um diagnóstico. Será que ele tem que ser tão alto mesmo?”, comenta Boyd Metzger, especialista em Metabolismo e Nutrição pela Northwestern University.
Cathy Moulton, responsável pelo atendimento na Diabetes UK – uma das organizações parceiras da pesquisa, na Inglaterra, explica que o novo estudo mostra que não foi a quantidade de açúcar que mudou, mas que os métodos e avaliações foram aperfeiçoados e agora mostram resultados mais confiáveis. “Sendo assim, duas ou três vezes mais mulheres grávidas poderão ser, a partir de agora, diagnosticadas com diabetes”, conta.
São inúmeros os benefícios que o diagnóstico correto da diabetes gestacional pode trazer às mulheres. Acompanhando esta nova perspectiva já há algum tempo, Paulo Miranda, endocrinologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de Minas Gerais, membro da Sociedade Brasileira de Diabetes, explica como esse resultado internacional pode, efetivamente, afetar as gestantes aqui no Brasil. “A diabetes gestacional pode trazer muitos riscos à saúde tanto do bebê, como da gestante. Existem diversos critérios usados para que se possa afirmar a existência da condição. Esses novos dados vêm na tentativa de unificar esses métodos para que possamos, mediante essas alterações, realizar o diagnóstico de maneira mais fácil e benéfica. Uma mulher que tenha diabetes gestacional, mesmo que leve, pode vir a desenvolver diabetes em um momento futuro de sua vida. Com níveis mais baixos e alerta dado, podemos prevenir problemas futuros mais facilmente”, afirma.
Principais fatores
As causas da diabetes gestacional ainda são desconhecidas, mas acredita-se que certos hormônios produzidos pela placenta possam bloquear a produção de insulina, substância que equilibra o açúcar no organismo.
A falta de insulina impede a eliminação do açúcar e eleva o nível de glicose no sangue, trazendo risco de aborto e de pré-eclâmpsia. Antecedentes familiares, ter tido um bebê com mais de 4 quilos ou engravidar acima do peso estão entre os fatores de risco para desenvolver a diabetes gestacional. Além disso, os médicos consideram que mulheres com mais de 35 anos têm maior propensão à doença por conta de alterações na placenta. Até sangramentos na gengiva merecem atenção. Eles podem ser um sinal de que o seu sangue está mais "doce" que o normal. Para entender um pouco mais do assunto, confira outros detalhes:
Tratamento
Ele é essencial para não prejudicar o bebê. Pesquisas sugerem que bebês que nascem com sobrepeso, por conta da diabetes não controlada da mãe, têm mais risco de ter a doença na infância e desenvolver a diabetes tipo 2.
A mulher que tem diabetes gestacional terá de aumentar as visitas ao médico: no início, a cada três semanas; depois da 28ª semana, a cada duas semanas; e a partir da 36ª, toda semana. Até as formas mais leves de diabetes gestacional devem ser tratadas, beneficiando mãe e filho. É o que mostrou um estudo publicado no The New England Journal of Medicine.
Para a pesquisa foram analisadas 958 mulheres com a doença leve. Metade recebeu tratamento e a outra seguiu com o pré-natal habitual. O resultado revelou que aquelas que foram tratadas tinham 50% menos chance de ter um bebê com excesso de peso e menos risco de ter pré-eclâmpsia e parto cesárea.
Normalmente, o controle da diabetes acontece por meio da alimentação. O que não significa apenas cortar docinhos e barras de chocolate, mas também reduzir a porção de carboidratos, que se transformam em açúcar no sangue. Em geral, aumenta-se a quantidade de proteínas ingeridas e de refeições: de seis a sete por dia. Praticar alguma atividade física também é recomendado. O excesso de glicose é usado como energia para o exercício.
Preciso de insulina?
São poucos os casos, mas algumas mães necessitam de aplicação diária de insulina. No estudo americano, das mulheres tratadas, apenas 7% tiveram de usar a medicação. Estas, no entanto, precisam fazer um controle rígido da glicemia, cerca de duas a três vezes por dia. Existem medidores digitais, bem fáceis de usar e com a necessidade de uma única gota de sangue.
Após o parto: como evitar o problema no futuro
Estudos indicam que 50% das mulheres que tiveram diabetes gestacional desenvolvem a doença de seis a oito anos após a gravidez. Existem medidas simples que podem evitar isso. Uma pesquisa chamada DPP (Diabetes Prevention Program) avaliou as mudanças do estilo de vida nas pessoas. O grupo que conseguiu melhorar a alimentação e praticar uma atividade física com regularidade não desenvolveu diabetes. “A questão é que mudar os hábitos é uma das principais dificuldades das pessoas”’, diz o endocrinologista Luiz Turatti. Crescer
Mesmo que você ache que não corre o risco de desenvolver diabetes durante a gestação, fique atenta: dados de uma pesquisa publicada pela Diabetes Care, jornal do American Diabetes Association, mostram que o problema está longe do controle ideal e o que parecia seguro não é completamente.Organizado pela Escola Feinberg de Medicina, da Northewestern University, o estudo analisou 23 mil mulheres em nove países diferentes e concluiu que, diferente do que apontavam os números anteriores (8%), 16% ou mais das gestantes desenvolvem diabetes durante a gravidez: o dobro!
A pesquisa tem o intuito de reavaliar os níveis de açúcar no sangue da gestante até então tidos como seguros. “Estamos tentando saber qual é o nível necessário para um diagnóstico. Será que ele tem que ser tão alto mesmo?”, comenta Boyd Metzger, especialista em Metabolismo e Nutrição pela Northwestern University.
Cathy Moulton, responsável pelo atendimento na Diabetes UK – uma das organizações parceiras da pesquisa, na Inglaterra, explica que o novo estudo mostra que não foi a quantidade de açúcar que mudou, mas que os métodos e avaliações foram aperfeiçoados e agora mostram resultados mais confiáveis. “Sendo assim, duas ou três vezes mais mulheres grávidas poderão ser, a partir de agora, diagnosticadas com diabetes”, conta.
São inúmeros os benefícios que o diagnóstico correto da diabetes gestacional pode trazer às mulheres. Acompanhando esta nova perspectiva já há algum tempo, Paulo Miranda, endocrinologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de Minas Gerais, membro da Sociedade Brasileira de Diabetes, explica como esse resultado internacional pode, efetivamente, afetar as gestantes aqui no Brasil. “A diabetes gestacional pode trazer muitos riscos à saúde tanto do bebê, como da gestante. Existem diversos critérios usados para que se possa afirmar a existência da condição. Esses novos dados vêm na tentativa de unificar esses métodos para que possamos, mediante essas alterações, realizar o diagnóstico de maneira mais fácil e benéfica. Uma mulher que tenha diabetes gestacional, mesmo que leve, pode vir a desenvolver diabetes em um momento futuro de sua vida. Com níveis mais baixos e alerta dado, podemos prevenir problemas futuros mais facilmente”, afirma.
Principais fatores
As causas da diabetes gestacional ainda são desconhecidas, mas acredita-se que certos hormônios produzidos pela placenta possam bloquear a produção de insulina, substância que equilibra o açúcar no organismo.
A falta de insulina impede a eliminação do açúcar e eleva o nível de glicose no sangue, trazendo risco de aborto e de pré-eclâmpsia. Antecedentes familiares, ter tido um bebê com mais de 4 quilos ou engravidar acima do peso estão entre os fatores de risco para desenvolver a diabetes gestacional. Além disso, os médicos consideram que mulheres com mais de 35 anos têm maior propensão à doença por conta de alterações na placenta. Até sangramentos na gengiva merecem atenção. Eles podem ser um sinal de que o seu sangue está mais "doce" que o normal. Para entender um pouco mais do assunto, confira outros detalhes:
Tratamento
Ele é essencial para não prejudicar o bebê. Pesquisas sugerem que bebês que nascem com sobrepeso, por conta da diabetes não controlada da mãe, têm mais risco de ter a doença na infância e desenvolver a diabetes tipo 2.
A mulher que tem diabetes gestacional terá de aumentar as visitas ao médico: no início, a cada três semanas; depois da 28ª semana, a cada duas semanas; e a partir da 36ª, toda semana. Até as formas mais leves de diabetes gestacional devem ser tratadas, beneficiando mãe e filho. É o que mostrou um estudo publicado no The New England Journal of Medicine.
Para a pesquisa foram analisadas 958 mulheres com a doença leve. Metade recebeu tratamento e a outra seguiu com o pré-natal habitual. O resultado revelou que aquelas que foram tratadas tinham 50% menos chance de ter um bebê com excesso de peso e menos risco de ter pré-eclâmpsia e parto cesárea.
Normalmente, o controle da diabetes acontece por meio da alimentação. O que não significa apenas cortar docinhos e barras de chocolate, mas também reduzir a porção de carboidratos, que se transformam em açúcar no sangue. Em geral, aumenta-se a quantidade de proteínas ingeridas e de refeições: de seis a sete por dia. Praticar alguma atividade física também é recomendado. O excesso de glicose é usado como energia para o exercício.
Preciso de insulina?
São poucos os casos, mas algumas mães necessitam de aplicação diária de insulina. No estudo americano, das mulheres tratadas, apenas 7% tiveram de usar a medicação. Estas, no entanto, precisam fazer um controle rígido da glicemia, cerca de duas a três vezes por dia. Existem medidores digitais, bem fáceis de usar e com a necessidade de uma única gota de sangue.
Após o parto: como evitar o problema no futuro
Estudos indicam que 50% das mulheres que tiveram diabetes gestacional desenvolvem a doença de seis a oito anos após a gravidez. Existem medidas simples que podem evitar isso. Uma pesquisa chamada DPP (Diabetes Prevention Program) avaliou as mudanças do estilo de vida nas pessoas. O grupo que conseguiu melhorar a alimentação e praticar uma atividade física com regularidade não desenvolveu diabetes. “A questão é que mudar os hábitos é uma das principais dificuldades das pessoas”’, diz o endocrinologista Luiz Turatti. Crescer
Receita: Copinhos divertidos
Ingredientes 4 potes de danone (440 g)
4 colheres (sopa) de farofa para sorvete (40 g)
4 colheres (sopa) de coco seco ralado (24 g)
50 g de raspas de chocolate
4 colheres (sopa) de granulado de chocolate (50 g)
4 colheres (sopa) de granulado colorido (50 g)
½ embalagem de confeitos de chocolate (50 g)
Modo de preparo
Monte os copinhos com danone dos mais diversos sabores. Preencha o fundo dos copinhos com farofa, coco seco ou raspas de chocolate. Cubra com danone e finalize com granulado colorido, granulado de chocolate ou confeitos de chocolate. Deixe em geladeira até o momento de servir. Minha Vida
quarta-feira, 3 de março de 2010
Aprenda a fazer esfoliante em casa
O esfoliante, solução composta por pequenos ingredientes abrasivos, estimula a formação de colágeno e elastina na pele. Além disso, a prática de esfoliar também ajuda a desencravar pelos e facilita a penetração de produtos cosméticos. Especialmente para o Delas, as profissionais Shirlei Borelli e Ingrid Peres ensinam receitas de esfoliantes caseiros. Tudo natural e fresquinho, ideal para o calorão.RECEITA 1 (Pele Oleosa): Bata lascas da casca do abacaxi com água no liquidificador – adicione a água aos poucos, de forma que a solução fique cremosa
Massageie a pele com o esfoliante e deixe agir por 3 minutos; lave muito bem e depois aplique filtro solar - para evitar manchas
Massageie a pele com o esfoliante e deixe agir por 3 minutos; lave muito bem e depois aplique filtro solar - para evitar manchas
RECEITA 2 (Para o Corpo): 2 colheres de sopa de hidratante de sua preferência, 4 colheres de açúcar cristal e 1 sachê de chá de camomila
Bata tudo usando uma colher e aplique. Você pode substituir o chá de camomila por erva doce, hortelã ou frutas vermelhas - de acordo com o aroma que mais gostar
Bata tudo usando uma colher e aplique. Você pode substituir o chá de camomila por erva doce, hortelã ou frutas vermelhas - de acordo com o aroma que mais gostar
RECEITA 3 (Para o Rosto): 2 colheres de sopa de seu hidratante favorito, 2 colheres de açúcar refinado e 1 sachê de chá de camomila
Misture e aplique no rosto fazendo movimentos circulares, depois é só lavar com água. A pele fica macia, hidratada e cheirosa
Misture e aplique no rosto fazendo movimentos circulares, depois é só lavar com água. A pele fica macia, hidratada e cheirosa
RECEITA 4 (Pele Acneica): 2 colheres de sopa de hidratante para esse tipo de pele e 4 colheres de sal (grosso para o corpo e refinado para o rosto.
RECEITA 5 (Pele Normal): 4 colheres de aveia, 2 colheres de sopa de mel e ½ copo de suco concentrado de maracujá. A aveia faz uma esfoliação suave e o maracujá acalma
Segundo a dermatologista Shirlei Borelli, pessoas com pele normal ou seca devem laçar mão da prática uma vez por semana. Quem tem pele oleosa pode aumentar a frequencia de acordo com a potência do produto. Ingrid Peres, da rede Onodera, recomenda mais pressão em áreas como pés, mãos e cotovelos - sempre em movimentos circulares.
Segundo a dermatologista Shirlei Borelli, pessoas com pele normal ou seca devem laçar mão da prática uma vez por semana. Quem tem pele oleosa pode aumentar a frequencia de acordo com a potência do produto. Ingrid Peres, da rede Onodera, recomenda mais pressão em áreas como pés, mãos e cotovelos - sempre em movimentos circulares.
Cerveja previne osteoporose nas mulheres, dizem espanhóis
Aos poucos alguns alimentos e bebidas começam a ser regenerados pela ciência. Depois que cientistas alemães descobriram que cerveja não causa a famosa barriga, agora os espanhóis nos brindam, trocadilhos à parte, com o fato de que o consumo de cerveja fortelece a estrutura óssea feminina. De acordo com o periódico especializado Nutrition, o alto nível de silício na cerveja previne o afinamento da estrutura óssea que leva a fraturas e ainda aumenta a formação de ossos novos. Além disso, a "loira" é rica em fitoestrogênios, aqueles vindo de plantas, que auxiliam em manter os ossos fortes.A pesquisa foi realizada com 1.700 mulheres saudáveis com idade média de 48 anos. Após responderem um questionário sobre seus hábitos alcoólicos, elas passaram por um ultrasom da mão e aquelas que afirmavam beber tinham ossos mais densos. A escolha das mãos para o estudo dá-se ao fato de que são nos ossos dos dedos que a osteoporose geralmente aparece primeiro.
É bom lembrar que segundo dados da Federação Nacional de Associações de Pacientes e Combate à Osteoporose, o número de dias passados em hospitais por causa da fratura causados pela doença é superior aos induzidos por problemas como diabetes e infarto do miocárdio em mulheres com idade acima de 45 anos.
Não é necessário porém se embebedar para conseguir algum resultado, mesmo porque as chances de cair e quebrar alguma parte do corpo aumentam. Na pesquisa espanhola, mesmo aquelas que foram consideradas bebedoras eventuais (menos de uma caneca por dia) tiveram o mesmo resultado das que bebiam cerveja praticamente toda noite. A mesma conclusão já havia sido alcançada em outro estudo realizado pela Universidade Tufts dos Estados Unidos no começo deste ano.
TERRA
segunda-feira, 1 de março de 2010
Meditação "zen" reduz sensibilidade à dor, diz estudo
A meditação "zen" contribui para aumentar a espessura do cérebro e, consequentemente, reduz a sensibilidade à dor, segundo pesquisas da Universidade de Montreal divulgadas em um estudo publicado na revista Emotion pela American Psychological Association.Os pesquisadores compararam a grossura da massa encefálica do cérebro de praticantes e não praticantes desse tipo de meditação e descobriram que a antiga disciplina oriental pode fortalecer a região central do cérebro que regula a dor, explicou o autor principal do estudo, Joshua A. Grant, da cadeira de Fisiologia da Universidade de Montreal e do Instituto universitário de Geriatria de Montreal.
Os resultados confirmam as conclusões de um estudo anterior feito por Grant sob a direção de Pierre Rainville, da mesma universidade.
Os cientistas recrutaram 17 adeptos da meditação e 18 que não a praticavam. Mediram sua sensibilidade à dor com a aplicação de uma placa quente nas panturrilhas e com o registro por ressonância magnética nuclear estrutural de seu cérebro.
Segundo a ressonância, as regiões centrais do cérebro que regulam as emoções e a dor eram significativamente mais grossas entre os seguidores da meditação em comparação com os outros.
"As dolorosas posturas da meditação 'zen' podem contribuir no crescimento da espessura e em uma melhor tolerância à dor", informou Grant. Uol Saúde
Como preparar uma supersalada
O hábito de comer um prato de folhas todo dia faz proezas pelo seu corpo. Mas essa receita de sucesso não para por aí. Há alguns ajustes e truques culinários para transformá-la em uma fórmula realmente campeã para a saúdePor trás da aparência saudável, escondidos sob as folhas de alface, podem estar montes de gordura e punhados exagerados de sal — que, de forma sorrateira, fazem aquela bela salada se tornar quase uma vilã da dieta. Outras receitas pecam pelo oposto: são tão magras de calorias quanto esquálidas de nutrientes. “Escolhas erradas levam a combinações gordas ou pobres demais”, diz a nutricionista Raquel Botelho, da Universidade de Brasília. Ouvimos Raquel e outras experts para aprender o que não pode faltar nem sobrar na salada ideal. “Ela deve ter densidade energética baixa”, avisa Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Ou seja, apesar do volume considerável, soma poucas calorias. Aliás, o que diferencia a entrada de uma salada que substitui o prato principal não é o tamanho, mas o mix de ingredientes. Fontes de proteínas e carboidratos só devem entrar na verdinha que vale por uma refeição.
Cá entre nós...
Especialistas em gastronomia e nutrição compartilham seus segredos para uma salada equilibrada
“Para quem aprecia o sabor mais intenso dos queijos calóricos, caso do gorgonzola, a sugestão é misturar uns poucos pedacinhos deles a queijos magros, como o cottage e a ricota”, ensina a nutricionista e chef Maria Cecília Corsi, da Essencial Light, em São Paulo. Assim, você fica com o gosto, mas dispensa o excesso indesejável de gordura e calorias. Outra dica de Cecília é substituir os croûtons, que costumam vir encharcados de óleo, por pedacinhos de torrada integral, boa fornecedora de fibras. A nutricionista Andréa Esquivel dá, ainda, o seguinte conselho: varie os cortes dos vegetais. Se a cenoura está em rodelas, faça cubos de tomate para combinar. Isso cria novas sensações de textura para o paladar. Daí, a tendência será você mastigar mais e ficar mais saciado.
Tome cuidado!
Ao montar sua salada, preste atenção para não cair em armadilhas
O vilão, na hora de encher o prato — ainda que predominem os vegetais —, é sempre o excesso. Pois é, até mesmo uma salada precisa ser consumida na medida certa. “Exagerar na quantidade de folhas pode exceder a recomendação de fibras e interferir com o aproveitamento de alguns minerais”, exemplifica a nutricionista Karla Silva Ferreira, da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Também não estrague seu prato de salada abusando de ingredientes nefastos, como a batata palha e o bacon, muito oferecidos em bufês. E olho vivo ainda com o insuspeito tomate seco. Saiba que ele esconde gordura e calorias aos montes. “Tente substituí-lo por tomatinhos-cereja”, recomenda a nutricionista Maria Cecília Corsi. A mesma atenção vale para os queijos ralados. “Eles são mais apropriados para fazer dupla com uma bela macarronada”, opina a nutricionista Mariana Del Bosco. E, finalmente, redobre o cuidado com os molhos industrializados para não derramá-los demais sobre a salada. Eles podem estar lotados de sal, entre outras substâncias nocivas. Saúde Vital
Como deve ser a dieta de uma mulher na menopausa?
Conforme explica a nutricionista Elsy Oraa, por volta dos 50 anos, as mulheres devem ter muito cuidado com o excesso de peso. Elas também devem suprir a falta de cálcio causada pela redução do hormônio estrógeno.
Assim, a dieta deve conter alimentos ricos em cálcio (como os derivados do leite) e pobres em sódio (ou seja, pouquíssimo salgados). "Essas mulheres devem tirar o saleiro da mesa, e abusar do leite e dos iogurtes desnatados", recomenda a nutricionista.
Outra boa dica é procurar alimentos derivados da soja e de grãos como a lentilha e o feijão, que têm eficácia comprovada no combate aos sintomas da menopausa.
Como a perda de ferro diminui com o fim da menstruação, as mulheres com mais de 50 anos também podem diminuir o consumo de carnes vermelhas, assim como das gorduras de origem animal e dos embutidos. E, como sempre, é preciso consumir muitas frutas e verduras. Viva Saúde
Assim, a dieta deve conter alimentos ricos em cálcio (como os derivados do leite) e pobres em sódio (ou seja, pouquíssimo salgados). "Essas mulheres devem tirar o saleiro da mesa, e abusar do leite e dos iogurtes desnatados", recomenda a nutricionista.
Outra boa dica é procurar alimentos derivados da soja e de grãos como a lentilha e o feijão, que têm eficácia comprovada no combate aos sintomas da menopausa.
Como a perda de ferro diminui com o fim da menstruação, as mulheres com mais de 50 anos também podem diminuir o consumo de carnes vermelhas, assim como das gorduras de origem animal e dos embutidos. E, como sempre, é preciso consumir muitas frutas e verduras. Viva Saúde
Extrato de melão amargo diminui células de câncer de mama
O câncer de mama é o segundo tipo da doença mais frequente no mundo. Só no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são esperados 49.400 novos casos em 2010. Um possível alento para esses números é o resultado de uma pesquisa americana que constatou que o extrato de melão amargo (Momordica charantia) pode diminuir o crescimento das células da patologia.Os cientistas utilizaram células humanas de câncer de mama e cultura primária de células epiteliais mamárias humanas in vitro. "Nossos resultados sugerem que o extrato de melão amargo modula vários caminhos de transdução de sinal, o que induz a morte das células de câncer de mama", disse a líder da pesquisa, Ratna B. Ray, da Universidade de Saint Louis, ao site Science Daily.
A equipe está planejando um teste com o intuito de avaliar o efeito preventivo que a ingestão do produto proporcionaria. As conclusões atuais foram divulgadas na publicação especializada Cancer Research.
O melão amargo é uma planta medicinal, utilizada no tratamento de diabetes e feridas, por exemplo. Cresce em áreas tropicais na Ásia, na região Amazônica, no leste da África e nas Ilhas do Caribe. É cultivado também no sul de Kyushu, Japão, devido ao clima subtropical. Terra Saúde
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