sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Como eu sei a tonalidade dos meus dentes?

No campo dentário não há um sistema padrão para medir e determinar a tonalidade dos dentes. Assim como também não há uma resposta sobre o quanto seus dentes podem ficar brancos - cada situação pessoal é única.

Uma referência comumente usada, no entanto, é um guia de tonalidades. Um dos guias mais comuns divide a tonalidade dos dentes em uma graduação de quatro tons básicos:

-A (marrom avermelhado)

- B (amarelo avermelhado)

-C (acinzentado)

-D (cinza avermelhado)

Dentro de cada graduação existem diferentes níveis de escurecimento - o resultado é uma tabela suficientemente detalhada para que quase todo mundo possa encontrar a exata tonalidade de seu dente no guia.

Para usar o guia, simplesmente compare a tonalidade atual de seu dente com a correspondente na tabela. A tonalidade encontrada estabelece um ponto de partida para determinar o quanto você determina você gostaria que seus dentes ficassem brancos.

O quanto os seus dentes deveriam ficar brancos?
Isto depende. Não existe apenas uma maneira adequada de clarear os dentes. Algumas pessoas querem uma mudança radical e instantânea, enquanto outras preferem um clareamento gradual como os obtidos com gel e creme dental branqueador.

O resultado final depende da tonalidade natural do dente, de quanto certas manchas difíceis são de sair e do tipo de tratamento escolhido. Lembre-se:

-Uma mudança de apenas duas ou três tonalidades pode proporcionar uma sensível diferença em qualquer sorriso.

-Embora o clareamento possa mudar ocasionalmente a tonalidade do dente nove ou mais graduações, a maioria das pessoas que clareia os dentes nota uma diferença entre duas e sete tonalidades.

-Cada procedimento tem suas vantagens e desvantagens. Clareamento a laser e outros procedimentos branqueadores realizados em consultório, por exemplo, podem produzir resultados mais satisfatórios, porém sem seu valor mais elevado. Minha Vida

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Médicos tiram dúvidas sobre as doenças venosas que atingem mais mulheres do que homens

As altas temperaturas favorecem o uso de saias, vestidos e roupas que deixam as pernas de fora. Mas muitas mulheres passam longe de qualquer uma dessas opções. Os motivos, em geral, são dois grandes conhecidos delas: os vasos aparentes e as varizes. Segundo dados do Ministério da Saúde, 35% da população brasileira tem algum grau de doença venosa. Desse total, o número de casos é desigual entre os sexos: a cada três mulheres que apresentam a doença, há apenas um homem com o problema. O Delas ouviu especialistas para saber os mitos e verdade sobre a doença e tirar de vez as dúvidas sobre o problema, confira!

O que são varizes?
A circulação do sangue tem duas vias principais: as artérias, que levam o sangue do coração até as extremidades do corpo, e as veias, responsáveis pelo caminho de volta. Na volta, é preciso vencer a ação da gravidade. Essa pressão, com o tempo, gera uma força contra as paredes das veias, que dilatam, se tornando mais aparentes sob a pele. As veias dilatadas não conseguem trazer tão bem o sangue de volta, gerando a sensação de peso, cansaço nas pernas, e em casos mais graves uma pigmentação castanha ou até feridas.

Porque as varizes aparecem?
O primeiro ponto é a tendência genética familiar, ou seja, a hereditariedade. “Se a tia tem, a mãe têm, essa mulher tem uma tendência grande a ter varizes e pode apresentá-las cedo”, explica Calógero Presti, presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). Em segundo lugar, a pessoa tem de se mexer! “Alguns estudos demonstram que os moradores da cidade têm apresentado mais varizes do que os do interior, já que estes caminham mais”, afirma o cirurgião vascular Paulo Motta Guimarães, membro da SBACV. A obesidade está entre os fatores que também prejudicam a circulação, já que o retorno venoso fica mais difícil com o aumento de peso.
Os fatores ambientais também influenciam – e muito – no aparecimento de vasos e varizes. “Se a pessoa trabalha muito tempo sentada, como uma secretária, por exemplo, essa situação pode agravar a evolução da doença. Por outro lado, quem fica muito tempo parado em pé também pode acelerar o aparecimento de varizes”, diz Calógero. O ideal, reforçam os médicos, é movimentar-se constantemente.

Fazer depilação com cera quente dá varizes
MITO

O uso de cera quente não vai fazer com que as varizes apareçam. No entanto, o calor do produto pode agravar o problema em quem já o tem. Por isso, nesses casos, os médicos não recomendam sauna, banho com água muito quente e excessiva exposição ao sol.

Pegar pesado na musculação pode dar varizes
VERDADE
A musculação é um ótimo exercício quando bem orientado e feito em quantidade e freqüência adequadas. “Um pouco de musculação é bom, porque faz com que o músculo fique mais forte e ajude no bombeamento do sangue. Mas fazê-la durante muito tempo, aumenta a pressão dentro do abdômen e o retorno do sangue piora”, avalia Paulo Guimarães. Segundo o médico, o ideal seria mesclar o treino com exercícios aeróbicos.

Varizes só aparecem em pessoas mais velhas
MITO
As varizes podem aparecer a partir dos 15 anos em mulheres geneticamente predispostas. No entanto, algumas pessoas ainda associam esse problema à velhice. “O processo de aparecimento dos vasos e varizes é uma evolução contínua. É um processo acumulativo e lento, por isso as pessoas têm a impressão de que o problema só aparece em idosos, o que não é verdade”, revela Calógero Presti.

Calça justa pode contribuir para o aparecimento de varizes
VERDADE

O problema das calças justas é que elas comprimem excessivamente apenas a região das coxas, dificultando a circulação. “A compressão, para ser boa, tem de ser do pé até a cintura. A mulher pode continuar usando a calça, se usar uma meia de compressão por baixo dela”, avalia Paulo Guimarães.

Usar meia calça ajuda quem tem varizes
VERDADE
A meia calça ou a meia ¾ têm efeito benéfico em quem já tem varizes. Ela dá conforto e evita o inchaço, principalmente para quem passa muito tempo sentado ou muito tempo parado em pé. “Vale ressaltar que a meia-calça é uma artifício médico e, portanto, deve ser indicada por um. Só um vascular vai poder analisar quanto de compressão é o ideal para cada paciente e quanto tempo essa pessoa deve usar a meia”, alerta o presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

O uso constante de salto alto não tem relação com varizes
MITO
Ao caminhar de salto, a mulher usa apenas a força da coxa, quando o principal mecanismo de volta do sangue está na batata da perna. “A panturrilha é como se fosse um coração periférico, ela é responsável por 80% de todo o retorno venoso”, diz Paulo Guimarães. O cirurgião vascular aconselha: “Com exceção dos saltos, o calçado ideal é aquele que permite à mulher chega em casa no fim do dia e sentir que a perna está bem”.

Viagens longas prejudicam as varizes
VERDADE

Ficar mais de seis horas sentada sem se mexer prejudica a circulação das pernas, o que pode levar ao aparecimento de vasos ou varizes. Nessas situações, os médicos recomendam mexer-se de hora em hora. Vale levantar, andar um pouco ou até mesmo movimentar os pés como se estivesse pisando no acelerador do carro.

Gravidez provoca varizes
VERDADE
A notícia não é boa para as gestantes. Os hormônios liberados na gravidez tornam as paredes das veias mais elásticas, facilitando sua dilatação. Segundo o cirurgião vascular Calógero Presti, o aumento no volume de sangue circulando pelo corpo da mulher e a retenção de água também são fatores que contribuem para o aparecimento das varizes. Além disso, o crescimento do bebê comprime algumas veias e dificulta o retorno do sangue.

Pílula anticoncepcional pode causar varizes
VERDADE

O uso contínuo e prolongado de anticoncepcionais pode provocar retenção de líquidos e dilatação nas veias. Uma mulher que já tem herança genética para o aparecimento do problema e toma constantemente a pílula por 15 ou 10 anos tem mais chances de apresentar varizes do que uma que não faz uso do medicamento.

Todas as varizes doem
MITO
Normalmente as varizes não doem. O que pode existir é uma sensação de peso e desconforto nas pernas. Se elas estão doendo é porque deve haver algum processo inflamatório no local. Nesse caso, procure imediatamente um médico.

Mulheres com intestino preso têm mais chance de ter varizes
VERDADE

Nesses casos, a mulher faz mais força para poder ir ao banheiro. “Esse esforço é como uma prensa no abdome e essa contração é transmitida para as veias dos membros inferiores, pressionando-as”, explica Calógero Presti.

Chris Bertelli

Empresa lança produtos com ingredientes e misturas que ajudam a combater anemia, cãibras e até a melhorar o bronzeado

No balcão da sorveteria, desde o mês passado, é possível escutar pedidos do tipo: “Por favor, duas bolas do contra cãibra”. Ou então, “me vê o sorvete bom para o coração?”. Outra proposta possível de preparar com as novidades do cardápio é a “Banana Split ideal para manter o bronzeado”. A explicação para os sabores descritos acima é simples, criativa e foi batizada como sorvete terapêutico.

A invenção é da Taperebá, empresa que já apostava em versões de sorvete feitas com frutas exóticas da Amazônia e agora lançou a cartela focada em prevenção de saúde e melhora do bem-estar. “Não temos a pretensão de transformar as sorveterias e restaurantes clientes em hospitais, este não é o foco”, vai logo avisando o sócio-proprietário da fabricante, Rogério Hamam. “A proposta é agregar ingredientes ao sorvete que contribuam com a melhora da qualidade de vida das pessoas”.

Foram lançadas cinco combinações, todas em massa (não há picolé). Açaí, beterraba e laranja, juntos contra a anemia. Mel e gengibre, combinados para servirem de anti-inflamatório. Cenoura, laranja e gengibre para a manutenção do bronzeado. Para cãibras a indicação é a mistura de graviola, banana e água-de-coco (a mais pedida). A dupla abacate com nozes foi desenvolvida para o coração – preços entre R$ 6 a R$ 10.

Inspiração no exterior

A ideia para criar os sorvetes terapêuticos brasileiros foi inspirada na Nova Zelândia. A diferença é que o produto (ainda em preparo) neozelandês tem proposta bem mais audaciosa do que a novidade do Brasil. Está em curso na Universidade de Auckland o desenvolvimento de um sorvete que consiga aliviar os efeitos da quimioterapia, tratamento muito invasivo aplicado em pacientes com câncer. Ainda não existem resultados conclusivos, mas os testes já começaram em 190 voluntários. Na Espanha, a moda da “sorveterapia” também pegou no ano passado. Lá o foco é diferente e a estética também é alvo. A marca artesanal Llinhares usou ervas e plantas medicinais e criou 12 sabores que prometem amenizar estresse, celulite, gases e insônia.

A linha de sorvetes terapêuticos chega ao mercado em meio ao boom dos alimentos funcionais (leia a notícia). Empresas de vários segmentos – leite, iogurte, margarina - têm focado esforços em lançamentos que misturam sabor, saúde e bem-estar aos produtos da cesta básica. Refrigerantes com sais minerais e até bombons para emagrecer estão entre os últimos lançamentos. Os nutricionistas só pedem cuidado para que o mais novo apelo da indústria não apague do cardápio do brasileiro os legumes e as frutas – já tão negligenciados (80% da população não consome a quantidade ideal desses produtos, informa o Ministério da Saúde). A especialista no assunto Denise Carreiro lembra que a alimentação balanceada, com consumo de alimentos in natura, é a maneira mais eficaz de uma vida saudável, livre de problemas como hipertensão, diabetes e colesterol.

Fernanda Aranda

Trabalhos manuais são fórmulas simples para descarregar tensão do dia-a-dia

O cérebro feminino não desliga. A solução para aliviar a sobrecarga da alta voltagem composta por trabalho, casa, compromissos, relação e filhos pode estar nas mãos.
Especialistas recomendam tarefas prazerosas – mas deixadas de lado pela falta de tempo – para amenizar o estresse e recuperar as energias. O remédio para o mau-humor e cansaço mental pode ser uma dose de tricô, crochê ou ponto cruz.
Os benefícios trazidos pelos trabalhos manuais são tantos que até mesmo os hospitais já adotaram a prática para aliviar a tensão dos pacientes – ainda mais aguçada devido aos períodos longos de internação. No Hospital Universitário de São Paulo foi instalada uma “brinquedoteca de adultos”, em que os maiores de 18 anos descarregam o estresse por meio de jogos, pinturas em quadros e até confecção de enfeites.

Segundo Felícia Nomura, enfermeira responsável pelos pacientes que freqüentam a brinquedoteca, as atividades manuais ajudam a acalmá-los. Depois de receber alta hospitalar, conta a enfermeira, alguns voltam para trazer mais artigos para a terapia que, sem o uso de medicamento algum, os deixou tão aliviados.

A mesma receita é aplicada no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, onde os pacientes e os próprios profissionais de saúde são convidados à “arte terapia”, feita com raio-X antigos ou caixas de medicamentos não utilizadas. Se o efeito positivo é conquistado entre os já adoecidos, a técnica das atividades manuais também pode ser utilizada como mecanismos de prevenção ao estresse rotineiro. Os especialistas em terapia ocupacional, por exemplo, usam os conceitos das atividades manuais para também tranqüilizar as pessoas. A explicação é que este tipo de função estimula a criatividade ao mesmo tempo em que serve de válvula de escape para a tensão acumulada.

A melhora na prática

Sem nunca ter sido internada ou ter recorrido às informações médicas, a bancária Renata Totti Ferreira Pinheiro, 28 anos, descobriu na prática – e aos 19 anos – os benefícios dos trabalhos manuais no combate ao estresse. O gosto já quase esquecido pelo ponto cruz foi relembrado quando ela ficou desempregada. O efeito das tarefas era duplo: fazia companhia enquanto ela não estava procurando emprego e, ao mesmo tempo, aliviava a ansiedade da busca por uma nova colocação.

“Foi tão bom fazer os trabalhos manuais que mesmo depois de ter encontrado emprego continuei fazendo”, conta Renata. “Hoje virou quase um vício. Faço diariamente, para me distrair depois da jornada de trabalho. Aprendi uma técnica de artesanato com meia-calça e gosto de presentear as pessoas com o que produzo”, afirma a bancária que já tratou de difundir a técnica. “Minha sogra até consegue ganhar um dinheirinho com isso hoje” conta.

O remédio pode virar veneno

O estresse é companheiro de boa parte das mulheres e, segundo dados já divulgados atingem mais da metade da população feminina. A presidente do International Stress Management Association (ISMA- Brasil), Ana Maria Rossi, confirma que os trabalhos manuais podem amenizar as sequelas trazidas pelo mal moderno, desde que não virem outro hábito estressante.
“O estresse é aliviado por meio de hábitos que dão prazer. Se a pessoa não tem aptidão ou não gosta, a prática não vai funcionar”, afirma Ana Maria. “Outro fator importante é que o trabalho manual não pode virar uma obrigação e caso não realizado no dia, seja encarado como um problema, uma frustração”, completa a especialista.

Fernanda Aranda

Grávidas e crianças de até dois anos recebem vacina contra a gripe A (suína) a partir de março

Gestantes e crianças de 6 meses a 2 anos começarão a ser vacinadas em 22 de março contra a gripe suína. Essa é uma das medidas anunciadas nesta terça (26) pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, como estratégia para enfrentar a chamada gripe A (H1N1). A expectativa é imunizar 62 milhões de pessoas e, assim, reduzir o número de casos graves da doença.

A vacinação será dividida em quatro etapas e acontecerá ao mesmo tempo em todo o país (26 Estados e o Distrito Federal). Você pode conferir cada grupo na tabela abaixo. O objetivo do Ministério é terminar a vacinação ainda antes do início do inverno no país, quando é registrado o maior número de casos de gripe.

A única restrição à vacina é para os alérgicos a ovo. Crescer

Entorse maltratada pode causar artrose prematura

A má conservação das calçadas e ruas cheia de buracos, aliada à moda feminina do salto alto e à prática de esporte com tênis inadequado contribuem para o surgimento de torções. Isso ocorre ao pisar num buraco, quebrar um salto, ou na prática esportiva ao se perder o equilíbrio e pisar mal.

A torção ou entorse do tornozelo é uma lesão muito frequente, na qual os ligamentos são alongados até se romperem parcial ou totalmente. Ela pode ocorrer quando pisamos em falso num buraco ou degrau, fazendo com que o pé gire para dentro ou para fora devido ao peso do corpo, comprometendo os ligamentos do lado de fora que, em geral são os mais comprometidos, ou de dentro do tornozelo, que é mais raro e quase sempre vem acompanhado por uma fratura. Isso porque os ligamentos da porção interna do tornozelo são mais resistentes do que os de fora para que permita ao tornozelo uma maior mobilidade.

O tratamento depende da gravidade da entorse. Geralmente, as entorses leves são tratadas com um enfaixamento do tornozelo e do pé com faixa elástica ou esparadrapo, aplicação de gelo na região, elevação do tornozelo e, à medida que os ligamentos se curam, um aumento gradual das caminhadas e dos exercícios.

Para as entorses moderadas, é utilizado um aparelho **gessado que permite a caminhada, o qual é mantido por três semanas. Esse aparelho imobiliza a perna, mas permite que a indivíduo ande com o tornozelo lesado. Para as entorses graves, pode ser necessária a realização de uma cirurgia. Por isso é imprescindível que o médico seja consultado para dizer se há indicação cirúrgica ou não.

A fisioterapia ajuda muito na recuperação dessas torções, seja leve, moderada ou grave, com a utilização de gelo, eletroterapia, acupuntura, fortalecimento muscular, treino de equilibro entre outras técnicas para amenizar a dor e restabelecer a função do tornozelo.

Um tratamento fisioterapêutico, sucesso desde os anos 60, é a criocinética que consiste na utilização de um protocolo de crioterapia (terapia pelo frio) combinado com exercícios (sempre realizados com cautela sob a supervisão do fisioterapeuta) a fim de promover um retorno mais rápido às atividades e à cura. A duração do tratamento varia de acordo com o grau de lesão e tipo de técnica escolhida. A mais rápida é a criocinética, numa entorse leve dura entre duas e quatro semanas.

Uma lesão maltratada ou um paciente indisciplinado pode ter sequelas, a função articular deficiente leva à patologia degenerativa chamada *artrose prematura e calcificações surgem por lesões recidivas (que reaparecem) em pacientes crônicos.

Por isso é importante quando se tem uma entorse de tornozelo, tratar direito com médico e fisioterapia.

* Processo degenerativo de uma articulação

** O tradicinal gesso ou pode ser também as botinhas que são mais usadas hoje do que o gesso. Por isso usa-se este nome de “aparelho gessado”, pois a bota faz o papel do gesso, com a facilidade de poder tirar para fazer fisioterapia. Vya Estelar

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Obrigado pelo carinho dedicado

Eu quero que saibas, que pessoas tão
especiais como você, estão sempre prontas
para fortalecer a união fraterna.
Procuro olhar dentro do coração das pessoas,
pois sabemos que é de lá, que extraímos
o que temos de melhor.
Obrigado pelo carinho dedicado.
Tudo o que fazemos pensando em ajudar ao próximo,
pela própria lei da natureza, nos é devolvido em dobro.
Só entendemos direito o milagre da vida, quando
deixamos que o inesperado aconteça.
Que Deus te cubra de bençãos e seja sempre
muito feliz.

Saiba como melhorar seu ganho muscular através da alimentação

Aliar boa alimentação e atividades regulares específicas, sempre com acompanhamento profissional, pode ser o primeiro passo para um bom ganho muscular, de acordo com seu biotipo e estrutura corporal.

Especialistas comprovam que a melhor hora para malhar é pela manhã. Essa é a hora em que nosso metabolismo está mais acelerado, ajudando, assim, a queimar gorduras e ganhar massa. Outro fator positivo é a disposição que você terá ao longo do dia.

Com um pouco de paciência, alimentação correta e uma boa regularidade em academias você poderá obter bons resultados, mas isso não acontecerá do dia para noite. A prática da musculação, com o acompanhamento de um profissional, ajudará na busca pelo equilíbrio entre o consumo e o gasto energético para não engordar ou perder peso.

Alguns alimentos são mais indicados para o ganho muscular, aliados às atividades físicas. É o caso da proteína, encontrada nas carnes, ovos, laticínios e leguminosas em geral, é um nutriente essencial para o ganho de massa muscular.

Os carboidratos, tão importantes quanto às proteínas, mantêm a água retida em seus músculos e ajudam na produção de insulina. A combinação de carboidratos e proteínas é perfeita para o aumento muscular. Já as gorduras ajudam na produção de hormônios (entre eles a testosterona).

O consumo de gorduras para quem pretende ganhar massa é bem indicado, mas deve-se tomar cuidado com os tipos de gordura. Se consumido em excesso, você terá problemas de colesterol. São indicadas como boas gorduras, o azeite virgem ou extra-virgem, as gorduras de peixe (rico em ômega 3) e as nozes.

As fibras e vitaminas não podem faltar na sua alimentação. No caso das fibras, elas ajudam na formação do bolo fecal e acabam absorvendo as gorduras consumidas em excesso. Os melhores alimentos ricos em fibras são: couve, repolho, espinafre, almeirão, rúcula, acelga, brócolis, alface, cenoura, beterraba, mandioca, nabo, rabanete, laranja, tangerina, poncã, maçã, abacaxi, trigo, arroz, aveia, centeio, feijão, ervilha, lentilha e fava.

Além das fibras, as vitaminas A, B3, B6, B9, B12, C, D, e E são ótimas para melhorar o rendimento muscular e são facilmente encontradas em quase todos os alimentos.
SAÚDE PLENA

Adoçantes - saiba como escolher o melhor pra você

Quando o assunto é perda de peso, as pessoas logo associam o tema à redução do consumo de açúcar e à sua substituição por algum tipo de adoçante. O uso de adoçante possibilita uma redução no total calórico da dieta, favorecendo o emagrecimento e o controle do peso. Mas, diante das infinidades de produtos, fica difícil escolher o tipo certo de adoçante.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os adoçantes são produtos especificamente formulados para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas, tendo a sacarose (açúcar de cana) como sua principal fonte. Já os adoçantes dietéticos oferecem doçura sem possuir sacarose em sua composição, sendo produtos à base de edulcorantes e agentes de corpo (água, lactose, etc.), que atendem pessoas com diabetes.

Assim, os adoçantes dietéticos possuem um poder adoçante muito superior à sacarose, sendo necessária, portanto, uma quantidade menor de produto para adoçar o alimento ou bebida, com a vantagem de ter menos, ou quase nenhuma, caloria. Confira detalhes sobre os tipos de adoçantes:

I. Adoçantes à base de edulcorantes artificiais:

1. Acessulfame-k: adoça 180 vezes mais que o açúcar e possui zero Kcal/g
Origem: substância derivada do potássio;
Vantagens: Pode ir ao fogo, é permitido para diabéticos;
Desvantagens: Apresenta sabor residual amargo;

2. Aspartame: adoça 180 vezes mais que o açúcar e possui 4 Kcal/g
Origem: combinação dos aminoácidos: fenilalanina e ácido aspártico.
Vantagens: Permitido para diabéticos e possui sabor próximo ao do açúcar e residual pouco intenso.
Desvantagens: Não pode ir ao fogo e não pode ser consumido por portadores de fenilcetonúria.

3. Ciclamato de sódio: adoça 30 vezes mais que açúcar e possui zero Kcal/g
Origem: substância derivada de petróleo.
Vantagens: Pode ir ao fogo e é permitido para diabéticos.
Desvantagens: Deve ser consumido com moderação pelos hipertensos, pois contém sódio e possui baixo poder adoçante e sabor residual azedo.

4. Sacarina: adoça 300 vezes mais que açúcar e possui zero Kcal/g.
Origem: substância derivada do petróleo.
Vantagem: Pode ir ao fogo e é permitido para diabéticos.
Desvantagens: Apresenta sabor residual amargo.

5. Sucralose: adoça 600 vezes mais que açúcar e possui zero Kcal/g.
Origem: molécula modificada de sacarose.
Vantagens: Pode ir ao fogo, permitido para diabéticos, sabor similar ao do açúcar e não possui sabor amargo.
Desvantagem: Custo elevado.

II. Adoçantes à base de edulcorantes naturais

1. Esteviosídeo (ou estévia): adoça 300 vezes mais que açúcar e possui zero Kcal/g.
Origem: planta denominada estévia.
Vantagens: Pode ir ao fogo e é permitido para diabéticos.
Desvantagens: Possui sabor residual amargo e custo elevado.

2. Frutose: adoça 20% a mais que açúcar e possui 4 kcal/g.
Origem: frutas e mel.
Vantagens: Pode ir ao fogo e possui sabor próximo ao do açúcar.
Desvantagens: Custo elevado, pode ser consumido pelo diabético com moderação e somente com orientação de médico ou nutricionista. Provoca cáries.

3. Sorbitol: adoça 50% menos que açúcar e possui 2,4 kcal/g.
Origem: frutas e algas vermelhas.
Vantagens: Pode ir ao fogo e permitido para diabéticos.
Desvantagens: Tem ação laxativa e custo elevado.

Quanto à rotulagem, os adoçantes dietéticos possuem algumas particularidades para sua melhor identificação. Assim, as informações que devem estar presentes nos rótulos são:

- Os nomes e os tipos (artificiais ou naturais) de edulcorantes;
- A indicativa "contém fenilalanina" para os adoçantes que tiverem aspartame na composição;
- A orientação "consumir, preferencialmente, sob indicação de nutricionista ou médico";
- O valor energético (Kcal), em medidas práticas usuais, tais como: gotas, colher de café, colher de chá, envelope ou tabletes, juntamente com a equivalência de seu poder adoçante em relação ao da sacarose.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o uso dos adoçantes, busque um melhor resultado junto a um profissional de nutrição ou médico, que lhe ajudará a conciliar o uso consciente desse produto com uma mudança nos hábitos alimentares.
SAÚDE PLENA
A depressão é uma doença “do organismo como um todo”, que compromete o físico, o humor e, em conseqüência, o pensamento. A Depressão altera a maneira como a pessoa vê o mundo e sente a realidade, entende as coisas, manifesta emoções, sente a disposição e o prazer com a vida. Ela afeta a forma como a pessoa se alimenta e dorme, como se sente em relação a si próprio e como pensa sobre as coisas.
A Depressão é, portanto, uma doença afetiva ou do humor, não é simplesmente estar na “fossa” ou com “baixo astral” passageiro. Também não é sinal de fraqueza, de falta de pensamentos positivos ou uma condição que possa ser superada apenas pela força de vontade ou com esforço. As pessoas com doença depressiva (estima-se que 17% das pessoas adultas sofram de uma doença depressiva em algum período da vida) não podem, simplesmente, melhorar por conta própria e através dos pensamentos positivos, conhecendo pessoas novas, viajando, passeando ou tirando férias.
Sem tratamento, os sintomas podem durar semanas, meses ou anos. O tratamento adequado, entretanto, pode ajudar a maioria das pessoas que sofrem desta patologia.
A Depressão, de um modo geral, resulta numa inibição global da pessoa, afecta a parte psíquica, as funções mais nobres da mente humana, como a memória, o raciocínio, a criatividade, a vontade, o amor e o sexo, e também a parte física, desestruturando o metabolismo. Enfim, tudo parece ser difícil, problemático e cansativo para o deprimido.
A pessoa deprimida não tem ânimo para o trabalho, para os prazeres e para quase nada na vida, de pouco adiantam os conselhos para que passeiem, que mudem de emprego, religião (ou adotem uma), para que encontrem pessoas diferentes, para que adotem terapias místicas ou pratiquem atividade exóticas.
Os sentimentos depressivos vêm do interior da pessoa e não de fora dela e é por isso que as coisas do mundo, as quais normalmente são agradáveis para quem não está deprimido, parecem aborrecedoras e sem sentido para o deprimido.
A Depressão é medicamente mais entendida como um “mau funcionamento cerebral” do que uma má vontade psíquica ou uma cegueira mental para as coisas boas que a vida pode oferecer. A pessoa deprimida sabe e tem consciência das coisas boas de sua vida, sabe que tudo poderia ser bem pior, pode até saber que os motivos para seu estado sentimental não são tão importantes assim, entretanto, apesar de saber isso tudo e de não desejar estar dessa forma, continua muito deprimido.
Portanto, as doenças depressivas se manifestam de diversas maneiras, da mesma forma que outras doenças, como, por exemplo, as do coração.

O que é a Depressão? Poderíamos dizer: a Depressão é um Transtorno Afetivo (ou do Humor), caracterizada por uma alteração psíquica e orgânica global, com conseqüentes alterações na maneira de valorizar a realidade e a vida! Também é uma doença afetiva! O tratamento é psicoterapêutico, todavia, o terapeuta efectivo há de ter afecto e carinho pelo paciente sob pena da terapia não resultar em nada!
Adiante falaremos do afeto e da terapia flora, importantes ajutórios na psicoterapia anti-depressiva!

Horácio Ramasine

Sexo reduz riscos de doenças cardíacas nos homens

Um sugestão para os homens: o sexo auxilia na prevenção de doenças do coração. O principal motivo seria a redução do estresse provocada pela relação sexual. A conclusão é de pesquisa publicada na Revista Americana de Cardiologia e coordenada por Susan A. Hall, do departamento de epidemiologia do New England Research Institutes.

O estudo foi feito com 1.165 homens, com idade média de 50 anos, sem doença cardiovascular, como acidente vascular cerebral. Desses, 213 tinham disfunção erétil, e todos foram acompanhados por 16 anos. Pacientes que relataram atividade sexual uma vez por mês ou menos tinham risco 45% maior de doenças cardiovasculares do que os que tinham atividade sexual duas vezes por semana ou mais.

Para os autores, a capacidade de ter relações sexuais pode ser um marcador para a saúde em geral. E dizem que, provavelmente, os homes ativos sexualmente têm relacionamentos íntimos, com parceiras regulares, o que ajuda a reduzir o estresse.

Estudos anteriores já relacionaram disfunção erétil e doenças cardiovasculares, mas a pesquisa é a primeira a considerar a frequência de atividade sexual e o risco cardíaco, independentemente da impotência sexual. Terra/Odia

Ana Hickmann: dieta para o carnaval

No carnaval de 2009, Ana Hickmann arrasou como destaque da Tom Maior, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. A modelo e apresentadora do programa Tudo é Possível, da Rede Record, foi destaque de um dos 5 carros alegóricos escola paulistana. Depois de estrear e fazer bonito no carnaval da cidade da garoa, Ana volta com tudo ao Rio de Janeiro.

Afastada da Sapucaí desde 2004, a bela representará a Apoteose de Ouro no desfile da Grande Rio, que levará para a avenida o enredo Da arquibancada ao Camarote Número 1 - 25 anos de folia no palco da fantasia. Ana virá à frente do segundo carro alegórico da escola, como destaque de chão. "É a primeira vez que saio no chão. E para não fazer feio na avenida, a minha preparação tem sido diferente dos outros anos", contou Ana em conversa com o Portal CARAS.

Com dieta e uma rotina de exercícios físicos diários, a apresentadora tem seguido fielmente seu cronograma para, além de exibir a silhueta bem desenhada, conquistar condicionamento físico e fôlego para atravessar a Sapucaí. "Malho de três a três horas meia por dia. Faço corrida, musculação e aulas de dança porque quem desfila no chão tem que mostrar pelo menos um pouquinho de samba no pé", brincou.

"A Marquês de Sapucaí é enorme e ainda tenho que conseguir desfilar por toda sua largura", afirmou Ana, que começou a rotina de treinamento para o carnaval no dia 4 de janeiro. A fantasia, assim como a de 2004, está a cargo de Carlinhos Barzellai, que também assina os figurinos de Paola Oliveira, Susana Vieira, Fernanda Lima e Mirella Santos. Portal Caras

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Maquiagem para garotas

Batons, brilhos e blush podem ser uma brincadeira, mas precisam de limite. Produtos impróprios para menores fazem mais do que apenas borrar o rosto infantil.

A paulistana Gabriela Caruso, do alto de seus 3 anos e meio, já é uma moça. Pelo menos, é o que ela acha. Adora brincos, colares e anéis. Escolhe roupas e sapatos. Bonecas? Só as de luxo. Agora, quer vê-la realmente feliz? Entregue em suas pequeninas mãos um brilho labial!

O frenesi em torno das maquiagens não é privilégio de nossa esfuziante personagem, retratada na página ao lado. É o máximo para qualquer garota. O problema é quando a brincadeira e a curiosidade dão lugar à necessidade cotidiana de se pintar, expondo a frágil pele da criança a substâncias químicas nem tão inofensivas assim para ela.

O que fazer? Um cuidado importante é prestar atenção na frequência com que a filha brinca de maquiagem. “De vez em quando, ir a uma festinha toda pintada é divertido. Mas, se o uso desses produtos de beleza passa a ser constante, há alguns riscos”, avisa o pediatra e toxicologista Sérgio Graff, de São Paulo. O perigo é maior quando a criança utiliza maquiagens que vêm em brinquedos e os cosméticos da mãe. “Os produtos podem ser hipoalergênicos para a pele da mãe, mas isso não significa que serão seguros para a da menina”, alerta Graff.

Na prática, o que os especialistas recomendam é: se for para a criança se maquiar, vale a pena investir em kits infantis certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O problema de usar qualquer substância no rosto dos pequenos é que a pele deles, imatura e fina, tem uma absorção maior. “A camada de gordura, a penugem e a pigmentação ainda estão em formação. Soma-se a isso a falta de imunidade dos mais jovens frente a corpos estranhos”, resume a dermatologista Ana Mósca, do Rio de Janeiro. “Há casos de crianças com alergias, irritações e até queimaduras químicas por causa do uso indevido de maquiagens.”

A mãe da pequena Gabi, a psicopedagoga Juliana Caruso, não estimula a filha a usar maquiagem, principalmente fora de casa, mas tomou algumas medidas para a segurança da criança: “Eu mesma passei a usar brilhos e batons infantis para não correr o risco de a Gabi pegar o que não deve na minha bolsa”.

Antes que os pais se desesperem, os especialistas lembram que um pouquinho de maquiagem hipoalergênica, vez ou outra, costuma ser inerte. Na verdade, o que mais preocupa são os aspectos emocionais. “Entre 3 e 5 anos, a menina se projeta na mãe e quer se produzir como ela. Isso é normal. O que não é normal é a filha pular a fase infantil e se tornar algo que não é”, alerta a médica Ana Mósca. Fique atento se é o caso e, na dúvida, procure ajuda especializada. Saúde Vital

Verdades e mentiras sobre as câmaras de bronzeamento artificial

A polêmica das câmaras de bronzeamento artificial continua. Depois de terem sido vetadas pela Anvisa, em novembro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 4ª região, no Rio Grande do Sul, concedeu, nesta semana, uma liminar liberando o uso do equipamento para os estabelecimentos filiados à Associação Brasileira de Bronzeamento Artificial (ABBA). A medida fez com que muita gente fizesse fila por uma sessão nos estabelecimentos onde o uso foi retomado.

A Anvisa proibiu o aparelho tanto para a comercialização quanto para uso pessoal, baseando-se em pesquisas da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer. As pesquisas apontam que pessoas com menos dos 35 anos, que se expõem ao bronzeamento artificial destas câmaras correm 75% mais riscos de desenvolver câncer de pele.

De acordo com o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, a norma da não-utilização das câmaras continua valendo para todo o país. "Algumas liminares liberaram o uso, mas estamos recorrendo e, em alguns casos, já conseguimos reverter", explica. "As câmaras não trazem nenhum benefício para a saúde". O equipamento funciona como um sol artificial, que emite raios UVA, estimulando a produção de melanina, que produzem pigmentação e conferem o aspecto bronzeado à pele. Caso as câmaras voltem mesmo à ativa, fique atento às verdades e mentiras com relação ao assunto.

Pode causar câncer de pele.
Verdade. Estudos da OMS afirmam que a exposição às lâmpadas UVA aumenta em 75% os riscos do desenvolvimento de melanoma, tipo mais grave de câncer de pele, por meio de danos às células da pele. "Em geral, quem está habituado a fazer bronzeamento artificial também gosta de se expor ao sol, o que danifica ainda mais as células da pele", explica Meire Brasil Parada, dermatologista colaboradora da Unidade de Cosmiatria da Unifesp (SP). Outro erro que eleva os riscos é não fazer uso de filtro solar ao usar as câmaras.

Conserva a pele hidratada.
Mito. De acordo com a especialista, a luz promove atrofia das células, diminuindo a hidratação da pele e aumentando a perda de água. "Além disso, a exposição danifica o colágeno, fazendo a pele perder a elasticidade e o tônus", completa.

Causa envelhecimento precoce da pele.
Verdade. A falta de hidratação, as células danificadas, o colágeno destruído e a perda de elasticidade fazem com que a pele fique envelhecida, surgindo rugas precoces.

30 minutos de câmara equivalem a 30 minutos de exposição ao sol.
Mito. De acordo com a dermatologista, 10 minutos em uma câmara de bronzeamento artificial são equivalentes a cinco vezes o mesmo tempo de exposição solar em um dia quente, no horário de radiação solar intensa.

Falta de controle do tempo pode causar queimaduras.
Verdade. Existe um teste para determinar o tempo de exposição à luz chamado DEM (Dose Eritematosa Mínima). O teste verifica qual a quantidade de exposição à luz para a pele ficar vermelha. Uma câmara que funciona em condições normais e com supervisão não pode provocar queimaduras. "É a radiação UVB e não a UVA a principal responsável por queimaduras solares", explica Carla Albuquerque, dermatologista e especialista do MinhaVida. "No entanto, como não existe uma regulamentação rígida que controle a fabricação e fiscalização destas máquinas, pouco se pode dizer da credibilidade desta fonte de emissão luminosa", completa a especialista.

O uso de medicamentos não influencia o uso da câmara.
Mito. De acordo com Carla Albuquerque, há medicamentos que são fotossensibilizantes e, na presença de radiação ultravioleta, podem causar reações graves na pele. "Piroxicam, tetraciclinas, prometazina e griseofulvina são alguns exemplos", afirma.

Visão pode ser afetada.
Verdade. Segundo a especialista do MinhaVida, a ausência de proteção adequada na exposição à radiação ultravioleta causa danos oculares, como ceratires, pterígio, catarata precoce e até envelhecimento precoce do epitélio da retina.

É o método de bronzeamento artificial que mais prejudica a saúde da pele.
Verdade. Por não deixar a pele vermelha, a radiação solar concentrada das câmaras de bronzeamento apresenta uma falsa sensação de "bronze seguro". "Sem ficar vermelha, fica difícil de saber a hora que a exposição está excessiva", explica Carla. A dermatologista aconselha o uso de autobronzeadores, que possuem o composto dihidroxiacetona, responsável pela coloração da camada córnea, área mais superficial da pele. "Vale lembrar que eles não conferem nenhuma proteção extra à pele e o filtro solar não deve ser dispensado quando houver exposição solar", alerta a especialista. Msn

domingo, 24 de janeiro de 2010

Musculação na adoslecência é saudável?

Sim, DESDE QUE seja com o professor especializado nesse assunto, que vai saber controlar todas as variáveis. Agora, não adianta o professor ser o bam-bam-bam no assunto, mas dar aula numa academia em que ele tem que olhar 20 alunos ao mesmo tempo. A qualidade do trabalho e o controle sobre o aluno vão para o espaço.

Consta na literatura científica que os riscos de treinamento com pesos para crianças e adolescentes são menores do que em muitas outras atividades tidas como seguras, como em esportes coletivos (riscos de cotoveladas e trombadas) e o tênis por exemplo (movimentos bruscos/lesão). Os riscos são menores porque os exercícios são monitorados todo o tempo, por isso a chance de se fazer errado é muito pequena e os programas são individuais (o peso, o tipo de exercício são escolhidos de acordo com as características de cada um. O professor pode controlar os principais itens relacionados a lesões como: carga, intensidade e volume de treino, e amplitude de movimento.

O que mais se ouve, é que a musculação nessa fase poderia comprometer o crescimento estatural dos adolescentes pelo excesso de treinamento.

Um treino excessivo é difícil acontecer ou ser incentivado na musculação, pois o bom profissional sabe que o excesso de treino vai contra os objetivos da própria atividade, que normalmente são o fortalecimento e o ganho de massa muscular. Um programa bem planejado previne o overtraining que provoca uma diminuição no ganho de massa muscular. Para ter esse ganho muscular é necessário equilíbrio entre: treinamento adequado + repouso + alimentação balanceada.

A hipertrofia também não é a vilã. Esse mito existe porque as pessoas costumam pensar em hipertrofia como no caso dos fisiculturistas, que fazem treinamento competitivo e ficam enormes, com muita definição e muito músculo. Não é isso, cada um vai trabalhar hipertrofia muscular no grau adequado ao seu objetivo.

Esse tipo de treino não está associado a nenhum risco para a saúde, nem é muito utilizado nesse período, pois o aumento de massa muscular será mais pronunciado depois da adolescência. As tensões que são exercidas sobre o osso, como as da contração muscular, aumentam as atividades dos osteoblastos, que são as células responsáveis pelo crescimento ósseo. Como os ossos estão sempre se modificando através dos anos, o exercício é essencial para a saúde dos mesmos.

As respostas do organismo da criança e do adolescente ao exercício, são diferentes das respostas do organismo adulto. Portanto, o programa de exercícios deve ser elaborado por um profissional que tenha profundo conhecimento das modificações pelas quais o corpo passa durante essa fase de crescimento.

É muito importante saber dosar a intensidade do exercício para que não haja um desequilíbrio de força nos músculos, para não prejudicar o sistema de crescimento ósseo, por exemplo, fortalecer a parte anterior da coxa e deixar fraca a sua antagônica (a parte posterior). Na prática é fazer exercícios para a parte da frente da coxa e não fazer exercícios ou não fazer o suficiente para a parte de trás. Então um lado fica mais forte que o outro, provocando desvios posturais, dores, etc.

Lesões: causas

Os tipos de lesões relacionadas à musculação estão, infelizmente, ligadas à falta de orientação e acompanhamento de profissionais competentes e são, no geral, provocadas por intensidade de exercícios e cargas incompatíveis com a idade, escolha errada de exercícios ou de equipamentos ou falta de um período de adaptação adequado.

Durante muito tempo nem se permitia que esse grupo chegasse perto da musculação, no entanto hoje em dia, temos que tomar cuidado para que estes não pratiquem esta atividade indiscriminadamente. Nenhum extremo é bom para a saúde.

Benefícios

Com orientação e programas adequados, o treino se torna seguro e eficiente e com inúmeros benefícios como aumento de força muscular e conseqüentemente maior proteção às articulações, diminuindo as lesões relacionadas a outros esportes (futebol, basquete, etc) ou em atividades recreativas; melhor controle da postura; melhora na composição corporal; ajuda na perda e no controle de peso nos casos de obesidade; ajuda a manter e até aumentar a flexibilidade, qualidade esta, imprescindível nessa faixa etária.

O programa não deve ter enfoque competitivo e sim dar ênfase à boa postura e técnica correta. O objetivo deve ser sempre um condicionamento físico geral.

Os aparelhos devem ser apropriados ao tamanho da criança e/ou adolescente. Como a maioria é feito para adultos, utiliza-se com frequência os pesos livres como halteres, anilhas, barras pequenas, elástico ou o próprio peso do corpo.

A resistência ou carga só deve ser colocada após o aluno conhecer bem a técnica correta do movimento.

É imprescindível uma avaliação prévia do aluno, não só para detectar desvios posturais e determinar o nível da condição física, como também analisar e conhecer bem o perfil psicológico, a maturidade emocional, para que sejam capazes de aceitar e respeitar as instruções do professor e o treinamento em si. Vya Estelar