domingo, 30 de novembro de 2014

Cinco problemas que atrapalham o sono

 A dificuldade pode estar em adormecer ou em manter o sono. De qualquer maneira, todos sabemos o esforço que fazer as atividades do dia demanda quando não temos uma boa noite de sono. Aqui estão cinco coisas comuns que impedem muitos de nós de descansar o quanto precisamos.

1) Barulho e desconforto

Podemos nos sentir sonolentos quando começamos a adormecer, mas nosso cérebro ainda está ativo. Por isso, ruídos ou desconforto podem nos perturbar.

À medida que entramos em um sono leve, uma área do cérebro chamada hipotálamo começa a bloquear o fluxo de informações de nossos sentidos para o resto do cérebro. Mas ainda deixa passar ruídos, que precisam ser capazes de nos acordar.

Após cerca de meia hora de sono leve, a maioria de nós entra em um tipo de sono profundo chamado de sono de ondas lentas.

Nosso cérebro fica menos sensível e torna-se muito mais difícil ser acordado. Mas algumas coisas sempre irão passar - como os nossos nomes sendo chamados em voz alta.

Perder partes do nosso ciclo de sono habitual reduz a qualidade e a quantidade de sono.

2) Rotinas irregulares

Todos nós temos um relógio biológico interno que nos diz quando estamos cansados. Ela ajuda a sincronizar milhares de células em nosso corpo a um ciclo de 24 horas chamado de ritmo circadiano.

Olhos reagem à luz mesmo quando pálpebras estão fechadas
O principal sincronizador para o nosso relógio biológico é a luz. Nossos olhos reagem à luz e ao escuro mesmo quando nossas pálpebras estão fechadas.

A luz do dia faz com que o cérebro reduza a produção do hormônio do sono melatonina. Isso faz com que as pessoas se sintam mais alertas.

Se dormimos menos durante a noite - por ir para a cama tarde ou acordar cedo -, é improvável que tenhamos o tempo de sono profundo que precisamos.

Fechar as cortinas para bloquear totalmente a entrada de luz do sol ajuda a melhorar a qualidade do sono.

3) Temperatura errada

Nossa temperatura corporal normalmente cai meio grau quando estamos dormindo. Assim, quando o sono se aproxima, nosso relógio biológico faz os vasos sanguíneos em nossas mãos, rosto e pés se dilatarem para perder calor.

Mas, quando está muito frio, ficamos inquietos e temos dificuldade para dormir. Ou, se os nossos quartos ou edredons são muito quentes, nossos corpos não conseguem perder calor, o que também pode causar inquietação.

4) Comida e bebida

Podemos ter problemas para dormir depois de consumir alimentos e bebidas que agem como estimulantes.

- Cafeína
Bebidas ricas em cafeína podem tornar mais difícil adormecer e interferir em nosso sono profundo. A cafeína pode ficar em nosso sistema por muitas horas. Por isso, a nossa qualidade de sono pode ser afetada pelas bebidas com cafeína que consumimos ao longo do dia.

- Álcool
Durante uma noite, geralmente temos de seis a sete ciclos de REM (movimento rápido dos olhos) do sono, durante o qual nossos cérebros processam a informação que absorvemos durante o dia. Isto faz com que nos sintamos revigorados. Mas uma noite de bebedeira significa, normalmente, que teremos apenas um ou dois ciclos e acordaremos cansados.

- Comida
Alimentos que contêm uma substância química chamada tiramina - como bacon, queijo, nozes e vinho tinto - podem nos manter acordados durante a noite. Isto acontece porque a tiramina provoca a liberação de noradrenalina, um estimulante cerebral.

Refeições ricas em carboidratos iniciam uma cadeia de reações que faz com que sintamos sono. Quando são digeridos, os carboidratos liberam insulina, que ajudam o triptofano a entrar no cérebro. Ali, ele se transforma em seratonina, que provoca sono.

Comer proteínas tem o efeito oposto. Elas se transformam em aminoácidos, que reduzem a quantidade de triptofano no cérebro. Dessa forma, menos seratonina é produzida, o que nos faz ficar mais alertas.

5) Mente ocupada

O estresse é um inimigo do sono. Na cama, nossa mente fica livre para passear - e ansiedade a respeito do sono só piora a situação.

É difícil manter a noção do tempo quando você está deitado no escuro tentando dormir. As pessoas muitas vezes adormecem e acordam novamente, mas acham que ficaram o tempo todo acordadas. Isto leva ao sono fragmentado, com muito menos tempo gasto nos importantes estágios de sono profundo.

BBC Brasil

Especial Roberto Carlos (Reflexões) - Esse Cara Sou Eu ♪♫ [HD]

A vida não é medida pela quantidade de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram a respiração.


✿*´¨)*
¸.•*¸.• ✿´¨).• ✿¨)
(¸.•´*(¸.•´*(.¸. •*✿❝É sempre assim...Coisas boas nos acontecem quando a gente ACREDITA, quando a gente tem fé, quando a gente coloca Deus a frente de nossa vida.
Dificuldades todos nós temos, a diferença é que uns assumem, outros disfarçam, uns DESISTEM de lutar e outros LUTAM por ainda ACREDITAR❞

DPOC: afinal o que é ?





A sigla DPOC corresponde às iniciais de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, um quadro muito comum na população. Pesquisas em diferentes partes do mundo mostram que um em cada quatro adultos com mais de 40 anos tem uma diminuição no fluxo de ar que sai dos pulmões, caracterizando a obstrução indicada pelo nome da doença. Enquanto a mortalidade por doenças cardiovasculares caiu nas ultimas três décadas, a mortalidade por DPOC dobrou.

A obstrução respiratória é causada por uma reação inflamatória anormal a gases e partículas que entram nos pulmões. Assim, é fácil entender por que o fumo e a poluição estão diretamente associados à DPOC.

Sabemos, hoje, que a DPOC é uma doença sistêmica, e que a reação inflamatória não fica só nos pulmões. DPOC está também associada à doença isquêmica do coração, osteoporose, diabetes, perda de massa muscular, caquexia (emagrecimento exagerado), depressão e câncer de pulmão. Essa associação se explica pela reação inflamatória sistêmica e por esses quadros terem fatores de risco em comum.

O mais importante na definição atual de DPOC é que ela pode ser prevenida e tratada. A estratégia de prevenção mais evidente está na redução do tabagismo. Em países desenvolvidos, verifica-se uma redução na incidência de DPOC que acompanha a redução do hábito de fumar.
Mas não é só o cigarro. Existem outros fatores de risco associados à DPOC, como a queima de madeira e carvão para cozinhar nos países subdesenvolvidos e a poluição, principalmente aquela associada à emissão de gases pelos veículos automotivos, um problema comum nas grandes cidades.

Uma boa notícia é que todos esses fatores podem ser modificados, visando á prevenção da DPOC. A outra é que a DPOC pode ser tratada eficientemente.
Nos últimos anos, grandes estudos mostraram ser possível reduzir a progressão da doença com diferentes combinações de medicamentos. Hoje. a DPOC é classificada em quatro estágios de acordo com o grau de obstrução e, quanto mais precoce o tratamento,  mais  chance de desacelerar a progressão da enfermidade, o que acontece com a maioria das doenças com que lidamos.
Aí, então, ressurge um antigo problema. A DPOC é muito pouco diagnosticada. Por exemplo, embora presente em 10% da população da Espanha entre 40 e 80 anos, menos de um terço dos portadores havia sido diagnosticado.

O diagnóstico se baseia no quadro clinico, na identificação de fatores de risco e na medida de função pulmonar para verificar a presença de obstrução. Esse exame bastante simples é conhecido por diferentes nomes: prova de função pulmonar, espirometria ou, ainda, como “exame do sopro”.
Em resumo, apesar do nome comprido e feio, DPOC é uma doença muito comum, que pode ser tratada e prevenida. Infelizmente, ela é menos diagnosticada do que deveria.

 Daniel Deheinzelin, médico, livre-docente em Pneumologia pelo Departamento de Cardio-Pneumologia da Faculdade de Medicina da USP, é membro do corpo clínico do Hospital Sirio-Libanês de São Paulo

Crenças populares podem atrasar diagnóstico precoce do câncer de mama

“Prótese de silicone pode causar câncer” e “desodorante aerossol aumenta o risco de desenvolver tumor” são alguns dos mitos ligados ao câncer de mama, segundo levantamento realizado pelo serviço de mastologia do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo).
Os principais questionamentos de pacientes em tratamento na instituição e seus familiares foram relacionados em consultas médicas ou multiprofissionais e referem-se a tipos de alimentos que podem estar relacionados ao tumor, ou hábitos e atitudes que podem favorecer o surgimento da doença, como o uso de lingerie apertada. Grande parte do público também tem dúvidas sobre a relação do câncer com a hereditariedade.
Segundo o mastologista José Roberto estudos científicos. Portanto, não correspondem à realidade. Conversar com seu médico é sempre o melhor caminho para esclarecer todas as dúvidas sobre este assunto”.
Filassi, a maior facilidade de acesso à internet, que poderia ser um facilitador da busca por informações pertinentes, passou também a propagar diversas inverdades sobre o câncer. “Existe uma série de informações que circulam sobre o tema e que não estão fundamentadas em

Confira na lista abaixo as crenças populares que não passam de mitos:
  • O câncer é sempre hereditário
Muitas pessoas ainda acreditam que o principal fator para o surgimento do câncer é hereditário, mas apenas 10% dos tumores têm esta correlação. Em 90% dos casos a alteração que leva ao tumor é adquirida durante a vida. É importante, portanto, estar sempre atento ao próprio corpo: nódulos e feridas que persistem por muito tempo e não existiam antes podem indicar algum problema de saúde. Nesse caso, a visita ao médico não deve ser adiada.
  • O autoexame substitui a mamografia
O autoexame, ou mesmo o exame clínico feito por um especialista, não são suficientes  para o diagnóstico de câncer. A recomendação é realizar a mamografia regularmente, de acordo com a indicação de seu médico.
  • Uso de desodorante aerossol facilita o desenvolvimento de tumores
A axila não tem células mamárias, portanto, o uso de qualquer tipo de desodorante não afeta as mamas.
  • Prótese de silicone pode dificultar o diagnóstico
Não há consenso científico quanto às limitações dos exames de imagem em pacientes que possuem próteses de silicone nas mamas. Tampouco há pesquisas que relacionem a cirurgia para aumento dos seios com o aparecimento de tumores.
  • Lingerie apertada aumenta o risco de câncer de mama
O tipo de sutiã, independente do tecido ou modelo, não favorece o desenvolvimento do câncer de mama.
  • A pílula anticoncepcional provoca câncer
Não existem estudos que permitam a associação entre o uso de pílula anticoncepcional e aumento da incidência de câncer.
  • Quando o câncer aparece novamente, a doença não tem mais cura
Cada paciente é único e responde de uma maneira aos diferentes tipos de tratamento disponíveis, por isso não é possível afirmar que todos os casos vão evoluir da mesma maneira.

Roberto Carlos - A Mulher Que Eu Amo (Oficial)

A simplicidade estampada nas palavras, a verdade nos olhos, e o amor nas suas atitudes.