sábado, 6 de fevereiro de 2010

Alterações no pênis preocupam o sexo masculino

A idade chega e com ela as mudanças no corpo. E claro, o pênis entra na lista dos sinais provocados pelo envelhecimento. Queda hormonal, dificuldade de ereção, mudança na aparência e mudança no sistema urinário sugerem que o passar dos anos irão comprometer a vida sexual masculina.

Mas, o que será que realmente acontece com o pênis de um homem que chegou aos 40 anos ou acima disso? As mudanças são realmente radicais? De acordo com o chefe de urologia do Hospital Orêncio de Freitas, Elder Machado, o universo masculino ainda não se acostumou com as alterações causadas pelo tempo. " Existem homens que não aceitam as mudanças do corpo. Mas, a maioria também não cuida da saúde. Vale destacar que na grande parte dos casos, os problemas acontecem devido ao descuido e a falta de cuidados médico", diz.

Outra aparência
De acordo com o urologista, existem três mudanças significativas na aparência do pênis. "Normalmente, a glande (cabeça do pênis) vai perdendo a cor púrpura, de forma gradual, em razão da redução do fluxo sanguíneo na área. Também pode ocorrer uma diminuição dos pelos pubianos, por causa da queda do hormônio testosterona", explica. "Mas, a principal mudança se dá pela perda do tônus da pele, que fica mais flácida", afirma Elder.

Sistema urinário
Em alguns casos, as mudanças ligadas ao pênis, também interferem no sistema urinário. E isso acontece graças ao aumento benigno da próstata. "Quando há hipertrofia da próstata, que ocorre normalmente em homens acima dos 40 anos, ela pode interferir no canal da uretra e acabar gerando problemas na hora de urinar. Diminuição do jato, vontade frequente e dificuldade ao urinar são as principais características", explica o também urologista do Hospital Samaritano Stênio de Cassio Zequi.

Existem remédios que ajudam a diminuir esse problema, porém em alguns casos, é preciso de intervenção cirúrgica. "Quando os remédios não conseguem reter o aumento da próstata ou a compressão da uretra, é necessário a realização de uma cirurgia que liberta o canal da uretra", diz o especialista.

Dificuldade de ereção
A dificuldade pode acontecer por diferentes problemas. Um deles é a diminuição da testosterona (hormônio masculino que estimula a libido ), que apresenta uma queda de 1% ao ano, quando os homens passam dos 40 anos de idade. "Na terceira-idade, o grande causador da dificuldade de ereção, sem considerar os problemas psicológicos, é o aumento gradual de gordura nas artérias. Esse fator obstrui as veias sanguíneas e impede que o sangue chegue na glande, deixando a ereção complicada e, em alguns casos, sem condições de penetração", explica Elder Machado.

Menos sensível
A sensibilidade do pênis também pode diminuir com o passar dos anos e acontece principalmente em pessoas que sofrem de diabetes ou ingerem grande quantidade de bebidas alcoólicas. "As agressões nos nervos tiram a sensibilidade do pênis e de outras regiões do corpo. O diabetes e o consumo de álcool afetam o sistema vascular e assim atingem os nervos", explica o urologista Elder Machado.

Curvatura
A curvatura do pênis acontece devido a formação de um tecido fibriótico que se instala na região com o passar do tempo. O problema é conhecido como Doença de Peyronie e costuma acometer homens acima dos 40 anos. "Ainda não existe um estudo especifico, mas acredita-se ele acontece por pequenos traumas no pênis", explica Elder Machado. "Em alguns casos, a curvatura chega a um estado que não permite a penetração e apenas o processo cirúrgico pode reverter o problema." Especial Sexo

Uma em cada quatro adolescentes sofre com uma DST

Um estudo realizado peloNational Health and Nutrition Examination Survey sugere que uma em cada quatro adolescentes americanas sofrem de alguma doença sexualmente transmissível. O problema mais comum entre as jovens era o vírus do HPV ( 18,3% das adolescentes) e a clamídia (3,9% das meninas).

O estudo contou com a participação de 838 adolescentes americanas, com idade entre 14 e 19 anos. As meninas eram entrevistadas e examinadas para detectar doenças como: gonorreia, clamídia, tricomoníase, herpes e HPV.

Outro dado que também chamou a atenção dos pesquisadores foi o tempo em que as participantes levaram para serem infectadas. Um ano depois de iniciar a vida sexual, 19,2% já possuíam alguma DST. Os cientistas alertam que as doenças podem levar à complicações a longo prazo, tais como a doença inflamatória pélvica, a infertilidade e o câncer cervical ou até mesmo aumentar o risco de infecção pelo HIV.



Depois de analisar os resultados da pesquisa, os cientistas reforçam a importância da orientação sexual dentro das salas de aula. Tudo para informar as jovens e aumentar o nível de proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis.

Números de HIV

Dados divulgados recentemente pelo Programa Conjunto da ONU para HIV/Aids (Unaids) mostram que a incidência de novas infecções pelo vírus HIV caiu em 17% desde 2001. Porém, as estimativas indicam que 33,4 milhões de pessoas vivem com o HIV.

Do total de infectados, 31,1 milhões são adultos, sendo que as mulheres representam mais da metade (15,7 milhões) dos soropositivos. Crianças e adolescentes com menos de 15 anos somam 2,1 milhões de infectados. Em 2008, 2 milhões de pessoas morreram em consequência da Aids. Minha Vida

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O que é Ejaculação Precoce?

A ejaculação precoce é definida como a dificuldade de manter a ereção a partir de uma estimulação sexual mínima antes, durante ou pouco tempo depois da penetração e antes do momento desejado, de maneira persistente ou recorrente. A ejaculação que ocorre antes ou até 1 a 2 minutos depois da penetração vaginal sugere fortemente a ejaculação precoce. De maneira geral, podemos dizer que a ejaculação precoce representa um problema no controle do orgasmo, o qual ocorre mais rápido que o desejado, trazendo um fim abrupto à atividade sexual.
Quem sofre com a ejaculação precoce

A ejaculação precoce é reconhecida como a mais comum disfunção sexual masculina, afetando de 10% a 30% dos homens em alguma fase de suas vidas. Alguns autores afirmam que aproximadamente 30% dos homens com ejaculação precoce ejaculam antes mesmo da penetração. Tipicamente, a ejaculação precoce é encontrada em homens jovens e está presente desde as suas primeiras relações sexuais.

Quando o início do problema dá-se após um período de funcionamento sexual adequado, o contexto normalmente envolve uma redução da frequência da atividade sexual, intensa ansiedade quanto ao desempenho com uma nova parceira ou perda do controle ejaculatório relacionada à dificuldade em obter ou manter a ereção.

Como se classifica a ejaculação precoce

Primária: desde o início da vida sexual;
Secundária ou adquirida: acomete um homem que antes tinha uma atividade sexual normal. Costuma ser transitória e deve-se a uma causa temporária, como congestão pélvica, estresse, disfunção erétil, etc.
Também podemos classifica a ejaculação precoce em:

Generalizada (ou verdadeira): quando ocorre com qualquer parceira;
Situacional: quando ocorre com parceiras específicas.
A causa da doença

A causa da ejaculação precoce é de difícil abordagem. Teorias mostram causas psicológicas, orgânicas e mistas. Entre as causas psicológicas podemos destacar: o sentimento de vergonha e culpa sobre a sexualidade, a hostilidade contra a parceira, a iniciação precoce e/ou conturbada da vida sexual do homem em situações de ansiedade (exemplo: situações em que a expectativa de ser flagrado provoca uma ejaculação precoce devido à pressa). Como causas orgânicas, podemos citar: espinha bífida, cirurgias pélvicas, prostatite e uretrite.

Alguns homens que cessam o uso regular do álcool podem desenvolver ejaculação precoce porque se basearam no hábito de consumir álcool para adiar o orgasmo, em vez de aprenderem estratégicas comportamentais. A alteração da ereção deve ser incluída como causa de ejaculação precoce, tendo sua própria contribuição psicológica e/ou orgânica.

O diagnóstico da ejaculação precoce

O diagnóstico baseia-se na queixa do paciente ou, muitas vezes, de sua parceira.

Problemas ocasionais de ejaculação precoce (não recorrentes ou não persistentes) não acompanhados de sofrimento acentuado ou dificuldade interpessoal, não se qualificam para o diagnóstico da ejaculação precoce.

Como tratar

O tratamento da ejaculação precoce pode ser dividido em:

Não-farmacológico:

• Terapias comportamentais, que incluem relaxamento muscular, educação sexual, além de técnicas e métodos científicos que dependem da cooperação mútua do casal e têm resultado a longo prazo.

• Outros métodos, como pomadas analgésicas, uso de preservativos ou reabilitação do andar pélvico, que tentar ensinar o paciente a reconhecer os movimentos da pelve e a fortalecer os músculos que podem inibir o reflexo ejaculatório.

Farmacológico:

• Através de medicamentos de uso oral, principalmente de dois grupos principais, os antidepressivos tricíclicos e os inibidores seletivos da recaptação de serotonina.
Somente o médico poderá diagnosticas e indicar o melhor tratamento para cada paciente. Procure o especialista.


saudeemmovimento

Solte seu corpo e previna-se de varizes, dores nas costas e até má digestão

Você vira de costas e olha o bumbum no espelho: perfeito, sem nenhuma sobra de tecido. Nas pernas, a mesma coisa, coxas e penas desenhadas dentro da sua calça jeans. Com ou sem strecht, o modelo ideal deve se ajustar perfeitamente ao corpo, como tivesse sido costurado nele. A vaidade, no entanto, pode custar mais caro do que você imagina.

"Roupas apertadas, principalmente as confeccionadas em tecidos grossos, podem prejudicar a circulação sangüínea e causar, além de dores, varizes", afirma o médico angiologista Augustus César de Araújo, de Brasília. É o caso do jeans: mesmo com elástico, ele comprime o corpo e prejudica a passagem do sangue.

Mas os problemas não param por aí. Dificuldades de digestão e de respiração, cansaço fora do normal e problemas ligados aos órgãos sexuais são alguns dos riscos que você corre ao privilegiar as peças justas no guarda-roupa. Os prejuízos envolvem várias áreas da saúde, como mostram os especialistas entrevistados pelo MinhaVida: além do angiologista, atente às dicas do dermatologista Gilvan Alves, de Brasília, da nutricionista do MinhaVida Karina Gallerani, e do ginecologista Odair Albano, do Hospital Maternidade de Campinas.

1. Circulação sob risco
As roupas apertadas podem dificultar o retorno do sangue venoso, que passa muito tempo nos membros inferiores. Essas roupas geram compressões, ao longo da perna e na região abdominal, sem uma graduação adequada.

2. Varizes
Elas prejudicam principalmente as mulheres. Isso porque a progesterona, um dos hormônios femininos, causa a dilatação das veias além do calibre normal. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que 17% da população sofre com problemas vasculares, as varizes entre eles. Quando você usa roupas apertadas, prejudica sua circulação, aumentando as estatísticas. Principalmente se há casos de varizes na sua família ou se você toma algum tipo de contracepção hormonal, prefira peças mais larguinhas.

3. Celulites
Não é que as roupas apertadas causem celulites. Mas elas retardam o tratamento ou favorecem o surgimento dos furinhos. Quando há formação dos nódulos de gordura, causadores de celulite, a circulação sangüínea fica prejudicada nestas regiões. Se você usa roupas apertadas, prejudica ainda mais a passagem do sangue, agravando o quadro. Ou seja, a celulite de grau 1 evolui para grau 2 e assim por diante.

4. Respiração
Roupas muito apertadas ou um cinto ajustado demais prejudicam a passagem de ar pelo seu corpo. Resultado: você pratica a chama respiração curta na maior parte do dia, ou seja, a inspiração só chega até a parte alta do tórax. Com isso, as trocas gasosas não acontecem de maneira eficiente e seu corpo acumula mais gás carbônico, que é tóxico e acelera a oxidação das células, provocando o envelhecimento. A respiração curta deixa o cérebro mal oxigenado, dificultando a concentração e trazendo ansiedade: portanto, livre-se das roupas apertadas quando precisar de calma.

5. Dores nas costas
Acha que não tem nada a ver? Então compare, marcando suas sensações por dois dias seguidos. Num, use uma combinação bem justa e, no outro, escolha um modelo que deixe seu corpo bem à vontade. A diferença é notável: vestindo peças que restringem seus movimentos, você é obrigado a sobrecarregar os músculos e as vértebras para realizar atividades que, normalmente, nem exigiriam tanto esforço. Com o quadril comprimido, sua coluna sofre para dar suporte aos movimentos. O mesmo vale para as camisas que impedem os braços de se mexerem-se: por causa disso, os ombros encerram o dia com uma sensação de peso e, às vezes, até ardência e formigamento.

6. Digestão
O problema, neste caso, deve-se principalmente às calças e cintos que apertam demais sua barriga. Após as refeições, seu estômago dilata-se (é nele onde ocorre parte da digestão, graças à ação dos ácidos presentes ali). No entanto, a pressão das roupas pode fazer com que os ácidos do estômago refluam para o esôfago, causando azia e refluxo.

7. Saúde sexual
Entre as mulheres, o uso de roupas apertadas pode favorecer o corrimento. Com a umidade e a temperatura alta, a região genital torna-se propícia ao desenvolvimento de fungos e bactérias que podem causar doenças como a candidíase. Nos homens, o risco em vestir calças e cuecas apertadas demais está em afetar a quantidade e a qualidade dos espermatozóides produzidos, além de causar dor nos testículos.

Minha Vida

Pessoas emocionalmente estáveis vivem mais

O segredo para uma vida longa pode ser muito simples, de acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos EUA. Após acompanhar mais de 2.300 pessoas por mais de 50 anos, os pesquisadores descobriram que pessoas calmas, física e socialmente ativas, vivem mais que outras pessoas.

Os resultados foram colhidos a partir dos dados de um estudo longitudinal (feito durante um longo período de tempo) e publicados no periódico científico Psychosomatic Medicine.

Esses resultados apontaram também uma ligação entre determinados traços de personalidade e idade avançada. A pesquisa mostrou que entre essas características pessoais estão estabilidade emocional, organização, disciplina, maior consciência sobre o que ocorre ao seu redor (analisam a vida de forma mais tranquila) e reservas financeiras (feitas durante sua juventude).

Outros traços de personalidade, ao contrário, parecem contribuir com uma vida mais breve: raiva, instabilidade de humor, ansiedade e depressão são alguns desses pontos negativos para uma vida pior na velhice.

Outros fatores também contribuem

O estudo, entretanto não é novidade. A maioria das pessoas sabe que felicidade e estilo de vida saudável levam a uma boa saúde. Um estudo similar, feito em 2003 e publicado no mesmo periódico que homens com o tipo de personalidade competitiva, impaciente e ansiosa têm maiores riscos de ataques cardíacos em idade mais jovens que aqueles sem essas características.

Mas também é importante lembrar que somente personalidade e nível de atividade não é um fator único e predominante e que tudo isso pode ser uma escolha pessoal e portanto, suscetível a mudanças a qualquer momento, dependendo apenas do indivíduo.

Se você acha que tem essas características mais ansiosas e leva uma vida sedentária, procure formas de mudar suas atitudes. Procurar ajuda de profissionais da área de saúde mental é a primeira coisa que você pode fazer por si mesmo.

Além disso, procure ter hobbies, inicie atividades físicas simples – como andar ou praticar tai-chi-chuan ou yoga – exercite a espiritualidade ou outras formas de contatos sociais que levem a pensamentos mais positivos e principalmente não confunda sua carreira profissional com sua identidade pessoal. O ano que se inicia pode ser uma ótima oportunidade para pensar em viver mais e melhor. Bem Estar

Homens que tomam chás têm menos barriga, indica estudo

Um estudo apresentado esta semana no Primeiro Congresso Internacional sobre Obesidade Abdominal, em Hong Kong, indica que o consumo diário de chá pode ajudar a reduzir a barriguinha de chope dos homens. Em pesquisa com mais de 3,8 mil adultos americanos, os pesquisadores observaram que os homens que bebiam mais de duas xícaras de chá por dia tinham menor circunferência da cintura do que aqueles que tomavam café ou nenhuma das duas bebidas. Mas os resultados não seriam os mesmos para as mulheres.

“A potencial associação entre café/chá e obesidade abdominal não é trivial, considerando que mais de 60% da população adulta bebe café ou chá, que essas bebidas podem ser consumidas tão frequentemente quanto 10 vezes por dia, e que uma alta percentagem de bebedores de café e chá usam aditivos nessas bebidas”, destacou o pesquisador D. R. Bouchard, da Universidade de Queen, no Canadá. Além disso, ele destaca que a obesidade abdominal é um crescente problema mundial associado a diversos riscos cardiovasculares.

A pesquisa mostrou também uma diferença em relação ao uso de açúcar e de adoçantes. Os resultados indicaram que, entre os homens, o consumo de chá com açúcar estava associado a 2,5 cm a menos na circunferência da cintura, e o uso da bebida com adoçante, a 5 cm a menos, comparados àqueles que não tomavam chás. Entre as mulheres que usavam adoçantes, por sua vez, a cintura era quase 2,5 cm maior. Porém, mais estudos são necessários. Boa Saúde

Novas vacinas gratuitas no calendário de vacinação infantil: antipneumocócica e antimeningocócica

Ministério da Saúde anuncia hoje que as campanhas nacionais vão acontecer em março e agosto. Confira aqui os detalhes e o que fazer se seu filho já começou a tomar umas dessas vacinas na rede privada.

Fique atenta! O calendário de vacinação do seu filho vai ganhar duas novas vacinas este ano: antipneumocócica e antimeningocócica. Elas foram incorporadas ao calendário nacional de imunizações do Ministério da Saúde e agora serão distribuídas gratuitamente. Até o ano passado, só estavam disponíveis nas clínicas particulares, com um custo médio de R$ 250 cada dose da antipneumocócica e R$ 165 da antimeningocócica.

A primeira campanha nacional começa em março com a vacina antipneumocócica, que protege contra doenças causadas pela bactéria pneumococo, como pneumonia, meningite, sinusite e otite. As doses vão ser dadas aos 2, 4 e 6 meses, com reforço entre 12 e 15 meses. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, o pneumococo é a segunda maior causa de meningites bacterianas. Entre 2000 e 2008, foram cerca de 1.250 casos por ano.

Em agosto é a vez da vacina antimeningocócia, contra infecções e meningite causadas pela bactéria meningococo C. As crianças devem receber duas doses no primeiro ano de vida, aos 3 e aos 5 meses, com reforço aos 12 meses (ainda não confirmado pelo Ministério da Saúde).

Especialmente neste primeiro ano de implantação das duas vacinas, crianças de 1 a 2 anos que ainda não foram protegidas contra doenças causadas pelas bactérias meningococo e pneumococo serão imunizadas. As com mais de 12 meses devem tomar apenas uma única dose da antipneumocócia. Quanto à antimeningocócia, o Ministério da Saúde ainda não divulgou a dosagem. A partir de 2011, apenas crianças com até um ano serão beneficiadas.

Se seu filho já tomou alguma dose dessas vacinas na rede privada, você pode continuar a vacinação paga ou então fazê-la na rede pública, gratuitamente. “Mesmo que a dose da vacina que a criança tomou anteriormente seja de laboratório diferente da que está disponível no SUS (rede pública), não há riscos para a saúde da criança fazer essa migração”, diz Jean Gorinchteyn, infectologista do Hospital São Camilo. Só não esqueça de levar a carteira de imunização do seu filho no dia de ele tomar a vacina e de sempre respeitar as dosagens . “É importante que os pais cumpram a idade para cada dose, porque a criança não fica totalmente imunizada com apenas algumas delas”, diz Mauro Borghi, pediatra do Hospital São Luiz (SP). Crescer

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

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7 hábitos domésticos que podem deixar você doente

Há muito tempo, que o biomédico Roberto Figueiredo - ou "Dr. Bactéria" - vem se empenhado em mostrar que, mesmo no aconchego do lar, vários inimigos estão à espreita. Expert em higiene, ele já provou que todo o cuidado com os micro-organismos (que vivem em nossa casa) é pouco. "Essas bactérias e fungos podem ser responsáveis por sérias infecções gastrointestinais, quadros de alergia e problemas respiratórios, como a asma", afirma. Eliminar esses vilões por completo é impossível. Porém, impedir que se reproduzam em todos os cômodos da casa é um desafio que está ao nosso alcance. Com a ajuda do biomédico e de outros especialistas no assunto, a VivaSaúde chegou aos sete hábitos mais perigosos, que fazem parte da rotina doméstica e que aumentam muito o risco de doenças. Proteja-se!

1 Não lavar regularmente cortinas e tapetes

"Esses são ambientes propícios para o acúmulo de sujeira, possibilitando o crescimento e a multiplicação dos ácaros", diz a farmacêutica bioquímica Inneke Marie Van Der Heijden, professora de Microbiologia da Faculdade de Medicina do ABC.

O que você precisa mudar: Mantenha a casa arejada e, se possível, lave tapetes e cortinas mensalmente. "O intervalo máximo para a limpeza deve ser de três meses", adverte Inneke.

2 Usar por muito tempo travesseiros, edredons e cobertores

"Para se ter uma ideia, de 20 a 25% do peso de um travesseiro com mais de dois anos de uso é formado por ácaros vivos e mortos e pelas fezes desses micro-organismos, que estão ali acumulados. Por isso, quem tem alergia ou problemas respiratórios normalmente já acorda mal, espirrando ou com coceira no nariz", esclarece o biomédico Roberto Figueiredo.

Da mesma forma, os edredons e cobertores podem ser alvo de fungos e bactérias. "Cerca de 80% da poeira doméstica é formada pela descamação da pele humana. Os resíduos, que se acumulam com facilidade nos tecidos, servem de alimento aos micro-organismos. Pior, ainda, se cobertor e edredom estiverem dobrados dentro do armário, sem uso. Aí, irão absorver também a umidade ambiente", explica Figueiredo.

O que você precisa mudar: Deixe o quarto o mais arejado possível, durante o dia. Troque os travesseiros pelo menos a cada 2 anos, e prefira os modelos de látex aos de pena de ganso. Lençóis, cobertores e edredons devem ser lavados semanalmente. "Deixá-los no sol também é uma boa pedida", garante Inneke. E, na temporada de verão, guarde-os limpos e acondicionados em sacos plásticos.

3 Errar na limpeza do chão

Todos os aspiradores possuem um filtro que segura a sujeira. Porém, se ele não for limpo e trocado no prazo indicado pelo fabricante, ficará impossibilitado de reter a poeira, devolvendo-a ao ambiente. O pó que sobe e se deposita de novo no solo é um veneno para os portadores de doenças respiratórias. Também existe o risco de infecção pelo uso inadequado de panos de chão embebidos em substâncias como detergente, sabão em pó, desinfetante e água sanitária.

O que você precisa mudar: "Para aspirar, prefira um produto que contenha um elemento filtrante chamado 'hepa', que torna o aparelho mais seguro", explica o biomédico. Limpar o filtro depois do uso, e trocá-lo, de acordo com as instruções do fabricante, são outras medidas importantes. Por fim, mesmo depois de aspirar os cômodos, o ideal é complementar a limpeza com um pano úmido. Passe primeiro um pano, molhado em uma solução de água e detergente. Depois, enxágue com pano úmido. Em outro balde, misture 2 colheres (sopa) de água sanitária com 1 litro de água. Então, passe no chão e deixe secar, sem enxaguar. Assim é que as bactérias serão eliminadas.

4 Não higienizar nem trocar a esponja de cozinha

Úmida, e com restos de alimentos, ela é uma espécie de hotel cinco estrelas para as bactérias mais perigosas, capazes de transmitir diversos tipos de intoxicação alimentar.

O que você precisa mudar: O ideal é higienizá-la no final do dia, todos os dias. O processo é bastante simples. "Basta ferver água suficiente para cobri-la, desligar o fogo e colocar a esponja dentro, deixando-a de molho por, pelo menos, cinco minutos", ensina o biomédico. Porém, mesmo assim, é preciso trocá-la regularmente. "O intervalo máximo para a substituição deve ser de um mês", diz a professora de Microbiologia Inneke Marie Van Der Heijden.

5 Estender o pano de prato úmido em cima da louça limpa

"Um simples paninho desses pode acumular um milhão de bactérias a mais que uma tampa de vaso sanitário de banheiro público", alerta o biomédico Roberto Figueiredo. Tudo isso porque, além de estar contaminado por resíduos de alimentos, ele é muito manipulado durante o processo de secagem da louça. "O ambiente úmido é perfeito para a proliferação de micro-organismos.

No pano seco, as bactérias duram 24 horas. No úmido, 48 horas", avisa. Soltas, ali pertinho dos utensílios domésticos, elas podem, sim, infectá-los, chegando também aos alimentos. É o que os especialistas chamam de "contaminação cruzada".

O que você precisa mudar: Descarte o pano de prato logo após o uso, deixando-o, de preferência, numa solução de água sanitária diluída, até o momento de ser lavado. E só volte a reutilizá-lo quando ele estiver seco.

A esponja de lavar louças é um verdadeiro hotel cinco estrelas para as bactérias mais perigosas. Por isso, deve ser higienizada corretamente todos os dias

6 Deixar alimentos fora da geladeira

Quem nunca esqueceu a pizza no forno, de um dia para o outro? Por mais inocente que pareça, a mania de deixar a comida da família à temperatura ambiente pode resultar em quadros de intoxicação, com sintomas como diarreia, vômito e febre.

"Ouço muitas pessoas dizerem que não colocam nada quente na geladeira, para não estragar o eletrodoméstico. Mas, agindo assim, prejudicam algo muito mais valioso: a própria saúde", alerta Roberto Figueiredo. Ele garante que nenhum tipo de alimento deve ficar exposto, sem refrigeração, por mais de duas horas. Segundo o infectologista Paulo Olzon Monteiro da Silva, professor de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o descuido com o acondicionamento da comida é a principal causa de doenças no ambiente doméstico.

O que você precisa mudar: Além de guardar os alimentos na geladeira, logo após o consumo, é importante que estejam em potes destampados. "O vento gelado fabricado pelo refrigerador tem a função de roubar o calor do alimento. Porém, a tampa funciona como uma barreira. O alimento fica numa espécie de estufa, e continuará quente por muito tempo. Nessa situação, a multiplicação das bactérias ocorrerá da mesma forma", diz Figueiredo. Então, a dica é tampar os alimentos duas horas após tê-los levado à geladeira.

Outras atitudes que você deve evitar

Assoprar o bolo de aniversário - Pode até ser uma tradição, mas, segundo os especialistas, a saliva chega a contaminar o alimento, transmitindo bactérias responsáveis por intoxicações alimentares geradoras de quadros de náusea e vômito.

Retirar a formiga do açucareiro e utilizar o açúcar - "Tem até quem coma a formiga, dizendo que faz bem para a vista! Mas a verdade é que elas são um meio de transporte das bactérias: do lixo, ou do chão, até os alimentos. Podem provocar todos os tipos de intoxicação alimentar", explica Figueiredo.

Apertar a descarga com a tampa do vaso aberta - As bactérias que sobem com a pressão da água podem ficar rodando no banheiro por até duas horas, contaminando toalhas e até a escova de dentes, se ela estiver próxima, sobre a pia.

Não limpar os filtros de água - Não adianta usar um aparelho para eliminar os resíduos da água se ele próprio não estiver esterilizado. O líquido é facilmente contaminado, e pode provocar intoxicações. Filtros de barro precisam ser lavados semanalmente, com água e sabão. Já os de material sintético devem ser limpos de acordo com o prazo indicado pelo fabricante.

7 Usar utensílios de madeira

Com o tempo, vão aparecendo fissuras nas colheres e tábuas, e é ali que as bactérias se instalam. "É impossível fazer a higienização correta desse material. Os micro-organismos grudam na madeira, e não são eliminados nem sob o sol, nem com água sanitária", diz Figueiredo. "A tábua, por exemplo, fica com resíduos de alimentos. E normalmente está úmida, é mais difícil de secar. Ou seja, o meio dá as condições ideais para que as bactérias proliferem", afirma Olzon.

O que você precisa mudar: Use talheres de alumínio, e tábuas de vidro para cortar os alimentos. "As tábuas de plástico não seguram a umidade, mas também apresentam fissuras com o tempo de uso. As de vidro são as melhores, pois não permitem a penetração de micro-organismos. Além disso, são as mais fáceis de limpar", explica Inneke Heijden.

Viva saude

domingo, 31 de janeiro de 2010

Extrato de romã pode estimular contração do útero no parto

Contrações fracas podem prejudicar algumas mães na hora do parto. A boa notícia é que cientistas da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, e da Universidade Suranaree de Tecnologia, na Tailândia, constataram que o esteróide beta-sitosterol, presente nas sementes de romã, poderia ser usado para intensificá-las.
Os pesquisadores analisaram o extrato da semente da fruta e seu efeito sobre amostras do músculo liso uterino. "Adicionamos o extrato de romã em amostras de tecido do útero de animais e descobrimos que as células musculares aumentaram sua atividade", disse Sajeera Kupittayanant ao site Science Daily. "Nosso trabalho sugere que o aumento é devido a uma elevação da taxa de cálcio, que é necessária para qualquer músculo contrair, mas geralmente são afetados pelos hormônios, impulsos nervosos e alguns tratamentos medicamentosos."

O próximo passo é investigar como o beta-sitosterol aumenta o cálcio. Mais pesquisas também são necessárias para identificar se comer a fruta ou beber seu suco tem algum impacto na contração uterina, já que o estudo utilizou seu extrato, muito mais concentrado. Vida e Saúde

Para o bem ou para o mal: relação entre irmãos tem impacto nas habilidades sociais

O que aprendemos com nossos irmãos enquanto crescemos influencia em nosso desenvolvimento social e emocional à longo prazo. “O que aprendemos com nossos pais pode sobrepor, de alguma maneira, o que aprendemos com nossos irmãos, mas há algumas áreas de aprendizado que são únicas nessa relação”, afirma Laurie Kramer, pesquisadora do assunto na Universidade de Illinois.

Pais são melhores para ensinar como se comportar socialmente, formalmente falando (como agir em público ou como não se meter em situações embaraçosas durante o jantar, por exemplo). Mas os irmãos são melhores modelos de comportamentos informais, como se comportar na escola ou na rua, e o mais importante, como lidar com as “rodinhas” de amigos, o que é muito importante para as experiências diárias de uma criança.

Kramer diz que entender a relação dos irmãos pode ajudar também a entender situações relativas à vivência social, como os comportamentos antissociais entre crianças. E criar estratégias para melhorar a convivência entre os irmãos pode ser uma forma de contrapor esses comportamentos negativos.

“Sabemos que ter uma relação positiva com os irmãos está relacionado com o bem estar a longo prazo de adolescentes e adultos”, afirma Kramer. “Entretanto, muitas pesquisas focam em como as crianças assimilam comportamentos inadequados – como fumar, beber e brigar – a partir dos exemplos dos irmãos. Entender mais amplamente a complexidade dessas relações pode ajudar em estratégias para proteger as crianças e ajudar as famílias a manterem um nível de bem estar dentro de casa.”

Entre outras coisas a pesquisadora diz que os pais devem sempre encorajar os irmãos a fazer coisas em conjunto e desenvolver uma relação com respeito mútuo e cooperação, o que vai melhorar a habilidade das crianças em gerenciar problemas. Isso é algo que pode maximizar a influência positiva da convivência entre irmãos e deve ser promovido pelos pais desde cedo.

Filhos únicos

Kramer pontua, entretanto, que crianças que crescem como filhos únicos não são necessariamente menos competentes socialmente do que crianças que têm irmãos. Os filhos únicos acabam desenvolvendo essas habilidades sociais através da convivência entre amigos, primos ou mesmo parentes e pessoas mais velhas.

“Crianças podem ter determinados aprendizados quando estão em contato com outras crianças dentro de casa. Da mesma maneira os filhos únicos podem ter os adultos como modelos de para novos padrões sociais. São aprendizados diferentes.”

Nesse caso a pesquisadora aponta que, novamente, os pais devem criar maneiras de promover a socialização dos filhos únicos. Criar espaços e horários para que eles brinquem com os primos e amigos de escola ao menos uma vez por semana é importante para que eles tenham treinos de experiências sociais fora do eixo parental. Portal De Apoio e Bem Estar

Receitas light

Torta tropicália

• 1/2 xícara de chá de margarina
• 2 gemas
• 1 1/2 xícara de chá de farinha de trigo
• 1 colher de chá de fermento em pó
• 3 a 4 colheres de sopa de água
• Margarina para untar

Creme
• 2 xícaras de chá de leite desnatado
• 2 gemas
• 2 colheres de sopa de maisena
• 1 colher de chá de margarina
• 1 colher de chá de essência de baunilha
• 2 colheres de sopa de coco ralado
• 16 colheres de café bem rasas de adoçante em pó à base de aspartame

Cobertura
• 2 kiwis descascados e fatiados
• 3 fatias de abacaxi
• 1/2 xícara de chá de água
• 3 colheres rasas de café de adoçante em pó à base de aspartame
• Morangos para decorar

Modo de Preparo

Bata a margarina e as gemas até obter um creme. Desligue a batedeira e junte a farinha de trigo peneirada com o fermento, amassando com a ponta dos dedos. Vá adicionando água conforme o necessário. Com a massa, forre uma forma desmontável média, levemente untada, e faça alguns furos com o garfo. Leve ao forno preaquecido e moderado (180ºC) por 25 minutos. Enquanto isso, leve uma panela ao fogo com o leite, as gemas, a maisena, a margarina, a essência de baunilha e o coco, mexendo sempre até engrossar. Retire do fogo e bata vigorosamente. Acrescente o adoçante e aplique sobre a massa. Leve uma panela ao fogo brando com o kiwi, o abacaxi, a água e deixe ferver rapidamente. Retire do fogo, escorra bem a água, misture o adoçante e distribua sobre o creme de maneira decorativa. Enfeite com morangos. Saúde Vital