sábado, 23 de outubro de 2010

Bruna Karla - Advogado Fiel (legendado)

Um osso fraturado fica mais forte após a cura?

Assim como os músculos, o osso humano cresce e se fortalece quando sob pressão, e fica mais fraco quando é pouco utilizado.

Esse conceito – de que os ossos se adaptam à pressão, ou à falta de – é conhecido como Lei de Wolff. É o motivo pelo qual os astronautas voltam com densidade de ossos reduzida após flutuar na gravidade zero. Da mesma forma, explica por que estudos mostram que jogadores de tênis e esgrimistas desenvolvem maior massa óssea em seus braços e pernas dominantes.

Essa medida adaptável só vai até esse ponto. Apesar de um conceito errôneo, não existem provas de que um osso, depois de quebrado e curado, ficará mais forte do que antes.

Quando um osso é fraturado, ele inicia seu processo de cura formando uma calosidade no local da fratura, onde é depositado cálcio para ajudar na reconstrução, explica o Dr. Terry D. Amaral, diretor de cirurgia ortopédica pediátrica do Centro Médico Montefiore, em Nova York. Na maior parte dos casos, um gesso é aplicado para proteger o local fraturado. Como não há peso ou pressão sobre o membro, porém, ele se torna mais fraco – exceto pelo local da calosidade, onde o cálcio está sendo depositado.

“A região em processo de recuperação passa por uma rápida mineralização, mas como você não pode usá-la, o restante do osso é desmineralizado”, disse Amaral.

Como resultado, pode haver um breve período no processo de cura onde o local da fratura fica mais forte que o osso à sua volta.

Eventualmente, toda a região atinge uma resistência igual, e o local da fratura não tem uma probabilidade maior e nem menor de quebrar novamente. Amaral afirma que, em estudos onde ossos curados foram submetidos a forças de torção e flexão, eles quebraram em qualquer lugar, incluindo o local da fratura.

“Não se pode afirmar que os ossos curados fiquem mais fortes ou mais fracos que o restante dos ossos”, disse ele.

A conclusão: ossos curados não ficam mais fortes do que eram antes da fratura.


[ Uol ]

"Punir usuário de maconha não ajuda", dizem especialistas e ativistas em debate

É contraproducente e cruel punir usuários de maconha como se fossem criminosos, e falta uma distinção mais clara entre traficantes e simples consumidores da erva na legislação do país.

Esse talvez seja o único consenso entre especialistas reunidos ontem para discutir o tema em debate organizado pela Folha. Divididos entre defensores da legalização da venda da droga, do uso da maconha como remédio e da manutenção da proibição, os debatedores acabaram ficando entrincheirados.

Em parte, isso se deveu à plateia que lotou o auditório do jornal e, com frequência, interrompeu as falas com aplausos, vaias, gritos e xingamentos. "Pessoal, vamos deixar as pessoas se expressarem na inteireza de seus argumentos", teve de pedir o jornalista Gilberto Dimenstein, colunista da Folha e moderador do debate.

Os membros da mesa, porém, também acabaram perdendo a paciência e partindo para o ataque em alguns momentos. A falta de acordo sobre a proporção real de usuários no mundo, ou sobre a gravidade dos efeitos da maconha quando comparada a drogas lícitas, como o álcool, ajudou a mostrar como o debate ainda é emocional.

Contrário à legalização, Ronaldo Laranjeira, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), disse que sua posição "era lógica do ponto de vista da saúde pública".

"A experiência de legalização das drogas ilícitas está aqui perto da gente, é a Cracolândia", ironizou, criticando o fato de que não há um movimento nacional para tentar controlar o uso do crack com a mesma expressão do que defende descriminalizar a maconha.

A jurista Maria Lúcia Karam, membro da ONG internacional Lead, favorável ao fim da proibição da venda de drogas, argumentou que a guerra contra substâncias ilícitas aumentou a violência e ainda fez baixar o preço delas mundo afora. "Legalizar é controlar os danos causados pela droga. As pessoas só morrem de overdose porque não sabem o que estão usando", afirmou, sendo vaiada por membros da plateia.

VELHA AMIGA?

O neurocientista Sidarta Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e o biólogo Renato Malcher Lopes, da Universidade de Brasília (UNB), lembraram que há uma gama considerável de princípios ativos com potencial terapêutico na Cannabis. "Isso foi selecionado ao longo de 5.000 anos de uso", disse Ribeiro.

Ele é favorável à legalização. "Algumas pessoas realmente precisam ser protegidas da maconha, como grávidas e jovens com cérebro em formação -assim como outras pessoas precisam ser protegidas do leite porque têm intolerância à lactose."

Marcos Susskind, voluntário que trabalha com dependentes químicos da comunidade judaica, afirmou que, "na sua experiência", o álcool é menos nocivo do que a maconha. Foi contestado pelos cientistas e se disse surpreso com as propriedades medicinais da maconha inalada, relatadas por Lopes, da UNB.


[ Folha De SP ]

Adultos têm mais dificuldades no aprendizado tardio

Assim como a Pedagogia trata do aprendizado infantil, a Andragogia trata do aprendizado na fase adulta. O educador e filósofo Paulo Freire diz que o aprendizado para adultos é diferente, pois eles já têm experiência de vida e um vasto conhecimento do mundo.

Kelvin Miller, pesquisador, afirma que, após 72 horas de aprendizado, os estudantes adultos retêm apenas 10% do que ouvem e 85% do que ouvem, vêm e fazem. Observou ainda que as informações mais lembradas são aquelas recebidas nos primeiros 15 minutos de uma aula ou palestra.

Segundo Knowles, figura central nos EUA relacionada à educação de adultos, à medida que as pessoas amadurecem, sofrem transformações:

- Passam de pessoas dependentes (crianças) para indivíduos independentes, auto-direcionados.
- Acumulam experiências de vida que vão ser fundamento de seu aprendizado futuro.
- Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades que utiliza no seu papel social e na sua profissão.
- Passam a esperar uma imediata aplicação prática do que aprendem, reduzindo seu interesse por conhecimentos a serem úteis num futuro distante.

Outro estudioso, Edgar Dale, que nasceu em 17 de abril em 1900, em Minnesota (EUA), foi professor e muito contribuiu no que tange a estudos referentes à comunicação educacional. Escreveu uma série de livros voltados ao aprendizado e desenvolveu o "Cone of Learning" (Pirâmide do aprendizado adulto).

Dale quando construiu sua pirâmide considerou também, nosso sistema representacional, portanto partiu do princípio que em uma sala de aula existem pessoas dos variados tipos:
Visuais ? assimilam melhor através de gráficos, leitura, slides ou desenhos.
Auditivas ? assimilam melhor através de músicas ou das palavras ouvidas.
Sinestésicas ? assimilam melhor através da participação, exercitando.

0s percentuais atribuídos a cada forma de comunicação, na pirâmide, são valores médios, obtidos através de amplos estudos. Numa abordagem individual estes valores podem sofrer variações de acordo com o perfil de cada um, mas o certo é que, quanto mais sentidos são envolvidos, melhores são os resultados.

Não somos completamente visuais, auditivos ou sinestésicos. Alteramos nossa percepção através dos livros que lemos, das palavras que ouvimos e das pessoas que nos aproximamos.

Para um melhor aprendizado na vida adulta, explore o máximo possível, todos os sentidos.

Como curiosidade acrescentamos a seguinte afirmação de Confúcio que, já havia dito, há 2500 anos:
"O que eu ouço, esqueço.
O que vejo, eu me lembro.
O que faço, compreendo"

Como você o classificaria no momento desta conclusão? Eu o classificaria como uma pessoa sinestésica.



[ Minha Vida ]

Suplementos para emagrecer têm baixa eficácia

Dois novos estudos apresentados no International Congress on Obesity, em Estocolmo, na Suécia, avaliaram a eficácia de uma seleção de suplementos emagrecedores vendidos em farmácias e lojas especializadas e não encontraram evidências de que qualquer um deles realmente facilita a perda de peso, a não ser pelo efeito placebo.

Foram testados nove suplementos populares em meio a pílulas falsas dentro de um teste controlado. Dentre os suplementos testados, foram inclusos L-Carnitina, pó-de-repolho, semente de guaraná em pó, extrato de feijão, extrato da raiz japonesa konjac, comprimidos à base de fibras, alginato de sódio, que é extraído de algas marrons, e extratos vegetais selecionados.

Os pesquisadores obtiveram os suplementos em farmácias alemãs e mudaram as embalagens e nomes dos produtos para dar uma aparência neutra, além de reescreverem as informações das bulas a fim de eliminar os nomes dos produtos para o teste.

A pesquisa avaliou 189 indivíduos obesos ou acima do peso, que não eram consumidores de qualquer tipo de suplemento emagrecedor. Estas pessoas foram submetidas às doses recomendadas pelos fabricantes, uma vez por semana, durante oito semanas. Alguns dos produtos vieram acompanhados por dietas alimentares de fábrica, enquanto outros não, então os pesquisadores forneceram exatamente os mesmos conselhos, como estavam escritos nas bulas.

Após o período de teste, os pesquisadores observaram que a perda de peso, em média, foi de 1 e 2 quilos, entre sete dos produtos, dependendo do suplemento, e de 1,2 quilos no grupo de pílulas placebo.


Sem milagre
O chefe do Institute for Nutrition and Psychology at the University of Göttingen Medical School, na Alemanha, Thomas Ellrott, que liderou o estudo, afirma que existem diversos tipos de suplementos emagrecedores, que prometem perda de peso. Porém, é muito importante estar atento à escassez de testes comprobatórios e a camuflagem destes produtos. "Poucos destes suplementos foram submetidos a testes clínicos e a aparência deles está sempre mudando, então nós precisamos submetê-los a rigorosas avaliações científicas para determinar se eles realmente têm algum benefício", explica o especialista.

No segundo estudo apresentado no congresso, o pesquisador Igho Onakpoya, da Peninsula Medical School at the Universities of Exeter and Plymouth, do Reino Unido, conduziu a primeira revisão sistemática de todos os testes existentes sobre resultados de estudos envolvendo estes populares suplementos emagrecedores, incluindo picolinato de cromo, efedrina, laranja amarga, ácido linoléico conjugado (CLA), cálcio, alginato de sódio, glucomannan (produto do extrato de Konjac), quitosana e chá verde.

Segundo Onakpoya, não foi comprovada nenhuma evidência de que algum destes alimentos ou suplementos estudados sejam adequados ao tratamento para redução do peso corporal. "As pessoas enxergam nestes suplementos a oportunidade de perder peso em pouco tempo e podem gastar exorbitantes quantias de dinheiro neles, no entanto, podem acabar desapontadas, frustradas e até deprimidas se suas expectativas não forem alcançadas", explica o pesquisador.

A venda mundial de produtos para emagrecer gira em torno de US$ 13 bilhões. Na Europa Ocidental as vendas, excluindo as que têm prescrição médica, alcançaram cerca de US$1,4 bilhões em 2009. Já os americanos gastam em torno de US$1,6 bilhões por ano em suplementos para perda de peso.


Emagrecimento saudável
Com tantos produtos e dietas sendo lançados todos os dias, fica difícil saber qual o melhor caminho para emagrecer e preservar a saúde. Persistência e calma são necessárias para quem está tentando emagrecer. Portanto, fuja da tentação do emagrecimento fácil, "em apenas 1 semana", "em 3 dias". A perda de peso ocorre com qualquer dieta de baixas calorias, mas a perda de peso duradoura só ocorre com dietas balanceadas e conhecidas de todo o mundo acadêmico.

"Todas as vezes que escolhemos alimentos mais calóricos, devemos reduzir o volume ingerido para conseguir perder peso. Às vezes, a redução de calorias inviabiliza a dieta, pois o pequeno volume ingerido nos causa muita fome. Por outro lado, é impossível aderirmos a um plano dietético, abolindo nossos alimentos prediletos. Por isso, a dieta deve sempre ser individualizada e discutida com o paciente", explica a endocrinologista Ellen Simone Paiva, especialista em nutrologia.


[ Minha Vida ]

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Meu cachorro destrói a casa quando eu saio

Talvez seu cão sofra com a ansiedade da separação. Saiba como lidar com esta situação e crie um bicho calmo e feliz
Latir sem parar, roer móveis, arranhar a porta até fazer buraco... Parece coisa de cachorro arteiro querendo chamar atenção? Pois isso não passa de um sofrimento comum. ''Esses podem ser sintomas de ansiedade da separação, um comportamento comum em cães que sofrem muito quando o dono sai de casa'', alerta o veterinário Mauro Lantzman, especialista em comportamento animal. Ralhar com o cachorro ou aumentar os mimos só piora o problema.
Como lidar com cachorros ansiosos

. É preciso ensinar o cachorro a tolerar a sua ausência aos poucos, começando com alguns minutos diários. Primeiro, saia de casa e volte logo, sem lhe dar muita atenção. Tome o cuidado de retornar antes de ele demonstrar os sintomas de ansiedade e de não mimá-lo ao voltar.

. Casos graves são tratados com remédios sob orientação de um veterinário.

. Quanto antes você começar o tratamento, maiores as chances de cura. Espalhar pela casa brinquedos e roupas com o seu cheiro pode ajudar, mas não resolve.

Para não ter esse problema

. Comece os cuidados quando o cão ainda é filhote.

. Seja carinhosa, mas não estimule o apego excessivo entre vocês, por mais fofinho e carente que seu bicho de estimação seja.

. Evite passar horas com o cachorro no colo ou paparicá-lo sempre que ele choramingar com carinha de pidão. Resista a essa chantagem - para o bem do animal. E o seu.

Ansiedade da separação

O que é
Sofrimento extremo causado pela ausência do dono.

Causas
Filhotes mimados ou separados da família antes dos 3 meses têm maiores chances de desenvolver o problema na fase adulta. A ansiedade surge quando o dono muda de emprego ou de hábitos e passa a ficar mais tempo fora de casa. Acontecimentos traumáticos, como trovões ou fogos de artifício, pioram o quadro.

Sintomas
O cachorro chora, treme, pede atenção ou fica triste ao perceber que o dono vai sair. Na sua ausência, late, se lambe, destrói móveis e perde a fome. Assim que o dono volta, fica eufórico.

Mariana Viktor

Cebola faz bem à saúde


A hortaliça é uma grande protetora do coração e uma aliada contra o câncer, colesterol e hipertensão. Como o alho, a cebola faz parte do injustiçado grupo de alimentos que costuma ser deixado de lado. Se você também costuma evitá-la, vai encontrar aqui ótimos motivos para mudar de atitude. Além de dar um gostinho especial à comida, a hortaliça ajuda a reduzir o colesterol e traz diversos benefícios à saúde. Descubra quais são eles e nunca mais o vegetal sairá da sua dieta.

5 boas razões para comer cebola

1. Previne contra o câncer
Suas propriedades antioxidantes impedem o desenvolvimento de células cancerígenas.

2. Protege o coração
As placas de gorduras nas artérias são dissipadas e as boas quantidades de vitaminas do complexo B da cebola ajudam a diminuir os índices de colesterol. Assim, o risco de doenças cardíacas é reduzido!

3. Aumenta a imunidade
A vitamina C e o betacaroteno do vegetal fortalecem o sistema de defesa do organismo.

4. Tem ação antibiótica
Uma de suas substâncias, chamada alicina, é capaz também de combater bactérias causadoras de cáries e distúrbios gástricos. A alicina ajuda ainda a reduzir a pressão arterial.

5. Ajuda a viver mais e melhor
Graças ao antioxidante quercetina, o vegetal age contra o envelhecimento. A cebola roxa é a que apresenta maior quantidade dessa substância.

Porções saudáveis
Coma, diariamente, meia cebola média crua. Essa é a melhor forma de ingerir a hortaliça porque parte de seus nutrientes se perde quando ela é cozida. Mas atenção: em excesso, a cebola dá gases. Ela pode causar também cólicas em bebês que estão em fase de amamentação.Portanto, mamães: evitem a cebola durante esse período.

MdeMulher

Pudim de Nutella

Ingredientes
. 3 ovos
. 1 e ½ xícara (chá) de açúcar
. 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
. 1 e ½ de xícara (chá) de leite
. ¼ de xícara (chá) de chocolate em pó
. 1 vidro de Nutella (180g)
. 1 xícara (chá) de creme de leite fresco
. 1 envelope de gelatina em pó sem sabor

Preparo: Rápido (até 30 minutos) Rendimento: 8 porções Dificuldade: Fácil Categoria: Pudim Calorias: 351 por porção Ingredientes

Modo de preparo
No liquidificador, bata os ovos, o açúcar, a farinha de trigo, o leite e o chocolate em pó. Coloque em uma panela e cozinhe no fogo brando, mexendo sem parar até engrossar. Desligue o fogo, junte a Nutella, o creme de leite batido em ponto de chantilly e a gelatina hidratada e dissolvida de acordo com as instruções da embalagem. Coloque em uma forma para pudim, untada com um pouco de óleo e açúcar. Leve à geladeira até firmar. Desenforme e sirva em seguida.

ANAMARIA

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

18 de Outubro Dia do Médico

O dia 18 de outubro é considerado o dia do médico em muitos países, como Brasil, Portugal, França, Espanha, Itália, Bélgica, Polônia, Inglaterra, Argentina, Canadá e Estados Unidos. Esta data foi escolhida por ser o dia consagrado a Lucas, o ” amado médico”, segundo o apóstolo Paulo.

Lucas teria estudado medicina em Antioquia, além de ser pintor, músico e historiador; um dos mais intelectuais discípulos de Cristo. A tradição de ter Lucas como o patrono dos médicos se iniciou por volta do século XV.

O dia do médico é comemorado em outubro, é um ser especial que merece todo nosso carinho e respeito por salvar vidas humanas.
O médico também tem uma vida social normal ele gosta de estar com a família e com os amigos confraternizando mas nem sempre é possível, pois se uma emergência surgir e ele for chamado tem que sair e deixar tudo para trás a fim de salvar quem esta precisando não deixa de ser uma profissão sacrificada, mas, compensadora. O médico é muito importante na nossa vida, é ele quem cuida da nossa saúde. Por mais saudáveis que sejamos um dia vamos precisar da sua ajuda, e um bom profissional está sempre pronto para ajudar o seu semelhante. Muitas clínicas hoje se especializaram em cuidar de idosos, proporcionando um acompanhamento médico para envelhecer com saúde e dignidade.

Que a Alegria que Você Transmite, Retorne a Você Sempre Multiplicada



O SENHOR TE CONDUZIRA A VITÓRIA!

SAIBA QUE AQUELA CAUSA É MINHA, DIZ DIZ O SENHOR:
EU TE ESCOLHI DESDE O VENTRE DA TUA MÃE,A PELEJA É MINHA.
ENTÃO, PORQUE FICAS ASSIM ANDANDO DE UM LADO P/ OUTRO CHEIO DE PERGUNTAS? ATÉ QUANDO FICARÁS TU NESSE PRANTO?
TENHO VISTO SUAS LÁGRIMAS E AS LAMENTAÇÕES CHEGAREM DIANTE DE MIM
QUANDO DEITAS EM TEU LEITO PENSAS AI:
COMO ESCAPAREI?
DESCANSA TÃO SOMENTE PORQUE EU, O SENHOR, QUEBRO O ARCO DO VALENTE E QUEIMO OS CARROS C/ FOGO
SAIBAS QUE SOU TEU DEUS E POR TUA CAUSA JÁ DESTRUÍ INIMIGO.
AQUELES QUE TU AMAS SÃO MEUS E TENHO VISTO O SORRISO DOS QUE TE QUEREM MAL. MAS, FIQUES SABENDO QUE SOU EU QUE VOU QUEBRAR ESSA ZOMBARIA E NÃO TU. MUITOS VERÃO QUE EU SOU O TEU DEUS, TU IRÁS DANÇAR DE ALEGRIA NA MINHA PRESENÇA E TEUS INIMIGOS VERÃO E PERGUNTARÃO:
COMO PODE? TUA VITÓRIA JÁ FOI DECRETADA, TÃO SOMENTE AGUARDE, ESCREVA ESTAS PALAVRAS NAS TÁBUAS DO TEU CORAÇÃO E MARQUE O DIA DE HJ, POIS FALO CONTIGO! AGORA, COMEÇA A TUA EXALTAÇÃO NA TERRA!

BOA SEMANA A TODOS

Ciclista: viva em paz com os carros e com o trânsito

Quem anda de bicicleta em ruas e avenidas movimentadas sabe bem: muitos motoristas de carro, moto, ônibus e outros veículos parecem não enxergar os ciclistas. Do outro lado, muitos ciclistas não conseguem perceber a seriedade do ato de andar debicicletabicicleta e dispensam as normas de trânsito. Por isso, estabelecer regras saudáveis de convivência é fundamental para carro e bicicleta conviverem em harmonia. Para diminuir os acidentes e estabelecer uma relação mais pacífica entre motoristas e ciclistas, é necessária uma conscientização de ambos os lados.

Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz mostra que aproximadamente 6% das pessoas que utilizam a bicicleta para ir ao trabalho sofreram acidentes de trânsito com lesões corporais nos 12 meses antes do estudo - e que menos de 1% de suas bicicletas tinham equipamentos de segurança exigidos pelo código de trânsito, ou seja: espelho retrovisor, refletores dianteiro, traseiro, de rodas, pedais e campainha. Quanto à gravidade dos acidentes, 75% tiveram arranhões e escoriações, enquanto 25% apresentaram lesões mais graves. Dos acidentados, 81% disseram usar a bicicleta à noite.

O engenheiro de sistemas Leonardo Cuevas percorre 16 km para ir ao trabalho. Nesse total de 32 km diários, ele enfrenta o trânsito caótico da cidade da São Paulo passando por movimentadas avenidas e pontes. "Levo 45 minutos para chegar de bicicleta, e de transporte público um pouco mais de uma hora. Além disso, acabo me exercitando".

Para ele, o maior problema é uma falta de atenção generalizada dos motoristas: "a maioria não mantêm uma distância adequada da gente. Vejo também muitas ultrapassagens perigosas", diz. O presidente do Instituto Parada Vital, ONG a favor dos transportes não-poluentes, Ismael Caetano, afirma que o principal problema é que a maioria das pessoas ainda não percebeu que a bicicleta é um meio de transporte como qualquer outro, sendo hoje cada vez mais usado. "O que impera é uma falta de consciência do compartilhamento da via pública. O ciclista ainda é visto como um empecilho para o trânsito".

Uma rua para todos

Algumas dicas de segurança no trânsito são importantes. A primeira delas pode parecer óbvia, mas use sempre bons equipamentos e invista em uma boa bicicleta, ou seja, a mais adequada ao seu corpo e finalidade. Além disso, não se esqueça da manutenção.

Outro ponto fundamental é respeitar os pedestres. Muitos ciclistas ultrapassam faróis vermelhos e andam na contramão, facilitando colisões e atropelamentos.

Evite esquecer a marcha, engatando sempre a correta. Antes de parar nos cruzamentos engate uma marcha que lhe permita sair rápido quando o semáforo abrir.

Pedale sempre à direita (quando não for possível, prefira o centro da faixa), e mantenha distância dos obstáculos e carros. Os carros parados também podem ser uma armadilha, pois podem entrar em movimento ou abrir uma porta e você não ter tempo de desviar.

Fique à vista. Não se esconda entre os carros e vista-se com roupas coloridas.

Para quem pedala a noite, existem adesivos luminosos para colocar na traseira e no guidão, assim os carros irão enxergá-lo com maior facilidade.

Nas curvas, é importante sinalizar que você vai virar. E, lembre-se de frear antes da curva.

Quem gosta de ouvir uma musiquinha enquanto pedala pode estar correndo sérios riscos. A música pode tirar a conentração e fazer com que você não ouça buzinas e sirenes. Além disso, olhe para trás somente quando for realmente necessário.

Ana Maria Madeira

Brincadeiras simples oferecem riscos à saúde da criança

Brincar de aviãozinho, de guerra de travesseiros ou de girar no ar são passatempos que arrancam sorrisos e tiram o fôlego das crianças. Quando encontram um adulto para cúmplice destas estripulias, os pequenos só sossegam quando o cansaço fala mais alto. "Nessas situações, o laço familiar é fortalecido, as crianças passam a confiar mais nos seus responsáveis", afirma a pediatra Cátia Fonceco, da Unesp de Botucatu. Mas nem toda brincadeira é livre de riscos. Apesar de populares, algumas delas até precisam ser evitadas não somente pelos riscos físicos que oferecem, mas porque podem abalar as emoções infantis.

1. Girar a criança no ar

Não tem como evitar o frio na barriga: muitos adultos têm mania de segurar uma criança pelos dedinhos ou pelos punhos enquanto faz rodopios no ar. "Pacientes de até quatro anos vivem chegando ao hospital com cotovelos, punhos ou dedos deslocados por terem sido giradas pelos braços ou pelas mãos por adultos", diz Cátia. As lesões acontecem porque a estrutura óssea infantil é naturalmente mais frágil, por isso sujeita a deslocamentos, principalmente nos braços e nas pernas. "Além disso, a criança normalmente não reclama de dor durante a brincadeira, porque só pensa na diversão. Com isso, os adultos demoram a perceber que estão machucando os filhos"
2. Guerra de travesseiros

Poeira, ácaros e outras impurezas que normalmente se acumulam nos travesseiros fazem desta batalha um embate final para crianças alérgicas. "Crises de bronquite, rinite e outros tipos de inflamação nas vias respiratórias podem ser desencadeadas por esse tipo de brincadeira. Os olhos da criança, que são mais sensíveis dos que os dos adultos também costumam ficar irritados", afirma a especialista.

3. Vídeo Game e TV

Longas horas em frente à televisão, seja assistindo aos programas ou jogando vídeo-game, podem atrapalhar a concentração das crianças na escola, diz um novo estudo da Universidade do Estado de Iowa, nos Estados Unidos. Os pais devem estimular as crianças na busca por outras fontes de diversão, diminuindo a dependência provocada pelos aparelhos eletrônicos.

4. Som muito alto

As crianças sofrem muito com problemas no aparelho auditivo, e a culpa nem sempre é dos fungos ou bactérias causadores de infecções. É comum que pais coloquem músicas infantis em volume muito alto, o que pode prejudicar a audição da criança. Os canais auditivos infantis são mais sensíveis, por isso evite o uso de fone de ouvido e controle os aparelhos a partir do tom de voz que vocês usam para conversar enquanto assistem a um programa ou escutam música. Notando que precisa gritar, é sinal de que o volume do rádio ou da TV precisa ser diminuído.

5. Entrar na piscina

Os primeiros contatos da criança com a piscina devem contar com acompanhamento profissional. "A temperatura da água, a quantidade de cloro ou a falta de higiene na piscina podem causar problemas sérios em bebês menores de dois anos", afirma a pediatra. A otite é problema mais comum - trata-se de uma inflamação no canal interno do ouvido, causada por fungos e bactérias que se proliferam depois de um contato prolongado com a água.
6. Na hora de comer

Na hora de comer, muitos pais sentam o filho, o que pode dificultar a alimentação. "A posição ideal para alimentar um bebê é de frente para ele. Nesta posição você consegue olhar para a boca, prevenindo engasgos ou a devolução da comida por birra ou graça. Além disso, até os seis anos, a coluna da criança ainda não está madura, ela é mais frágil do que a dos adultos. Ficar muito tempo com a criança sentado no colo pode aumentar as chances de que ela sofra com desvios posturais", explica a pediatra.

O cadeirão é o mais indicado, já que mantém a costas da criança em um ângulo próximo de 90° em relação às pernas, protegendo a coluna de possíveis deslocamentos.

Fernando Menezes