quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Damares-Sabor de mel

Batata recheada

Ingredientes
· 4 batatas-inglesas grande
· 1 xícara (chá) de ricota esfarelada
· 1/2 xícara (chá) de requeijão
· 2 colheres (sopa) de leite
· 1/2 xícara (chá) de mussarela cortada em cubos
· Sal a gosto
· 1 colher (sopa) de salsa picada
· 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
· 4 fatias de bacon

Preparo: Rápido (até 30 minutos) Rendimento: 4 porções Dificuldade: Fácil Categoria: Assado Calorias: 428 por porção

Modo de preparo
Lave as batatas e cozinhe em água fervente até que fiquem macias, mas sem se desmanchar. Escorra e deixe esfriar ligeiramente. Faça um corte na lateral, com cuidado, e retire uma parte da polpa, formando uma cavidade. Misture a ricota esfarelada com o requeijão e o leite até formar uma pasta. Adicione os cubos de mussarela, a polpa de batata retirada, sal e a salsa. Distribua o recheio na cavidade das batatas e polvilhe o queijo parmesão. Coloque as fatias de bacon por cima e asse em forno alto por 20 minutos.

Dica: Se quiser, substitua o bacon por uma fatia de pastrami ou presunto.

Depressão dá barriga

Estudo americano explica por que a doença contribui para o acúmulo de gordura no abdômen e males cardiovasculares
Dezenas de pesquisas comprovam: a depressão está associada ao risco de problemas cardiovasculares, como derrames e infartos. A doença, aliás, já é considerada pelos médicos um estopim para os males que atacam o peito. E esse elo estaria relacionado aos quilinhos a mais que se instalam na região abdominal.

É o que confirma um trabalho americano que será publicado na edição de maio do periódico Psychosomatic Medicine. Mais do que constatar o vínculo entre o transtorno psicológico e as artérias entupidas, pesquisadores do Centro Médico da Universidade Rush, nos Estados Unidos, tentam explicar o mecanismo por trás dele.

Segundo Lynda Powell, que conduziu a pesquisa, a culpa seria de componentes inflamatórios produzidos pelo organismo dos deprimidos. Essas substâncias facilitam o acúmulo da gordura visceral, aquela que fica impregnada entre os órgãos do abdômen. Além disso, a depressão faz subir os níveis do hormônio cortisol, aumentando as taxas de glicose no sangue. Ou seja: muito mais gordura estocada – e risco cardiovascular nas alturas.

O pior é que quem sofre do transtorno acaba entrando em um labirinto: a depressão favorece a barriga protuberante, que, por sua vez, ajuda a agravar o quadro depressivo, bagunçando o trabalho de neurotransmissores por trás do bem-estar.

O estudo foi realizado com 409 mulheres que participaram do Women in the South Side Health Project (WISH), um trabalho sobre as alterações que ocorrem no organismo feminino durante a menopausa.

Ioga contra depressão e ansiedade Obesidade e depressão Tomate roxo contra o câncer Azeite contra barriga e doenças.

Paula Desgualdo/Saúde é Vital

Hérnia de disco: acompanhamento físico e psicológico é fundamental

A hérnia de disco é uma das doenças de coluna mais comuns. Seu tratamento costumava causar grande medo nas pessoas, pois era necessário uma grande cirurgia e longo tempo de recuperação. Hoje, médicos especialista em coluna oferecem um tratamento minimamente invasivo, oferecendo ótimos resultado com mínimos riscos ao paciente.

O paciente com hérnia de disco costuma apresentar dor que pode irradiar-se da parte inferior da coluna passando pela coxa, pela perna e chegando até o pé. Pode haver perda de sensibilidade e dificuldade ao movimentar membros inferiores. Normalmente estes sintomas são observados em um lado somente, porém são bastante incômodos.

A maioria dos casos de hérnia de disco podem ser tratados efetivamente com métodos conservadores como medicação, fisioterapia e cuidados posturais. Somente quando não obtemos melhora com métodos conservadores, utilizamos métodos minimamente invasivos como a foraminotomia cervical para ressecção da herniação. Esta técnica caracteriza-se por uma recuperação muito rápida no pós operatório. Nos casos onde a foraminotomia não esta indicada devido ao comprometimento do disco, utiliza-se método de preservação de movimento, como o disco artificial cervical, ou ainda métodos de estabilização rígida como a fusão cervical (artrodese).

Abordagem psicologica no tratamento das dores da coluna

Assim como os fatores psicológicos podem contribuir para os problemas, a atitude, a compreensão e aceitação do paciente são pontos importantes no auxilio ao controle da dor crônica. Junto com o tratamento físico o paciente devera receber aconselhamento e acompanhamento psicológico para melhorar seu estado emocional.
Desenvolver uma atitude positiva sobre a recuperação aumenta as chances de que esta seja mais curta e fácil.

"A atitude, a compreensão e aceitação do paciente são pontos importantes no auxilio ao controle da dor crônica"Fatores que contribuem para dor

Depressão - É muito comum pacientes com dores crônicas na coluna desenvolverem algum nível de depressão. Há uma duvida quanto ao que vem primeiro: se a dor crônica ou a depressão. De qualquer maneira a depressão deve ser considerada e tratada adequadamente para que possa se alcançar o melhor resultado possível dos demais tratamentos.

Estresse - O estresse relacionado a outros aspectos da vida comumente aumentam a dor nas costas e pescoço. É muito importante identificar estes fatores de stress e a aprender a lidar com eles de maneira que não afete negativamente a dor.

Medo e ansiedade - Estes são sentimentos comuns quando a dor volta após um período sem sintomas. Muitos questionamentos são feitos em relação às causas possíveis do retorno da dor. Irei perder os movimentos? Tenho câncer? Medo e ansiedade fazem com que a dor pareça maior do que realmente é.

Insônia - A insônia causada pela dor pode causar agitação, fadiga, transtornos de humor e irritabilidade. Tudo isso pode intensificar a dor. Restabelecer o ciclo de sono é um dos primeiros passos no tratamento da dor crônica.

Opções de Tratamento

Técnicas de relaxamento são indicadas para lembrar ao paciente de relaxar física e emocionalmente com o objetivo de diminuir o desconforto na área afetada da coluna. O estresse físico e mental pode contribuir com este incomodo.

Atividades de lazer - Empenhar-se na realização de atividades que possam distrair sua mente e esquecer da dor forçando o seu cérebro a se concentrar em outras coisas que não a dor.

Pacing - é um auxiliar muito importante no processo de recuperação. É usado para ajudar a controlar a quantidade de trabalho que um paciente pode desenvolver em um determinado período de tempo a fim de evitar uma recaída ou mesmo a fadiga que também pode causar a dor.

Biofeedback - é um tratamento que usa eletrodos para monitorar a atividade muscular na área afetada da coluna e mostra isso em um monitor. Isto possibilita ao paciente visualizar o relaxamento dos músculos.

Existem, portanto, muitas maneiras de solucionar ou aliviar a dor nas costas. Procure um médico especialista em coluna e informe-se.

Dr Juliano Lhamby
Especialidade: Ortopedia

Muitas vezes ouvi que o excesso de consumo de leite pode ocasionar pedras nos rins, essa idéia tem algum fundamento?

A dieta pode influenciar a formação de pedras nos rins, tanto favorecendo a formação quanto ajudando na inibição da formação de novas pedras.

As recomendações atuais de nutrição, com relação aos câlculos de cálcio e de ácido úrico são:

LÍQUIDOS (é BOM desde que não ricos em sódio e em açucares) - o consumo de líquidos objetivando urinar pelo menos 2 litros de urina por dia

CITRATO ( é BOM) bebidas que contenham citrato – sucos naturais de limão e laranja aumentam a quantidade de citrato na urina o que inibe a formação de novas pedras.

LEITE, LEITE DE SOJA, YOGURT, QUEIJOS (é BOM desde que na quantidade certa sem falta ou excesso) – antigamente, a orientação era ingerir uma dieta pobre em cálcio (leite é rico em cálcio) na tentativa de ter menor quantidade de cálcio na urina.

Entretanto, o efeito foi justamente o contrário, aumentou a chance de formar novas pedras. E isso se explica porque quando há pouco cálcio no intestino, o oxalato (outro elemento que quando elevado na urina favorece a formação de pedras) não é eliminado nas fezes e sim é absorvido para a circulação, e finalmente eliminado na urina aumentando o risco de novas pedras.

Atualmente, recomenda-se uma dieta normal, sem restrição de cálcio. Portanto, o leite pode ser tomado normalmente.

POTÁSSIO (é BOM quando – o potássio presente em frutas e verduras), pois potencializa o efeito de inibição de pedras do citrato urinário

Suplementos de cálcio (pode ser RUIM) – suplementos alimentares com cálcio elevado pode aumentar a chance de formar pedras.

OBESIDADE, baixa ingesta de frutas e verduras, alto consumo de gorduras (é RUIM) – aumento o risco a formar pedras

PROTEÍNAS (pode ser RUIM) – consumo de proteínas deve ser restrito em pessoas com ÁCIDO ÚRICO elevado e também com OXALATO e CISTINA elevado.

CARBOIDRATOS (excesso de carboidratos está vinculado a formação de pedras, portanto é RUIM)

SÓDIO (em excesso é RUIM) – além de fazer mal para pessoas com pressão alta, comer comida com muito sal, aumenta a excreção de cálcio na urina e diminui a de citrato, favorecendo duplamente a formação de novaspedras.

FIBRAS – (é BOM) – as fibras se unem ao cálcio da dieta no intestino, regulando a absorção.

PERDA DE PESO (é ÓTIMO) – eliminar a gordura em excesso é um dos principais fatores protetores contra as pedras.

O médico Flávio Lobo Saúde do Homem

Rico em sódio, esse alimento causa hipertensão e retém líquidos no corpo

Você já parou para pensar no quanto consome de sal por dia? Se ainda não, é melhor começar a verificar o quanto coloca desse ingrediente na suas refeições. Isso porque o sal é rico em sódio e, apesar de ser uma substância essencial para manter o equilíbrio de líquidos no corpo e ajudar na transmissão de impulsos nervosos e no relaxamento muscular, faz mal se você consumi-lo em excesso.

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é não exceder seis gramas (pouco mais de uma colher de chá) ao dia e nessa quantidade já devem estar inclusos o sal dos alimentos industrializados, ou seja, é bem pouquinho mesmo. Os perigos de salgar demais a comida você entende a seguir.

Hipertensão

A relação entre o consumo excessivo de sódio e o aumento da pressão arterial é velha conhecida da ciência. Mas um novo estudo da Universidade Estadual de Campinas estabeleceu uma ligação ainda mais forte. A questão é que quanto maior o consumo de sal, mais alterados ficam as funções da artéria carótida, como a elasticidade e a rigidez. Isso prova que o excesso de sódio pode sozinho aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

A explicação é simples: o sal retém água no corpo, fator que desequilibra a concentração de plasma sanguíneo. E, como acaba existindo maior volume de líquido no sangue, o coração bate mais acelerado: o motivo da hipertensão.

Pesquisas internacionais também reforçam essa ligação. Em um trabalho da Universidade Harvard, 2.400 pessoas reduziram o consumo de sal de cerca de dez para seis gramas diários. A prevalência de doenças cardíacas caiu e veio a conclusão de que diminuir a quantidade do tempero garante uma proteção 25% maior ao coração.

"Compre sal marinho ou sal light em vez do sal tradicional. O primeiro tem outros nutrientes que fazem bem ao organismo e o segundo, por levar cloreto de potássio, tem teor de sódio menor."Peso extra

Apenas um grama de sal retém cerca de 200 mililitros de água no nosso corpo. Para voltar ao normal e mandar embora o excesso dessa substância, o organismo precisa de até três dias. Sabe o que acontece nesse período? Quando você subir na balança, ela vai apontar alguns quilinhos a mais. Agora, se o abuso de sal durar mais tempo, o peso extra vai seguir você por mais dias também. Por isso, mesmo fazendo regime, você vai sentir que o corte de calorias não tem resolvido muita coisa.

A questão dos quilinhos a mais não para por aí: quem consome com frequência pratos mais salgados têm uma tendência maior a ingerir mais calorias. Seja por causa do refrigerante ou suco docinho para aplacar o sabor salgado na boca ou até mesmo porque a comida fica mais saborosa e aí se torna uma missão impossível não repetir o prato, certo?

Problemas respiratórios

Poucas pessoas sabem dessa consequência, mas as pitadas excessivas de sal e crises de asma (entre as pessoas que já têm a doença) estão intimamente ligadas. A pesquisa concluiu que o sódio em excesso favorece o broncoespasmo, uma condição na qual a musculatura dos brônquios fica contraída, o que dificulta a respiração. Quando há abuso crônico, a tendência é que os brônquios fiquem nessa situação constantemente.

Para reduzir o consumo de sal

Evite sempre que puder comer embutidos (como salsicha, mortadela e cia.), salgadinhos (do tipo industrializado) e temperos prontos (molhos e até o pozinho do macarrão instantâneo). Esses alimentos têm muito sódio, às vezes o total que você precisa ingerir no dia está em apenas um desses alimentos. Escolha um dia da semana para comer embutido, por exemplo, e depois maneire.

Quando temperar saladas dê preferência a azeite e ervas secas, por exemplo. Se possível, até retire o saleiro da mesa porque, às vezes, a comida está boa, mas pelo vício colocamos sal sem perceber.

Compre sal marinho ou sal light em vez do sal tradicional. O primeiro tem outros nutrientes que fazem bem ao organismo e o segundo, por levar cloreto de potássio, tem teor de sódio menor. Se você almoça fora com frequência, não tempere a salada com sal. Isso porque você não faz ideia do quanto de sal eles colocam na comida.

A princípio, você pode estranhar a falta de sal no dia a dia, isso porque esse tempero vicia o paladar. Mas, aos poucos, conforme o organismo desintoxicar do excesso de sódio, você vai sentir melhor o sabor dos alimentos. Sem contar o tanto que fará bem à sua saúde e da sua família. É um hábito que vale muito a pena.

Daniela Hueb
Especialidade: Dermatologia e medicina estética

O cuidado dos pais é fundamental para afastar a obesidade na infância

A obesidade é uma das doenças nutricionais que mais cresce no mundo. Este mal vem acometendo cada vez mais as crianças. Calcula-se que aproximadamente de 20 a 25% das crianças brasileiras apresentem excesso de peso na faixa etária entre 7 e 14 anos. Esse aumento deve-se ao sedentarismo e ao maior consumo de alimentos ricos em carboidratos refinados e gorduras, tais como os fast foods.

A alimentação infantil inicia-se no nascimento da criança, quando a mãe começa a amamentação. O aleitamento materno é a melhor e mais completa alimentação para o bebê nos primeiros 6 meses de vida.
Eduque o paladar da criança, oferecendo alimentos naturais, como frutas ou sucos, de preferência orgânicos. Nunca adoce os sucos de frutas, pois seu sabor verdadeiro é, sem dúvida, mais saudável.

"Horários e rotina para a alimentação são fundamentais. A criança deve se alimentar em lugar calmo, arejado e limpo"Ofereça mais verduras e legumes. O cardápio deve ser diversificado, equilibrado, incluindo preparações criativas e de boa aceitação. Se a criança rejeitar o alimento, a sugestão é insistir, através de outra forma de preparação, como cremes, sopas ou suflês.

Horários e rotina para a alimentação são fundamentais. A criança deve se alimentar em lugar calmo, arejado e limpo. A alimentação feita de forma rápida, com barulho e em frente à televisão contribui para ela comer muito mais que o necessário, de maneira pouco prazerosa e sem degustar devidamente os alimentos. Brincadeiras ligadas ao computador e ao videogame são mais um fator contribuinte para a questão da obesidade infantil.

Pais devem ser exemplos. Não adianta os pais estarem com o prato cheio de "porcarias" e insistir para que a criança coma saladas. A escola também tem a obrigação e o dever de oferecer merendas saudáveis, fortalecendo a atitude de proibição da venda de produtos prejudiciais nas suas cantinas. Opte sempre por biscoitos integrais, frutas secas e barras de cereais na hora da merenda

Guloseimas, salgadinhos, bolachas e doces são ainda considerados o carro chefe da alimentação infantil. As quantidades exageradas de calorias somadas a poucos nutrientes e substâncias químicas prejudiciais geram uma combinação extremamente nociva.

Na realidade, estes não precisam ser completamente abolidos, desde que respeitando os seus devidos limites. A criança pode, por exemplo, comer um chocolate como sobremesa, mas, no dia seguinte, deve sempre comer uma fruta. É fundamental conversar com ela e chegar a um "acordo".

Estimular atividades físicas é também muito importante, desde que obedeça ao gosto da criança, descobrindo qual a sua atividade de sua preferência e incentivando-lhe.

A reeducação alimentar deve envolver a família, e também a presença de um acompanhamento psicológico, para que o "gordinho" de hoje possa ser, amanhã, um adulto esbelto e feliz.

Flávia Morais

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

domingo, 24 de outubro de 2010

Confira 15 atitudes que vão te ajudar a gostar mais de si mesma

1. Deixe o perfeccionismo de lado. Quem exige demais de si e dos outros fica abaixo das próprias expectativas.

2. Reveja seu passado com bons olhos. Aprenda com os erros que não podem ser corrigidos e siga em frente, focando no que deu certo.

3. Comente suas realizações, mesmo as pequenas, com as pessoas da família ou com os amigos que mais a apoiam.

4. Celebre tudo de bom que faz por si mesma, sem culpa. Você merece!

5. Seja generosa com você mesma. E não dê trela para a autocrítica severa que surge se algo sai errado.

6. Dance, cante, divirta-se em atividades que relaxem a mente.

7. Mexa-se: a prática regular de exercícios ativa os hormônios do prazer. Isso também eleva a autoestima.

8. Invista nas amizades. O amor-próprio fica muito bem nutrido em bons relacionamentos.

9. Cultive o hábito de se elogiar sempre. Isso vale para as conquistas objetivas - como uma tarefa bem-feita - e para as subjetivas, como procurar ser melhor a cada dia.

10. Compre um presente para si mesma sempre que achar que merece.

11. Cuide da aparência: quem se ama quer estar bonita e quem está bonita fica mais segura.

12. Use uma roupa nova. Esse é um jeito rápido de ativar seu poder pessoal e surpreender a si mesma e aos outros.

13. Sorria e elogie as pessoas. Essa prática diária cria uma rede positiva ao seu redor.

14. Pense a longo prazo: a maioria dos problemas que você tinha há seis meses já se resolveu! Portanto, não deixe que preocupações imediatistas acabem com suas perspectivas.

15. Transforme em sua marca registrada o que você tem de único: aquela pinta no rosto, aquele formato de sobrancelha...

MÁXIMA

Wrap carne seca com purê de abóbora

Ingredientes
. 1 colher (sopa) de cebola picada
. 1 colher (chá) de azeite de oliva
. 4 colher (sopa) de carne-seca refogada
. 2 colher (sopa) de purê de abóbora
. 6 folhas de rúcula

Purê de abóbora:
. 1/2 abóbora do tipo japonês em cubos e sem a casca
. 2 colher (sopa) de margarina light
. 1 xícara (chá) de leite desnatado
. Sal e noz-moscada ralada a gosto

Modo de preparo
Purê:
Cozinhe a abóbora na água até amolecer. Escorra e passe num espremedor. Volte para o fogo e misture a margarina e o leite. Tempere com o sal e a noz-moscada e reserve. Refogue a cebola no azeite preaquecido e depois refogue a carne.

Monte o wrap:
Coloque o purê, a carne e a rúcula sobre a tortilha. Enrole, corte ao meio e sirva.

MdeMulher