Um marido pode ser infiel e mesmo assim amar a sua esposa? É possível para uma mulher casada amar seu marido e também o seu amante?
Resposta: Se não fosse possível amar duas pessoas ao mesmo tempo não seria necessário criar a regra do casamento monogâmico.
Aliás, qualquer regra social acontece para conter aquilo que é instintivamente possível. Não roubar, não matar e não " cobiçar a mulher do próximo" são exemplos disso. Amar uma pessoa de cada vez é uma forma de estabelecer um relacionamento com responsabilidade e evitar ciúme, entre outras coisas.
O amor é uma palavra que pode definir vários sentimentos. Pode-se amar uma pessoa por algumas características pessoais e ao mesmo tempo amar outra por outros motivos. Na nossa sociedade estipula-se que num caso como esse, haja uma escolha e uma renúncia. Nem todos, porém, aceitam essa renúncia. E quem não aceita é considerado um traidor da regra. Observa-se porém que as relações afetivas alternativas começam a ser mais aceitas ultimamente. Mesmo a traição, principalmente a feminina, que antigamente era punida com apedrejamento, hoje, por si só, já não representa motivo para qualquer tipo de punição mais dura. Supõe-se que o próprio casal estabeleça quais as regras que regem seu casamento ao invés de se ater a um código que muitas vezes não foi revisto há muito tempo.
Vya Estelar
Resposta: Se não fosse possível amar duas pessoas ao mesmo tempo não seria necessário criar a regra do casamento monogâmico.
Aliás, qualquer regra social acontece para conter aquilo que é instintivamente possível. Não roubar, não matar e não " cobiçar a mulher do próximo" são exemplos disso. Amar uma pessoa de cada vez é uma forma de estabelecer um relacionamento com responsabilidade e evitar ciúme, entre outras coisas.
O amor é uma palavra que pode definir vários sentimentos. Pode-se amar uma pessoa por algumas características pessoais e ao mesmo tempo amar outra por outros motivos. Na nossa sociedade estipula-se que num caso como esse, haja uma escolha e uma renúncia. Nem todos, porém, aceitam essa renúncia. E quem não aceita é considerado um traidor da regra. Observa-se porém que as relações afetivas alternativas começam a ser mais aceitas ultimamente. Mesmo a traição, principalmente a feminina, que antigamente era punida com apedrejamento, hoje, por si só, já não representa motivo para qualquer tipo de punição mais dura. Supõe-se que o próprio casal estabeleça quais as regras que regem seu casamento ao invés de se ater a um código que muitas vezes não foi revisto há muito tempo.
Vya Estelar
