Foi comprovado cientificamente que o chocolate faz bem; boa desculpa para comer um ovo de Páscoa inteiro. O cacaueiro de onde provém o chocolate é cientificamente chamado Theobroma cacao e significa "alimento dos deuses". Sempre teve seu significado relacionado a felicidade e foi considerado um artigo de luxo.
Ele se desenvolveu na América Central dos maias e seu uso era exclusivo dos reis, nobres e sacerdotes. No México, era ingerido sob a forma liquida e era restrito aos homens. Para os astecas, o cacau era considerado moeda corrente. Foi o conquistador Hernán Cortés quem levou o cacau para a Europa tornando-o popular a partir do século 18.
Helen Fisher, antropóloga do Museu de História Natural dos Estados Unidos, explica que o chocolate contém feniletilamina, ou seja, a mesma substância que o cérebro produz quando as pessoas estão felizes. Esta substância é uma proteína importante que age na produção da serotonina, responsável pela sensação da satisfação que estimula a motivação e a felicidade. Portanto, comer chocolate ajuda a deixar as pessoas mais felizes e carinhosas.
O nível de serotonina aumenta depois de comer chocolate e em pouco tempo este nível se estabiliza; por isso é errado dizer que alguém é viciado ou chocólatra.
O chocolate amargo contém flavonóides que exercem uma ação anti-inflamatória, evitando a formação de placas de gordura, eficientes contra o LDL ou o colesterol responsável pelos problemas de coração.
Infelizmente o chocolate pesa na consciência e na balança já que 100 gramas têm 550 calorias.
Como o chocolate contém gordura, proteína e carboidrato, acabou sobrevivendo até os dias atuais; por isso é tão popular, já que escolhemos alimentos que nos concedam maiores chances de sobrevivência.
O chocolate corre risco de extinção já que a matéria-prima não consegue suprir a demanda. As plantações ocupam países pobres sem recursos para combater as pragas que assolam especialmente a África, responsável por 65% da produção mundial. O brasileiro consome 1,8 kg/ano, o argentino 3,6 kg e o americano, 4,6 kg. Terra Saúde
Ele se desenvolveu na América Central dos maias e seu uso era exclusivo dos reis, nobres e sacerdotes. No México, era ingerido sob a forma liquida e era restrito aos homens. Para os astecas, o cacau era considerado moeda corrente. Foi o conquistador Hernán Cortés quem levou o cacau para a Europa tornando-o popular a partir do século 18.
Helen Fisher, antropóloga do Museu de História Natural dos Estados Unidos, explica que o chocolate contém feniletilamina, ou seja, a mesma substância que o cérebro produz quando as pessoas estão felizes. Esta substância é uma proteína importante que age na produção da serotonina, responsável pela sensação da satisfação que estimula a motivação e a felicidade. Portanto, comer chocolate ajuda a deixar as pessoas mais felizes e carinhosas.
O nível de serotonina aumenta depois de comer chocolate e em pouco tempo este nível se estabiliza; por isso é errado dizer que alguém é viciado ou chocólatra.
O chocolate amargo contém flavonóides que exercem uma ação anti-inflamatória, evitando a formação de placas de gordura, eficientes contra o LDL ou o colesterol responsável pelos problemas de coração.
Infelizmente o chocolate pesa na consciência e na balança já que 100 gramas têm 550 calorias.
Como o chocolate contém gordura, proteína e carboidrato, acabou sobrevivendo até os dias atuais; por isso é tão popular, já que escolhemos alimentos que nos concedam maiores chances de sobrevivência.
O chocolate corre risco de extinção já que a matéria-prima não consegue suprir a demanda. As plantações ocupam países pobres sem recursos para combater as pragas que assolam especialmente a África, responsável por 65% da produção mundial. O brasileiro consome 1,8 kg/ano, o argentino 3,6 kg e o americano, 4,6 kg. Terra Saúde