A lipoaspiração é uma aposta para quem quer melhorar o contorno corporal ao eliminar gorduras localizadas, sem a meta de perda de peso. E você sabia que não existe apenas um tipo dessa cirurgia plástica? "As técnicas são muito parecidas, mas o resultado não é sempre o mesmo e é neste ponto que os pacientes devem buscar a opinião dos médicos", disse o cirurgião plástico Alexandre Barbosa, diretor clínico da Clínica de Cirurgia Plástica de São Paulo. Confira detalhes de algumas opções, listados pelo médico:
1) Hidrolipo
Técnica mais propícia para joelho e culote, é feita com a infiltração de um líquido (ringer lactato acrescido de lidocaína e adrenalina) no local, com o objetivo de encher o tecido adiposo. O volume maior das células adiposas pode ocasionar a destruição delas e facilitar a ação das cânulas de lipoaspiração. "O procedimento é menos doloroso, mas por outro lado, como é realizado por partes do corpo, algumas vezes é preciso mais de uma sessão, o que pode ocasionar o custo mais elevado do que o da lipoaspiração comum."
No pós-operatório, é necessário o uso de cinta elástica por, pelo menos, quatro semanas, e drenagem linfática. Os resultados dependem da região em que foi feita a cirurgia e da quantidade de gordura. De maneira geral, o abdômen diminui cerca de 6 cm e, o culote, 8 cm.
2) Lipoescultura
Parte da gordura retirada pelo processo de lipoaspiração é injetada em áreas que necessitem de preenchimento, como glúteos e nos buraquinhos da celulite. "Como a gordura aplicada é do próprio paciente, não há riscos de rejeição."
Durante o pós-operatório, é comum aparecer inchaço e manchas roxas, que somem em 21 dias, na maioria dos casos. O paciente deve usar cinta elástica, fazer drenagem linfática e ultrassom a partir de sete dias da cirurgia, com o intuito de acelerar a recuperação e diminuir o inchaço.
O resultado total aparece depois de seis meses da intervenção mas, no quarto mês, 80% do esperado já foi atingidos.
3) Vibrolipoaspiração
Consiste na introdução de mecanismos vibratórios nas cânulas de aspiração. Ao penetrar no tecido gorduroso, o trauma é menor, assim como a possibilidade de irregularidades no resultado.
Outra vantagem do procedimento é que o sangramento e a dor no pós-operatório são reduzidos, com recuperação mais rápida.
É recomendado o uso de cinta elástica e drenagem linfática após o quinto dia da cirurgia.
4) Lipo a laser
Um aparelho com funcionamento a laser, acoplado à cânula de aspiração, derrete a camada gordurosa, matando as células adiposas. O médico afirmou que o fim das células não é sinônimo de maior eficiência, já que, se a aspiração não for completa, as células mortas continuam no corpo do paciente, o que pode gerar irregularidade na superfície da pele.
Para o pós-operatório, é indicado o uso de cinta elástica e drenagem linfática.
5) Minilipo
Também conhecida como lipo light, a técnica é a mesma da lipoaspiração comum, o que a diferencia é ser feita apenas em regiões com baixo índice de gordura.
Além disso, não é necessário repouso nem internação. Em alguns casos, o paciente pode retornar à sua rotina no dia seguinte. É comum o inchaço permanecer por até cinco dias depois da cirurgia e, por isso, a drenagem linfática surge como boa aposta. Terra Saúde
1) Hidrolipo
Técnica mais propícia para joelho e culote, é feita com a infiltração de um líquido (ringer lactato acrescido de lidocaína e adrenalina) no local, com o objetivo de encher o tecido adiposo. O volume maior das células adiposas pode ocasionar a destruição delas e facilitar a ação das cânulas de lipoaspiração. "O procedimento é menos doloroso, mas por outro lado, como é realizado por partes do corpo, algumas vezes é preciso mais de uma sessão, o que pode ocasionar o custo mais elevado do que o da lipoaspiração comum."
No pós-operatório, é necessário o uso de cinta elástica por, pelo menos, quatro semanas, e drenagem linfática. Os resultados dependem da região em que foi feita a cirurgia e da quantidade de gordura. De maneira geral, o abdômen diminui cerca de 6 cm e, o culote, 8 cm.
2) Lipoescultura
Parte da gordura retirada pelo processo de lipoaspiração é injetada em áreas que necessitem de preenchimento, como glúteos e nos buraquinhos da celulite. "Como a gordura aplicada é do próprio paciente, não há riscos de rejeição."
Durante o pós-operatório, é comum aparecer inchaço e manchas roxas, que somem em 21 dias, na maioria dos casos. O paciente deve usar cinta elástica, fazer drenagem linfática e ultrassom a partir de sete dias da cirurgia, com o intuito de acelerar a recuperação e diminuir o inchaço.
O resultado total aparece depois de seis meses da intervenção mas, no quarto mês, 80% do esperado já foi atingidos.
3) Vibrolipoaspiração
Consiste na introdução de mecanismos vibratórios nas cânulas de aspiração. Ao penetrar no tecido gorduroso, o trauma é menor, assim como a possibilidade de irregularidades no resultado.
Outra vantagem do procedimento é que o sangramento e a dor no pós-operatório são reduzidos, com recuperação mais rápida.
É recomendado o uso de cinta elástica e drenagem linfática após o quinto dia da cirurgia.
4) Lipo a laser
Um aparelho com funcionamento a laser, acoplado à cânula de aspiração, derrete a camada gordurosa, matando as células adiposas. O médico afirmou que o fim das células não é sinônimo de maior eficiência, já que, se a aspiração não for completa, as células mortas continuam no corpo do paciente, o que pode gerar irregularidade na superfície da pele.
Para o pós-operatório, é indicado o uso de cinta elástica e drenagem linfática.
5) Minilipo
Também conhecida como lipo light, a técnica é a mesma da lipoaspiração comum, o que a diferencia é ser feita apenas em regiões com baixo índice de gordura.
Além disso, não é necessário repouso nem internação. Em alguns casos, o paciente pode retornar à sua rotina no dia seguinte. É comum o inchaço permanecer por até cinco dias depois da cirurgia e, por isso, a drenagem linfática surge como boa aposta. Terra Saúde