Um estudo norte-americano feito com crianças entre 2 e 4 anos diz que sim. Para evitar a situação, respeite os momentos dedicados às crianças e deixe o aparelho de lado
Seu celular cheio de programas é uma aquisição e tanto. Basta um clique e você está diante de seus e-mails, pode mandar uma mensagem urgente, fazer o supermercado pela internet etc. Uma das maravilhas da modernidade... Pelo menos é o que você pensa. Seu filho não vê bem assim. É só começar a mexer no aparelho para que ele comece a fazer de tudo para atrair a sua atenção. Você solta um “espere só mais um minutinho!”, até que ele desiste e senta ao seu lado, frustrado.Um estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA), com mais de 300 famílias, gravou a reação de crianças entre 2 e 4 anos quando um dos pais dava mais atenção ao gadget do que a elas. Todas ficaram magoadas por se sentirem trocadas pelo aparelho. O estudo foi inspirado após a pesquisadora Sherry Turkle ter presenciado um chilique de seu vizinho de 2 anos quando a mãe abriu seu smartphone.
Para evitar a situação, respeite os momentos dedicados a seu filho, como o horário das refeições e o tempo para as histórias, e analise a real necessidade de checar os e-mails naquele momento. Você está esperando alguma mensagem importante ou pode conferir a caixa de entrada após seu filho dormir? Se não tiver saída, explique a ele o porquê. Crescer