Os estágios iniciais da doença de Alzheimer e a depressão compartilham diversos sintomas, e isso pode dificultar a identificação entre as duas condições. Para piorar a situação, muitas pessoas com Alzheimer também desenvolvem o quadro depressivo.
Além disso, é preciso estar atento à efetividade de tratamentos tão diferentes. Os medicamentos usados para tratar o Alzheimer apenas diminuem a velocidade do declínio cognitivo, enquanto os tratamentos para depressão podem melhorar a qualidade de vida, muitas vezes, radicalmente. E pessoas que vêm desenvolvendo a doença podem lidar melhor com a condição depois de tratadas para o transtorno.
Sintomas similares
Em ambos os casos há perda de interesse por atividades antes prazerosas, diminuição do contato social, problemas de memória, desequilíbrio no padrão de sono e falta de concentração. Com tantas similaridades, fica difícil distinguir entre uma e outra condição, especialmente se ambas se desenvolvem de forma paralela. O diagnóstico precisa ser feito com muita atenção. O que pode chamar a atenção, algumas vezes, é o fato de alguns indivíduos mostrarem uma perda considerável de vocabulário e não conseguirem descrever como se sentem com facilidade.
Outras pistas de depressão em pacientes com Alzheimer podem ser variações no apetite (comer demais ou não comer), picos de agitação seguidos de letargia e pensamentos suicidas. Combinados com os sintomas descritos anteriormente, isso pode indicar a instalação de um quadro depressivo.
E é bom lembrar que as duas condições combinadas podem levar a um declínio cognitivo mais acentuado e consequentemente à diminuição das habilidades relacionados aos afazeres diários, o que aumenta a dependência dos cuidadores ou necessidade de internação em casas de repouso.
Estar atento – no caso dos cuidadores – e observar os ritmos e hábitos desses indivíduos pode ser importante para fornecer informações para que os profissionais de saúde consigam vislumbrar e tratar adequadamente as condições. Uol Saúde
Além disso, é preciso estar atento à efetividade de tratamentos tão diferentes. Os medicamentos usados para tratar o Alzheimer apenas diminuem a velocidade do declínio cognitivo, enquanto os tratamentos para depressão podem melhorar a qualidade de vida, muitas vezes, radicalmente. E pessoas que vêm desenvolvendo a doença podem lidar melhor com a condição depois de tratadas para o transtorno.
Sintomas similares
Em ambos os casos há perda de interesse por atividades antes prazerosas, diminuição do contato social, problemas de memória, desequilíbrio no padrão de sono e falta de concentração. Com tantas similaridades, fica difícil distinguir entre uma e outra condição, especialmente se ambas se desenvolvem de forma paralela. O diagnóstico precisa ser feito com muita atenção. O que pode chamar a atenção, algumas vezes, é o fato de alguns indivíduos mostrarem uma perda considerável de vocabulário e não conseguirem descrever como se sentem com facilidade.
Outras pistas de depressão em pacientes com Alzheimer podem ser variações no apetite (comer demais ou não comer), picos de agitação seguidos de letargia e pensamentos suicidas. Combinados com os sintomas descritos anteriormente, isso pode indicar a instalação de um quadro depressivo.
E é bom lembrar que as duas condições combinadas podem levar a um declínio cognitivo mais acentuado e consequentemente à diminuição das habilidades relacionados aos afazeres diários, o que aumenta a dependência dos cuidadores ou necessidade de internação em casas de repouso.
Estar atento – no caso dos cuidadores – e observar os ritmos e hábitos desses indivíduos pode ser importante para fornecer informações para que os profissionais de saúde consigam vislumbrar e tratar adequadamente as condições. Uol Saúde